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quarta-feira, 17 de junho de 2009

R E L E M B R A N D O


17 Jun


- Dia do Serviço de Veterinária


- data de nascimento do tenente-coronel médico João Muniz Barreto de Aragão, Patrono do Serviço (1874).

- Início da Revolução Federalista - Porto Alegre (1892).



JOÃO MUNIZ BARRETO DE ARAGÃO
PATRONO DO SERVIÇO DE VETERINÁRIA DO EXÉRCITO


(17 de junho - Dia do Serviço de Veterinária do Exército)

"Nascido a 17 de junho de 1874, na província baiana de Santo Amaro, João Muniz Barreto de Aragão ingressou no Quadro de Médicos do Exército, em 1901.


Em seus 21 anos de vida castrense, destacou-se por seus inúmeros trabalhos de pesquisa e por haver integrado, voluntariamente, as equipes médicas que operaram em Canudos, prestando serviços nos hospitais de sangue até o desfecho do conflito.


Seu maior mérito, no entanto, foi o de haver implantado o Serviço de Veterinária, no início deste século, como resposta às alarmantes epidemias e problemas sanitários que afetavam igualmente a tropa e os animais.


Muniz de Aragão, falecido precocemente aos 48 anos de idade, é o Patrono do Serviço de Veterinária do Exército, desde1940".

(Extraído do NE Nr 9.556, de 17 Jun 99)

terça-feira, 16 de junho de 2009

16 Jun - Caxias é nomeado ministro da Guerra pela primeira vez (1855).


Caxias é nomeado ministro da Guerra pela primeira vez .

"Com a experiência adquirida na Revolução Farroupilha e na guerra contra Oribe e Rosas, Caxias, ao assumir o Ministério da Guerra pela primeira vez em 1855, procurou modernizar o Exército:


- Erigiu a Escola Militar na Praia Vermelha em 1855-58.


- Adaptou a tática das Armas às Ordenanças de Portugal, levando em conta as peculiaridade do Exército e a natureza de nossas guerras.


- Introduziu no Exército estruturas, cuja eficiência comprovara no comando do Exército em operação de guerra contra Oribe e Rosas."


segunda-feira, 15 de junho de 2009

Missa por Dom Pedro Luiz reafirma valores da monarquia brasileira



Luiz Augusto Gollo
Repórter da Agência Brasil


Rio de Janeiro - Tanto quanto homenagem a Dom Pedro Luiz de Orleans e Bragança, a missa celebrada nesta tarde, na Igreja do Carmo, pelo cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani Tempesta, foi uma oportunidade para que nobres e monarquistas brasileiros lamentassem a perda de uma liderança jovem, que consideravam capaz de conduzir a luta pela restauração da monarquia no Brasil.

Na igreja, lotada por cerca de 600 pessoas,estavam o chefe da Casa Imperial de Orleans e Bragança, Dom Luiz, o príncipe imperial, Dom Bertrand, os pais do jovem, Dom Antônio e Dona Christine, e seus irmãos Dom Rafael, Dona Amélia e Dona Maria Gabriela. O príncipe Pedro Luiz, de 26 anos, foi uma das vítimas do voo 447 da Air France, que caiu no Oceano Atlântico quando fazia a rota Rio-Paris. A missa de sétimo dia foi encomendada pela avó paterna, Dona Maria Elizabeth, de 95 anos, conhecida como Maria da Baviera, por sua origem alemã. Era em sua casa, no bairro da Lagoa, que o príncipe costumava se hospedar no Rio de Janeiro.


"A perda de Dom Pedro Luiz é enorme, proporcional à expectativa depositada nele. Tinha perfeita noção da sua responsabilidade, no caso da restauração da monarquia no Brasil. Era muito bem preparado. Formou-se com louvor, fez pós-graduação e estava trabalhando e estudando em Luxemburgo, graças ao tio Dom Henrique, irmão de Dona Christine, grão-duque da casa reinante naquele pequeno país”, disse a vice-chanceler do Diretório Monárquico do Brasil, Maria da Glória do Nascimento Souza.


A maioria dos monarquistas presentes à missa está no Rio para o encontro anual de junho, em que se comemora o aniversário do chefe da Casa Imperial. Embora Dom Luiz more em São Paulo, é na antiga capital do império que os monarquistas se reúnem para analisar a situação política, econômica e social do Brasil. Da mesma forma, fiel à tradição, a missa foi celebrada na recém - restaurada Igreja do Carmo porque lá Dom João VI foi aclamado rei do Reino Unido, em 1818, depois da morte da mãe, a rainha Maria I, a Louca. No Carmo, também, foram coroados os Imperadores Pedro I e seu filho Pedro II.

