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sábado, 31 de março de 2012

MUSEU IMPERIAL DE PETRÓPOLIS: 2º. NO RANKING INTERNACIONAL DE VISITAÇÃO ! . . . A MONARQUIA VIVE !


Relíquias em visibilidade no Museu Imperial


A Casa de Petrópolis éuma das mais visitadasdo mundo segundoranking internacional

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FACHADA DO museu: espaço está entre os mais visitados em 2011, segundo ranking internacional Foto: Felipe Hanower/02-11-2011
FACHADA DO museu: espaço está entre os mais visitados em 2011, segundo ranking internacional Felipe Hanower/02-11-2011
O Museu Imperial aparece pela segunda vez consecutiva no ranking de exposições e museus mais visitados do mundo, de acordo com a revista britânica “The Art Newspaper”. A publicação, que realiza a pesquisa anualmente com museus de todo o mundo, divulgará a listagem de 2011 na sua edição de abril. Maurício Vicente Ferreira Junior, diretor da casa, ressalta a importância de estimular a visitação:
— A relação dos petropolitanos com o museu é de orgulho. Nós nos preocupamos, por isso, em oferecer projetos para que não haja nenhum cidadão que não conheça esse importante espaço. Queremos que todos tenham o museu como a sala de estar de suas residências.
A revista considerou, para o ranking, a exposição “Museu Imperial na memória”, realizada entre maio e setembro do ano passado. A mostra integrou a IX Semana de Museus, que teve como tema “Museu e memória” e recebeu mais de 92 mil visitantes enquanto esteve em cartaz. A média diária chegou a 883 pessoas.
A lista de instituições e exposições que concorrem no ranking, fornecida pelo Instituto Brasileiro de Museus, do Ministério da Cultura, inclui o Centro Cultural Banco do Brasil (RJ, SP e DF), a Bienal de São Paulo e o Museu Histórico Nacional (RJ), entre outros.


COCHEIRAS IMPERIAIS E A INCOMPETÊNCIA DA CEDAE !


Cedae não consegue secar cocheiras imperiais


O terreno do Centro Hípico ficou alagado em fevereiroe, na manhã de quinta-feira (na foto), ainda estava com muita água empoçada: segundo a Cedae, a área já passou por reparo e será drenada e aterrada novamente
O terreno do Centro Hípico ficou alagado em fevereiroe, na manhã de quinta-feira (na foto), ainda estava com muita água empoçada: segundo a Cedae, a área já passou por reparo e será drenada e aterrada novamente Foto: Pablo Jacob / O Globo

Simone Candida - O Globo

RIO - Passados mais de 40 dias do início dos alagamentos, a Cedae ainda não conseguiu deixar secas as cocheiras imperiais no Centro Hípico do Exército, próximo à Quinta da Boa Vista. Os veterinários e tratadores dos 43 cavalos do local reclamam que, apesar de a concessionária já ter feito dois reparos na tubulação, esta semana ocorreu um terceiro vazamento. Já a Cedae argumenta que não há água vazando, mas "aflorando do solo, onde se acumulou durante as escavações feitas para que a tubulação fosse substituída". O trecho escavado, segundo a concessionária, será drenado e aterrado novamente.
De acordo com a veterinária Ana Stela Fonseca, por causa deste novo buraco no cano, o fornecimento de água na hípica foi novamente suspenso e um carro-pipa voltou a abastecer o centro. A concessionária diz que o fornecimento de água no local foi interrompido "temporariamente porque a companhia está instalando um hidrômetro na cocheira, e foi necessário ligar o equipamento à rede de água."
— Ontem (quarta-feira) a Cedae restabeleceu o fornecimento, mas hoje (quinta-feira) de manhã voltamos a ficar sem água — contou Ana Stela, acrescentando: — Eles vieram aqui e já taparam boa parte do buraco e consertaram duas vezes o vazamento. Só que agora apareceu um terceiro vazamento no encanamento.
Segundo Ana Stela, o conserto na tubulação da hípica começou há 20 dias, mas o problema ainda não foi resolvido:
— Hoje (quinta-feira) de manhã, só havia um operário trabalhando. Estamos muito preocupados, pois um funcionário disse ao capitão que no sábado tudo estaria resolvido.
Os tratadores também reclamam que, durante as obras, a Cedae abriu um buraco na calçada próxima ao Centro Hípico, mas ainda não restaurou o calçamento. Conforme foi mostrado pelo GLOBO no dia 15 deste mês, o local que abriga as históricas cocheiras imperiais sofria desde o dia 17 de fevereiro com um grande vazamento, que alagou parte do espaço e desperdiçou mais de 4,5 milhões de litros de água tratada. A Cedae mandou uma equipe verificar o problema no dia 19 de fevereiro, domingo de carnaval, e os técnicos constataram a presença de uma pequena fissura na rede ligada à adutora que abastece a Zona Norte, o Centro e um trecho da Zona Sul. Ela provocava um vazamento de dois litros de água por segundo.
Parte de um terreno de 400 metros quadrados usado pelo Centro Hípico acabou submerso. O alagamento abriu uma cratera de dois metros de largura e aproximadamente dez metros de profundidade, cheia de água. Por causa do problema, quatro das 50 baias, que abrigam 43 cavalos, foram interditadas e uma delas começou a afundar. A Cedae iniciou o trabalho de reparo na tubulação, que passa por baixo do Centro Hípico, no dia 16 deste mês.


