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sábado, 10 de julho de 2010

Ilha das Flores, que acolheu imigrantes, ganhará museu a céu aberto

História


Ilha das Flores, que acolheu imigrantes, ganhará museu a céu aberto

Publicada em 10/07/2010 às 18h03m

Jacqueline Costa

O GLOBO


RIO - Primeira hospedaria de imigrantes do Brasil, a Ilha das Flores, em São Gonçalo, será transformada em um museu a céu aberto que contará a história dos mais de 300 mil estrangeiros que passaram por lá entre 1877 e 1966.

Ao pequeno pedaço de terra cercado pelas águas da Baía de Guanabara, chegavam levas e levas de viajantes que, após semanas ou meses de viagem, eram alojados até que tivessem a chance de partir para um novo trabalho, uma nova vida.



O projeto terá três etapas e promete reconstituir a trajetória de portugueses, espanhóis, italianos, russos, poloneses, árabes e judeus, entre outros povos. O refeitório onde os imigrantes se alimentavam será transformado em uma sala de exposição permanente.



No total, dez prédios do complexo poderão ser visitados. Por meio de uma linha do tempo, textos, fotografias antigas, vídeos e documentos contarão em detalhes a história da imigração brasileira.

Segundo o coronel reformado Miguel Mendonça Pinheiro, presidente da comissão para desenvolvimento do projeto do Centro de Memória dos Imigrantes, a expectativa é de que, até o fim deste ano, a ilha esteja aberta à visitação pública.

Hoje, lá funciona a Comando da Tropa de Reforço do Corpo dos Fuzileiros Navais da Marinha.



- O projeto foi lançado em março e agora estamos na fase de captação de recursos. A primeira etapa custará R$ 450 mil, sendo R$ 205 mil para fazer projeções, montar salas multimídias e identificar os locais. Outros R$ 245 mil servirão para a restauração dos prédios históricos que abrigava os imigrantes - explica o coronel.



quarta-feira, 7 de julho de 2010

PRINCESA DIANA, DEPOIS DE MORTA E ACLAMADA, NÃO É PERDOADA PELA RAINHA ELIZABETH II

publicado em 07/07/2010 às 07h25:

Família da princesa Diana começa a vender itens para manter propriedade



Dinheiro arrecadado irá para instalações dos Spencer em Althorp








Foto por Frantzesco Kangaris/02.07.2010/AFP



Funcionária da casa de leilões Christie’s em uma carruagem,



um dos elementos do leilão que dura até esta quinta-feira (8)





A família da princesa Diana vendeu nesta terça-feira (6) uma importante obra do pintor flamengo Peter Paul Rubens, O Comandante sendo Armado para a Batalha, por R$ 24 milhões (US$ 13,5 milhões).



A tela, que especialistas acreditam representar Carlos V, imperador do Sacro Império Romano Germânico, foi vendido a um comprador particular que optou pelo anonimato na casa de leilões Christie's.



O quadro estava em uma casa da famíla em Althorp, onde a princesa Diana passou a infância, no centro da Inglaterra.



Esta foi uma das primeiras peças vendidas de um conjunto que também inclui móveis e outras obras de arte.

O leilão termina nesta quinta-feira (8).



Diana, morta em um acidente de carro em Paris em 1997, está sepultada em Althorp, que abriga uma exposição permanente sobre sua vida.



Uma pintura do artista Il Guercino, O Rei Davi, foi vendida por R$ 13,3 milhões (US$ 7,5 milhões).



A família espera arrecadar mais de R$ 53,3 milhões (US$ 30 milhões) com as vendas para ajudar na restauração de Althorp.



O QUE SEUS FILHOS

FAZEM QUE NÃO

PRESERVAM O

PATRIMÔNIO  E  A


MEMÓRIA  DA 


 INESQUECÍVEL


PRINCESA DIANA ?

segunda-feira, 5 de julho de 2010

O CHAFARIZ DAS SARACURAS

O Chafariz das Saracuras

05/07/2010 - 09:45

Enviado por: Paulo Pacini
JB



Em 1911, com a demolição iminente do Convento da Ajuda, foi revelada ao público uma jóia do período colonial, um chafariz interno, que havia sido protegido dos olhos profanos por mais de um século por força do regime de clausura.


Batizado alguns anos antes como Chafariz das Saracuras pelo historiador Vieira Fazenda, era composto por agradável combinação de engenho e estética.



De formato circular, tinha quatro escadas na base, e mais acima uma taça de pedra que recebia a água jorrando dos bicos de quatro saracuras de bronze em um obelisco.

O líquido desaparecia e ressurgia pela boca de quatro tartarugas, que enchiam quatro pias de pedra, utilizadas pelas freiras para lavagem de roupa e outras necessidades cotidianas.





Últimos dias do chafariz no convento em foto de Malta de 1911



O chafariz foi uma dádiva do vice-rei Conde de Rezende às religiosas da Ajuda, e, inaugurado em 1799, prestou serviços até o desaparecimento do convento, sendo então doado à municipalidade, que o colocou na Praça General Osório, em Ipanema, bairro que nascia para o mundo.

Durante alguns anos a obra foi respeitada, mas, longe do abrigo e exposto à sempre atuante legião de vândalos, já na década de 1930 teve uma das saracuras roubadas, sendo as remanescentes retiradas.



Há quase cem anos as águas não correm mais no belo chafariz, vítima de tempos duros, em que monumentos desse tipo pouca chance têm de sobreviver incólumes e em seu esplendor original, excetuando-se aqueles protegidos em parques de acesso controlado e com vigilância permanente.



PREFEITURA DO RIO: ABANDONA A HISTÓRIA DO BRASIL . . . UMA VERGONHA EDUARDO PAES !

Em Ruínas




Leitor fotografa jardins na Quinta da Boa Vista em péssimo estado de conservação

Publicada em 04/07/2010 às 13h05m

Texto e fotos do leitor Roberto Pederneiras

O GLOBO



RIO - As imagens parecem ser de ruínas na Grécia antiga, mas não é nada disso, estas são fotos da Quinta da Boa Vista, no bairro de São Cristóvão, Zona Norte do Rio, onde se encontram o Jardim Zoológico da cidade e o Museu Nacional.


Nos jardins do Palácio Imperial está tudo assim, mal conservado.


Se não é na Zona Sul, a Prefeitura demora a perceber que os locais precisam de reparo.