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sábado, 29 de janeiro de 2011

REFORMA DO PALÁCIO GUANABARA, A CASA DA PRINCESA ISABEL

Restauração do Palácio Guanabara incluiu a mudança da cor da fachada para ocre

Publicada em 28/01/2011 às 23h34m

O Globo




RIO - A restauração do Palácio Guanabara, iniciada no fim de 2009, fez com que o branco e o bege dessem lugar ao atual ocre.

Além de ressaltar a beleza do prédio, a radical mudança de tom da construção tem chamado atenção de quem passa pela Rua Pinheiro Machado, em Laranjeiras.



As cúpulas de procedência francesa, que nunca receberam mais do que reparos pontuais, voltaram a brilhar.

No interior, chafarizes e esculturas ganharão nova iluminação.

Além da restauração de telhados, pisos e paredes, todas as instalações elétrica e hidráulicas estão sendo substituídas.

A reforma de R$ 9 milhões está sendo patrocinada por empresas, com incentivo fiscal.



sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

S.A.I.R. PRÍNCIPE DOM ANTÔNIO DE ORLEANS E BRAGANÇA COMPARECE A PASSAGEM DE COMANDO NO BATALHÃO DOM PEDRO II - PETRÓPOLIS




















LAVRADIO: DA HISTÓRIA PARA O DESCASO DAS AUTORIDADES ! . . .

Enviado por leitora Cristina Lucia Duarte Pinho - 27.01.2011
16h28m

EU-REPÓRTER

Pedaços de concreto e cimento caem de casarão na Rua da Lavradio





O casarão que fica no número 90 da Rua do Lavradio, esquina com a Rua da Relação, está com sua integridade comprometida.

Nesta quinta, na hora do almoço, fomos supreendidos com pedaços de concreto e cimento que se desprenderam e caíram sobre a calçada.

Chegou a atingir uma pessoa, mas esta não se feriu.



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

TETRANETAS DE TIRADENTES E O BOLSA INCONFIDÊNCIA MINEIRA ! . . .

Duas tetranetas de Tiradentes também vão pedir pensão




Wed, 26 Jan 2011 06:59:54 -0200

Uma das descendentes do mártir da Inconfidência já recebe benefício do governo, concedido por lei de 1996

Carolina Ferreira disse ter direito à pensão e só não a pediu por falta de tempo: "Se entrar, é tranquilo que ganha"

RODRIGO VIZEU
FOLHA DE SÃO PAULO
DE SÃO PAULO



Mais de 200 anos após a morte de Tiradentes, duas tetranetas do mártir da Inconfidência pretendem reivindicar uma pensão especial do governo que uma irmã delas já recebe. Nascidas no Rio, as irmãs moram em Brasília.

Carolina Menezes Ferreira, 67, disse à Folha que o direito à pensão existe porque a ascendência está provada por documentos. Ela afirma que o processo só não começou ainda por falta de tempo. "A gente sabe que, se entrar, é tranquilo que ganha", diz.

Carolina fará o pedido com a irmã Belita Menezes Benther, 71, que ganha pensão do governo do Distrito Federal pela morte do marido.

As duas querem o mesmo benefício que a caçula Lúcia de Oliveira Menezes, 65, recebe graças a uma lei proposta no governo do presidente Itamar Franco (1992-1994) e sancionada em 1996, já no governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002).

A lei é específica para Lúcia e garante a ela "pensão especial mensal, individual, no valor de R$ 200, reajustável". O valor equivalia a dois salários mínimos na época.



PENSÃO

Lúcia afirma, porém, que só começou a receber a pensão em 2008, após vencer uma batalha judicial no STF (Supremo Tribunal Federal) contra o INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social).

O órgão argumentava que ela já recebia uma pensão pela morte do pai. Lúcia reclama também que o valor do benefício nunca foi reajustado e que hoje recebe R$ 215. "É um absurdo, eu ainda estou brigando", conta.

Corrigidos pela inflação, os R$ 200 estabelecidos na lei de 1996 equivaleriam atualmente a R$ 727.

Ela diz que um processo para aumentar o que chama de "pensãozinha" corre na Justiça Federal. "Foi bom você ligar, porque assim o Brasil fica sabendo que a gente tem que batalhar muito", afirmou ela.

O Ministério da Fazenda, que segundo a lei supervisiona o benefício de Lúcia, disse que não conseguiria confirmar ontem o valor recebido por Lúcia e desde quando ela recebe os recursos.



