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sexta-feira, 3 de setembro de 2010

FELIPE NETO, A FORÇA DA JUVENTUDE PARA MUDAR . . . GENIAL !

Estátua de Dom Pedro I é lavada para comemorações da Independência

Publicada em 03/09/2010 às 11:04

Estátua de Dom Pedro I é lavada para comemorações da Independência

Waleska Borges
EXTRA




RIO- A estátua de Dom Pedro I , na Praça Tiradentes, no Centro, está sendo lavada na manhã desta sexta-feira de com nove mil litros de água.

A obra, que é o mais antigo monumento do Rio, estava com grande quantidade de resíduos das fezes de pombos.

A limpeza da Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos, por meio da Gerência de Monumentos e Chafarizes em parceria com a Comlurb e a Rioluz, prepara a estátua para as comemorações da Independência, na terça-feira dia 7.

Pelo menos 10 homens participam da ação.



quinta-feira, 2 de setembro de 2010

MOSTEIRO DE SÃO BENTO: LAMPADÁRIO É FURTADO DA CAPELA DE SÃO BRÁS

Apesar de segurança



Lampadário acorrentado ao teto é furtado do Mosteiro de São Bento

Publicada em 01/09/2010 às 23h23m

Jacqueline Costa
O GLOBO




RIO - Não deveria ser uma tarefa fácil retirar um lampadário de prata, de mais de meio metro de altura, da Capela de São Brás, no Mosteiro de São Bento, no Centro.

Apesar de a igreja contar com segurança própria e câmeras de vigilância, bandidos conseguiram colocar uma escada, desprender a peça do teto e carregá-la sem serem notados.



Dom Mauro Fragoso, diretor de Patrimônio do mosteiro, conta que o furto foi descoberto por funcionários na segunda-feira à noite.

O religioso não soube informar quantos quilos pesa o adorno. Fitas com a gravação das imagens do circuito interno foram entregues a policiais federais da Delegacia de Crimes contra o Meio Ambiente e o Patrimônio Histórico (Delemaph), que foram ao mosteiro na terça-feira para registrar a ocorrência.



Em 2008, roubo de cinco itens veio à tona

Pouco a pouco, o acervo da abadia vem sendo dilapidado. Ocorrido no fim de 2007, o furto de cinco importantes peças históricas só em junho de 2008 veio à tona.

Sumiram dois cálices e duas patenas (disco utilizado para cobrir o cálice ou receber a hóstia) de prata dourada do século 20, além de uma imagem em madeira policromada do século 19.



A capela de onde o lampadário foi retirado fica aberta ao público das 6h às 18h, diariamente. Segundo Dom Mauro, vigilantes se revezam o dia inteiro para tomar conta do templo. Ele diz que já fez o que podia para impedir o furto de peças do Mosteiro:



- É um mistério. O que tem sido feito é contratar seguranças e instalar câmeras, mas essas medidas não têm surtido efeito. A peça é grande e estava acorrentada ao teto.

Não tenho ideia de como o furto aconteceu. Acho que o que aconteceu é parte da nossa realidade e fruto de uma sociedade de exploração e imoralidade - diz dom Mauro.



O Mosteiro de São Bento guarda há séculos muitas preciosidades. Entre elas, um medalhão com uma lasca da cruz de Cristo, o primeiro quadro a óleo pintado no Brasil, de autoria desconhecida, além de inúmeros livros raros.

Na biblioteca, o mosteiro reúne um acervo com mais de 35 mil volumes, entre eles tratados de filosofia do século 14, livros de direito do século 15 e volumes de ciências que serviram de base para estudos de José Bonifácio de Andrada, o Patriarca da Independência.



Iphan fez há um ano inventário de todas as peças

A Superintendência Regional do Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) entregou em setembro de 2009 um inventário de todos os bens móveis e integrados do Mosteiro de São Bento.

Altares, púlpitos, mesas, quadros, imagens, esculturas, crucifixos, tocheiros e missais, entre outros itens históricos, foram fotografados e descritos minuciosamente. A maioria da peças é do século 18.



Uma cópia do documento foi entregue à direção do convento. Mais de 2.400 fichas informam a época, o material e a importância histórica de cada peça. O inventário é uma medida cautelar contra o roubo de obras de arte.

A partir do inventário, no caso de roubos ou furtos, é possível divulgar imagens na imprensa que podes ajudar na recuperação. O Mosteiro São Bento foi tombado pelo Iphan em 1938.