“Os monarquistas em todo o país estão mobilizados para a coleta das 100 mil assinaturas exigidas pela legislação eleitoral para a criação de um partido político que os represente”, disse Maria da Glória, ao lembrar que, no plebiscito de 1993, para escolha da forma de governo, a república recebeu 44,5 milhões de votos e a monarquia, 6,8 milhões. “Mais do que o suficiente para fundarmos nosso partido. As pessoas em geral pensam que os monarquistas não vivem na realidade, mas isso não corresponde à verdade. Nós trabalhamos e cumprimos nossas obrigações, como todo mundo na sociedade”.


A curta vida de Pedro Luiz de Orleans e Bragança parece confirmar as palavras de Maria da Glória. Filho e neto de nobres que sempre tiveram de trabalhar, também ele estudava e era empregado num banco luxemburguês, até morrer em um acidente aéreo, quando voltava para a Europa depois de passar uns dias com a família em Petrópolis.


Seu pai, Dom Antônio, é filho de Dom Pedro Henrique (falecido), que veio da Europa com a esposa, Maria da Baviera, fugindo do nazismo. Com a ascensão do nacional-socialismo na Alemanha, primeiro eles foram para a França, mas, com a guerra e a ocupação alemã, vieram para o Brasil. Com as economias de que dispunham, estabeleceram-se em Vassouras, no interior fluminense, e mais tarde também no Paraná.


Dom Pedro Luiz foi substituído na linha sucessória pelo irmão mais novo, Rafael, de 23 anos, que, a exemplo dos nobres europeus, também tem estudo e preparo para enfrentar as obrigações nobiliárquicas. No encontro anual monárquico, é ele quem deve fazer o discurso em nome da família. Na missa, recebeu com toda a solenidade, ao lado dos pais, as condolências do embaixador e do cônsul belgas, dos parentes da mãe, os Ligne, dos monarquistas e de amigos, como Lily Carvalho, viúva do jornalista Roberto Marinho, que fizeram questão de comparecer à Igreja do Carmo.

Edição: Nádia Franco

ASSUNTOS DESTA NOTÍCIA transportes cidades

"ESTAMOS TODOS MUITO CHOCADOS E EM ORAÇÃO"






ALERJ FAZ HOMENAGEM AOS 200 ANOS DE BOTAFOGO, NA PESSOA DO DEPUTADO JOÃO PEDRO




Ex-Diretor Executivo da AsCEB - Ricardo Vieira Diniz, Deputado João Pedro ,

Ex-Presidente da AsCEB - Dr. Marcelo Roberto Ferreira,

Coronel (BM) Milton Antônio - Comandante do 1º. GBM e o

Dr. Walter Labanca Arantes - Diretor do Instituto do Coração

"ALFINETE", um dos homenageados cumprimentado pelo

Deputado João Pedro e Dr. Marcelo Ferreira


Auditório Nelson Carneiro na ALERJ, lotado de Amigos do bairro de Botafogo

Missa em Petrópolis homenageia príncipe que estava no voo 447




O acidente com o voo 447, da Air France, completou duas semanas ontem. Segundo a Marinha até agora foram recolhidos 43 corpos e não 44, como tinha sido informado antes.

Os militares explicaram que esse erro na contagem aconteceu, por causa da impossibilidade de verificar o estado dos corpos apenas por contato visual, por isso, esse erro na contagem.

Os números só foram revistos depois que foi feito um trabalho de pré-identificação, realizado pela Polícia Federal, que usa material genético recolhido dos parentes das vítimas do voo 447. A Secretaria de Defesa Social de Pernambuco também está ajudando neste trabalho.
O hotel que fica no Centro da cidade, onde estão as famílias das vítimas do voo 447. Na entrada do hotel eles não informam ao certo quantas famílias estão hospedadas, mas a informação que se tem é de que quatro famílias estão no local vivendo a expectativa, a angústia pela identificação dos corpos.
Elas só estão no local esperando uma resposta.Outros seis corpos estão a bordo de um navio francês, sendo levados ao encontro de um navio brasileiro, para serem transferidos e levados para a identificação.
Ontem, uma missa em memória do Príncipe Pedro Luis de Orleans e Bragança foi celebrada na Catedral São Pedro de Alcântara, em Petrópolis. Pedro, que era o quarto na linha de sucessão do trono, veio visitar a família e voltava para a Europa, onde morava, no voo 447.
Os pais do príncipe e outros membros da família imperial acompanharam a missa, que ficou lotada.