ASCENDÊNCIA

Lúcia diz que começou a reivindicar o pagamento dessa pensão em 1976.

Carolina, a irmã que ainda não recebe pensão, afirma que sempre ouviu do pai que eles descendiam do alferes Joaquim José da Silva Xavier (1746-1792). "Eu falava para os meus coleguinhas [de escola] e eles morriam de rir", conta. Casada, ela diz "nunca" ter trabalhado na vida.

Tiradentes foi enforcado no dia 21 de abril de 1792, após ter assumido toda a responsabilidade pelo movimento inconfidente -que lutava contra o domínio português. Após o enforcamento, o corpo foi esquartejado. Os demais envolvidos no movimento foram degredados.





A PRAINHA

A Prainha

24/01/2011 - 21:24
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Há algum tempo é notícia que a região portuária do Rio de Janeiro passaria por um processo de resgate ou revitalização, sendo feitas algumas obras, como o aproveitamento de armazéns para finalidades culturais.

O porto, construído no início do século passado, diminuiu progressivamente de importância ao longo do tempo, interrompendo um ciclo comercial que acontecia há longa data.



A área da Praça Mauá foi ocupada desde os primórdios da cidade, sendo conhecida então como Prainha.

A proximidade do Mosteiro de São Bento, e também do Palácio Episcopal no Morro da Conceição, junto a uma boa posição geográfica tornou-a interessante para os negociantes.

O Armazém do Sal — produto cujo monopólio pertencia à Coroa — foi transferido da Misericórdia para a Prainha no século XVIII, reforçando seu caráter predominantemente comercial.



Para a defesa da cidade havia sido construído, em meados do século anterior, um reduto local, complementando outro colocado na base do morro de São Bento, próximo ao mosteiro.

Essas obras, contudo, não foram lá de muita valia na invasão francesa de 1711. O Reduto da Prainha finalmente desapareceria em fins dos anos 1700.



A chegada da Côrte em 1808 inflacionou a demanda por todo tipo de mercadoria, incluindo a alimentação, cujos diversos gêneros eram em grande parte recebidos nos trapiches, oriundos dos portos do fundo da baía, onde embarcava-se a produção local e ítens provenientes de Minas Gerais, que desciam a serra em tropas de mulas.



Em 1854, contudo, surge a grande novidade, uma ferrovia construída por Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá, indo do porto Guia de Pacopaíba até a raiz da serra de Petrópolis.

A Prainha tornou-se ponto de embarque das Barcas de Petrópolis, cumprindo os passageiros a primeira parte do trajeto pela água, para depois mudarem para o trem.

O Trapiche Mauá tornou-se assim passagem obrigatória para a elite do Império em suas viagens à serra.





Trapiche Mauá na Prainha, início da viagem à Petrópolis do século XIX



Dentre as casas locais do século XIX, era destaque a de Felipe Néri, a qual, após seu assassinato em 1842, abrigaria a Escola Naval até 1867, e daí até o século seguinte o Liceu Literário Português.

Terminaria demolida para dar lugar ao edifício do jornal "A Noite", que tem o mérito duvidoso de ser o primeiro arranha-céu da cidade, inaugurando a descaracterização da Avenida Central de Pereira Passos, a qual previa-se durar "cem anos".



O aproveitamento de áreas subutilizadas para fins culturais sempre deverá ser apoiado, e o investimento nessa área nunca é bastante, pois sempre virão novas gerações ansiando e necessitando ter acesso ao conhecimento.

Contudo, dada a longa e histórica ligação do porto do Rio com a atividade produtiva, deve-se ter critério ao desativar estruturas comerciais tais como ferrovias ou armazéns, que poderão voltar a ser necessárias em um renascimento econômico da cidade, e cujo desaparecimento poderá ser prejudicial a esse mesmo resgate.









Oficinas de História no Ponto de Cultura IPN

Em Março iniciam as Oficinas de História no Ponto de Cultura IPN, façam as suas inscrições.



Local: Rua Pedro Ernesto nº 32 / 34 - Bairro Gamboa, Zona Portuária RJ.


 
Suas inscrições deverão ser enviadas por E-Mail pontodecultura@pretosnovos.com.br  com os dados pessoais completos: nome, endereço, telefones, e-mail, profissão, estudante e a instituição que estuda e quais as oficinas de interesse e datas.

As Oficinas são gratuitas.


Equipe Ponto de Cultura IPN