Quem tiver informações sobre o paradeiro do lampadário pode enviá-las para o e-mail ouvidoria.rj@iphan.gov.br  ou ligar para 2233-6334.





quarta-feira, 1 de setembro de 2010

DOM JOÃO DE ORLEANS E BRAGANÇA SOFRE ACIDENTE

Publicada em 01/09/2010 às 09:08

Carro do príncipe Dom João atropela cavalo na Rio-Santos




Dicler de Mello e Souza
EXTRA




PARATY - O carro em que o príncipe Dom João de Orleans e Bragança viajava na noite desta terça-feira na Rodovia Rio-Santos com destino a Paraty atropelou um cavalo que atravessou a pista.



No veículo estavam outros descendentes da família real.


Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o acidente foi próximo ao trevo da entrada da cidade.


O animal morreu na hora mas o príncipe e seus parentes não se feriram e seguiram viagem.



Na última quinta-feira, um caminhão atropelou e matou um cavalo na Rodovia RJ-106, em Maricá, no acesso à Região dos Lagos.



terça-feira, 31 de agosto de 2010

O TEATRO FÊNIX

O Teatro Fênix

30/08/2010 - 06:59
Enviado por: Paulo Pacini
JB


A vida agitada e corrida do centro do Rio, voltada exclusivamente para o comércio, não nos dá nenhuma indicação sobre um passado muito mais rico, onde cultura e entretenimento ocupavam lugar de destaque nesta área.



Além dos inúmeros bares, restaurantes, cabarés e outras casas de diversão com atrações musicais, o centro da cidade contava com teatros de porte variado, em cujos palcos brilharam vários personagens da história da artes cênicas brasileiras.



Na antiga rua da Ajuda ficava desde o século XIX o teatro Fênix Dramático, que desapareceu com a abertura da avenida Central.

No terreno onde se encontrava, entre a Rio Branco e a rua México, lateral com Almirante Barroso, foi construído o Palace-Hotel.

Parte da área, na esquina da rua México, foi destinada a um novo teatro, que se chamaria Fênix, em lembrança da primeira casa.





Teatro Fênix na Almirante Barroso, desaparecido em 1958



Suas atividades iniciaram na década de 1910, em um belo prédio construído por Januzzi, arrendado e utilizado para várias finalidades.

Começou como cinema, posteriormente teatro, como devia, cassino, e, finalmente, voltou a ser teatro. Em 1948, abrigou o Teatro do Estudante de Pascoal Carlos Magno e a Companhia de Comédias de Bibi Ferreira.



Renascido dos escombros uma vez, o Fênix não resistiria à especulação imobiliária, sendo demolido em 1958.

Seu desaparecimento assinala o ocaso da região enquanto centro de diversão, além da uniformização de sua paisagem pela substituição de obras de arte arquitetônica por anônimas caixas de cimento armado.



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Comentários

Daniel enviou em 30/08/2010 as 09:35:



Caro Paccini,

este teatro não ficava onde hoje é uma agência bancária?

Não era ali onde começava a subida do Morro do Castelo?

Tenho esta dúvida, pois até hoje, há uma leve subida, que presumo ser o lugar do antigo morro, mais ou menos nos limites definidos por Gastão Cruls.



Olá, Daniel, não me lembro no momento do detalhe da agência bancária, mas o teatro ficava exatamente na esquina da México com Almirante Barroso, com a frente voltada para esta última, como, alías, se vê na foto.

Nas redondezas, antes das obras da avenida, ficava a entrada da Chácara da Floresta, com portão na rua da Ajuda.

O teatro Fênix original ficava nos fundos do Hotel Brisson, na mesma rua. Por ali não havia acesso público ao Morro do Castelo, só a Chácara da Floresta.

Os acessos eram a ladeira do Seminário, que ia por onde é a Biblioteca Nacional, a Ladeira do Castelo, que começava no final da rua do Carmo, onde é o edifício-garagem, e a Ladeira da Misericórdia, da qual deixaram um pedaço como consolação, ao lado da Santa Casa.

PPacini.



segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A QUINTA DA BOA VISTA E DA POUCA VERGONHA DAS AUTORIDADES

Abandono




Leitora mostra fachada do Museu Nacional em mau estado de conservação

Publicada em 29/08/2010 às 19h58m

Texto e fotos da leitora Luciana Tecidio, leitor Roberto Pederneiras e leitor Mauro Mello de Almeida.













