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terça-feira, 29 de maio de 2012

MUSEU HISTÓRICO NACIONAL COMEMORA 90 ANOS


Museu Histórico Nacional comemora 90 anos com série de exposições

Mostra contará trajetória desde a inauguração até os dias de hoje.
Fotos aéreas mostram MHN hoje e na época da inauguração.

Marcelo AhmedDo G1 RJ


O Museu Histórico Nacional (MHN), no Centro do Rio, prepara uma série de exposições para comemorar seus 90 anos. A programação vai de 2 de agosto até 15 de outubro, com uma mostra que conta desde sua inauguração até os dias de hoje.
O ponto de partida será a exposição inaugural de 1922, em comemoração ao centenário da Independência. Segundo a diretora Vera Toste, o MHN tem uma trajetória de pioneirismo: “Sempre houve exposições que permitiram mostrar a sociedade como um todo”, afirmou Vera.
Segundo a diretora, haverá vasta programação, incluindo seminários, e uma sala com mais de 800 fotos de todos os funcionários que já trabalharam no MHN, que tem a maior coleção numistática (moedas, valores impressos, medalhas, ordens honoríficas, filatelia e sigilografia) da América Latina.
Museu Histórico Nacional (Foto: Augusto Malta/Reprodução)O Museu Histórico Nacional na época de sua inauguração, em 1922 (Foto: Augusto Malta/Acervo MHN)

Como parte dessas comemorações, o assessor de imprensa do MHN, Laudessi Torquato, tomou como referência uma imagem aérea feita pelo fotógrafo Augusto Malta, em 1922, e fez uma atual, de um ângulo aproximado. Do alto do prédio do Tribunal de Justiça do Rio, ele clicou o imponente prédio, que guarda até hoje características originais.

Museu Histórico Nacional (Foto: Lau Torquato/Divulgação)O museu nos dias de hoje, 90 anos depois (Foto: Lau Torquato/Divulgação)
O Museu Histórico Nacional ocupa o imóvel, posteriormente reformado, que foi erguido em 1762 para ser a Casa-do-Trem. O termo lusitano trem era usado para denominar equipamentos de guerra. Ou seja, o prédio original guardava armamentos.
Como parte do conjunto arquitetônico ainda existe uma parede de pedra, de 1602, que pertencia ao antigo Forte de Santiago.
Segundo o historiador Milton Teixeira, Tiradendes foi esquartejado em suas dependências, em 1792. No início dos anos 1920, o prédio da Casa-do-Trem sofreu reformas, transformando-se em museu por decreto do presidente Epitácio Pessoa, que nomeou o intelectual cearense Gustavo Barroso como diretor.
O decreto presidencial foi assinado em 2 de agosto, data em que começa a exposição 90 anos depois.

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