RIO - Durante uma visita ao Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no sábado, me impressionou o abandono em que se encontra a parte externa do histórico prédio.

O local, que já foi residência oficial da família real portuguesa no Brasil e hoje abriga um grande acervo da nossa história.




 
 


domingo, 29 de agosto de 2010

NASCE Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, o maior escultor brasileiro

29 Ago

Nascimento de

Antônio Francisco Lisboa,

o Aleijadinho,

o maior escultor brasileiro

(1730)





Antônio Francisco Lisboa nasceu na antiga Vila Rica, hoje Ouro Preto. Considerado o último dos artistas barrocos, Aleijadinho deixou a marca de sua genialidade espalhada por várias cidades mineiras como São João Del Rey e Congonhas do Campo.

Em 1777, foi acometido de uma doença grave que atingiu as articulações de dedos e mãos. Com o buril e o martelo amarrados ao braço, Aleijadinho continuou trabalhando.



Viveu apenas oito anos em Congonhas, tempo suficiente para a criação de um dos maiores conjuntos barrocos do mundo.

São 76 peças na cidade, entre elas os Doze Profetas, que ficam na frente da Igreja de Bom Jesus de Matozinhos.

Além dos Profetas, criou também 64 peças de cedro em tamanho natural que representam os passos da paixão de Jesus.

A obra de Aleijadinho fez de Congonhas Patrimônio Cultural Mundial.

VISTA CALÇAS ANTES QUE AS PERDAMOS . . .

Repassando por achar oportuno... estamos como os avestruzes amedontrados e impotentes ante a dificuldade, enfiando a cabeça na terra... destarte, minha mãe já dizia: "meu filho, quanto mais se abaixa a cabeça, mais a bunda aparece!"... e as conseqüências são inevitáveis e desagradáveis... Jonas Plínio do Nascimento Júnior





Vista calças

Olavo de Carvalho


24 Agosto 2010

Artigos - Eleições 2010



Pelas estatísticas de rendimento escolar e de criminalidade, o Brasil já é o país mais burro e assassino do mundo. Terá se tornado também o mais covarde?

A quota de mendacidade dos nossos governantes já ultrapassou os limites do que seria tolerável num mitômano doente sem esperança de cura. E a quota de servilismo com que as lideranças empresariais, jornalísticas, militares e eclesiásticas deste país aceitam como normal e respeitável essa conduta obscena já ultrapassou o nível do que se poderia admitir num escravo amarrado e chicoteado, que o feitor, por mero sadismo, obrigasse a concordar que as vacas botam ovos e as galinhas dão leite.



A desenvoltura cínica de uns e a pusilanimidade de outros formam um quadro de abjeção moral imotivada, gratuita, voluntária, deleitosa, lúbrica, como nunca se viu no mundo. Os primeiros sabem que são trapaceiros, mas se orgulham disso. Os segundos sabem que cedem por puro medo, mas, disfarçando mal e porcamente o temor, juram que desfrutam de total liberdade num ambiente de segurança jurídica exemplar.



A ordem democrática, neste País, consiste na igualitária distribuição da perversidade. Liberdade, igualdade, fraternidade e semvergonhice.



O pior é que nada, nada obriga esses indivíduos a serem assim.



Uns têm todo o poder, não precisam se comportar como baratas se escondendo pelos cantos, fugindo da luz como da peste. Os outros não sofrem perseguição que justifique tanto acovardamento, apenas cedem antecipadamente ante riscos imaginários, numa apoteose de pusilanimidade. Do lado do governo, os recentes progressos da cara de pau são inconcebíveis.



Depois de o sr. presidente ter expressado seu "repúdio" à crueldade das Farc, sugerindo como castigo aquilo que até uma criança de cinco anos percebe ser o melhor dos prêmios; depois de o sr. Michel Temer ter assegurado que o ilustre mandatário nunca fez isso, mas que o fez com a melhor das intenções (entenda quem puder), ainda vem esse aspirante a Tiririca, o sr. Valter Pomar, querer impingir-nos, com a cara mais bisonha do universo, a mentirinha pueril de que as Farc nunca participaram do Foro de São Paulo.



Quer dizer então, ó figura, que o Raul Reyes mentiu ao dizer que presidira a uma assembléia do Foro ao lado de Lula? Quer dizer que o Hugo Chávez estava delirando ao dizer que conhecera Raul Reyes e Lula numa reunião do Foro? Quer dizer que o expediente da revista America Libre é todo falsificado?



Quer dizer que as Atas do Foro foram inventadas por mim, que ainda tive o requinte de escrevê-las em espanhol? Ora, vá lamber sabão.



Quando chamo esse cavalheiro de aspirante a Tiririca, não faço isso por pura piada. Na escala dos níveis de consciência, o sr. Pomar está muito abaixo da abestada criatura.



Tiririca tem autoconhecimento: sabe que é um palhaço. O sr. Pomar necessitaria de muitas vidas, se as houvesse, para elevar-se a tão iluminada compreensão de si.



Mas o que me espanta não é que esses sujeitos se lambuzem na sua porcaria mental ao ponto de se tornar impossível, em certos momentos, distingui-los de um rato emergido do esgoto.



O que me espanta é o ar de veneração, o temor reverencial com que a opinião pública os escuta, mesmo e principalmente quando sabe que mentem como meninos pegos em flagrante travessura.



Só ante o cano de uma metralhadora tem o homem o direito de acovardar-se a esse ponto, aviltando-se ainda mais do que aqueles que o aviltam. Mas cadê as metralhadoras? A única arma de que a casta governante dispõe para intimidar a nação, no momento, são caretas de despeito - aquele blefe moral, aquela fingida ostentação de superioridade que é a marca inconfundível dos fracos presunçosos. Como é possível que um povo inteiro se deixe assustar por isso, chegando à degradação suprema de fingir apreço a condutas que obviamente só merecem desprezo?



Pelas estatísticas de rendimento escolar e de criminalidade, o Brasil já é o país mais burro e mais assassino do mundo. Terá se tornado também o mais covarde? O mais sicofanta? O mais subserviente?



Meu falecido sogro, Fábio de Andrade, apresentou-se como voluntário na Revolução de 1932, aos quinze anos de idade, porque sentiu vergonha ao ler, por acaso, a mensagem enviada pelo comando revolucionário aos homens adultos que recusassem alistar-se: "Vista saias."



Mas os tempos mudaram. Essa mensagem não é mais apropriada aos dias que correm. É preciso substituí-la por: "Vista calças."



Muitos tremem ante a perspectiva dessa experiência inédita.



P. S. - Nunca fui admirador do sr. José Serra. Sua mania antitabagista, suas concessões ao politicamente correto, fizeram dele, para mim, um anti-exemplo. No entanto, seus últimos pronunciamentos de campanha - dele e do seu vice Índio da Costa - mostraram que ainda há algumas reservas de testosterona neste país

(ver o comentário de José Nivaldo Cordeiro em http://www.youtube.com/watch?v=xURrDqLFg2g



Ganharam o meu voto e, mais do que isso, o meu respeito.



ESTRADA DE FERRO PRÍNCIPE DO GRÃO PARÁ

Caros amigos e simpatizantes da causa "reativação da Ferrovia Rio-Petrópolis"



Nesta quarta-feira última, dia 25 de agosto, aconteceu no auditório do Museu Imperial de Petrópolis uma reunião do GT-Trem (Grupo de Trabalho do Trem) para apresentar a evolução do projeto de reativação da Estrada de Ferro Príncipe Grão-Pará, que contou com a presença do Prof. Antônio Pastori, do presidente do IPHAN, do Deputado Estadual João Pedro e autoridades de Magé e Petrópolis.



Após uma breve apresentação da história da ferrovia, Antonio Carlos Pastori, membro do GT, também mostrou algumas ações conquistadas.

Entre as novidades, está a aprovação pelo Governador Sérgio Cabral do projeto de lei nº 2736/2009, de autoria do Deputado Estadual João Pedro (25001), candidato a reeleição, que declara o “Expresso Imperial” de relevante interesse turístico e econômico para o nosso estado e a formação do GT Trem Estadual formado pelas Secretarias de Obras, Transportes e Turismo do estado do Rio de Janeiro e as Prefeituras de Petrópolis e Magé.



No entanto, restam-nos algumas conquistas referentes ao inicio das obras de restauração.



Bem, para colaborar com essa empreitada tão positiva, enviamos-lhe o link para o abaixo assinado:











Abraços,



Marcelo Cerceau
Conservador Restaurador de Bens Culturais
Associado a APCR - Associação Paulista de Conservadores Restauradores de Bens Culturais
Itaipava - Petrópolis - RJ