sexta-feira, 30 de março de 2012

DOM PEDRO I, HONRAS MILITARES E TOQUE DE SILÊNCIO,






Monumento a Dom Pedro I completa 150 anos


A Secretaria de Conservação realiza hoje homenagem aos 150 anos do monumento a Dom Pedro I, o mais antigo do Brasil, localizado na Praça Tiradentes, no Centro. 
A cerimônia, que será realizada em parceria com a Subsecretaria de Patrimônio Cultural, prevê toque de silêncio em memória ao monarca e honras militares. 
O monumento recebeu limpeza especial, incluindo as quatro esculturas dispostas ao redor da peça que representam Liberdade, Justiça, Fidelidade e União. 
O serviço foi executado por equipes da Gerência de Monumentos e Chafarizes, que utilizaram mais de 10 mil litros d’água e detergente neutro.

E A MONARQUIA SE FAZ PRESENTE . . . É O CAMINHO ! . . .



Comissão é 'caolha', afirma filho de Médici
30 Mar 2012


RODRIGO VIZEU
DE SÃO PAULO

O filho do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), Roberto Médici, cobrou a necessidade de haver "perdão" em relação ao regime militar instalado em 1964.

O governo do pai dele, que morreu em 1985, foi o período de maior repressão à esquerda durante a Ditadura.


Aos 79, o engenheiro e professor universitário aposentado reclamou que muitos lembrem negativamente do governo do pai.


"O Brasil é um país de revoluções, mas em cada uma surgia perdão, foi assim em todas. 1964 foi a revolução que foi feita e em que não se fala em perdão", lamentou.


O termo revolução para se referir à Ditadura, assim como "terroristas" para falar de guerrilheiros, foi a regra no encontro de Médici com militares da reserva e da ativa e com monarquistas na noite de anteontem, em São Paulo. 



Ele autografou exemplares do livro "Médici - A Verdadeira História", recém-lançada biografia elogiosa do general-presidente.

Roberto chamou a Comissão da Verdade, criada para apurar violações de direitos humanos entre 1946 e 1988, de "caolha". 



O autor do livro, general Agnaldo Del Nero, que trabalhou na inteligência da Ditadura, morreu em 2009.
 

quarta-feira, 28 de março de 2012

PREFEITURA LIMPA A SUA IMAGEM, CUIDANDO DA ESTÁTUA A DOM PEDRO I


Enviado por Ancelmo Gois -
27.3.2012
12h59m
Gois de papel

A foto de hoje


O MONUMENTO A  D. Pedro I, o mais antigo do Brasil, na Praça Tiradentes, começou a ser limpo ontem pela Secretaria municipal de Conservação do Rio. 

Feita em bronze pelo escultor francês Louis Rochet, a obra tem 15 metros de altura e completa sexta-feira agora 150 anos. 

A operação de faxina, que dura até amanhã, vai contar com mais de dez mil litros d’água e detergente neutro

O PATRIMÔNIO HISTÓRICO E A SAÚDE DO POVO VILIPENDIADA PELO CABRAL !



MP apresenta denúncia para apurar irregularidades em hospital desativado


Jornal do Brasil


Construção centenária do Rio, o Hospital São Sebastião, no Caju, foi fundado em 1889, como um dos últimos atos do Imperador D. Pedro II.  Desativado, e com sinais claros de abandono, a unidade hoje serve de morada para famílias desalojadas. Alertado pelo JB, o Ministério Público Estadual entrou com denúncia em busca de explicações. O Jornal do Brasil voltou, nesta terça-feira (27), ao antigo hospítal, antes referência em infectologia, que já havia sido visitado pela reportagem no dia 16 de março.

Na ocasião a Secretaria de Estado de Saúde (SES)foi procurada, e respondeu que não havia sido informada sobre irregularidades pela empresa responsável por vigiar o terreno. A SES também informou já ter entrado na Justiça com ação para reintegração de posse.

Moradores da região informam que as invasões foram iniciadas por integrantes da Favela São Sebastião, que faz divisa com a parte de trás do terreno. Atualmente, a ocupação avançou, e é possível notar a existência de um sobrado, construído em frente à fachada do edifício. Nesta terça-feira, o JB constatou que o prédio permanece abandonado, e nenhum vigilante foi encontrado no local. 

Questionados sobre a invasão e o suposto serviço prestado por vigilantes, a SES somente informou que há uma equipe de vigilância hospitalar contratada, composta por funcionários desarmados, e confirmou que enviou à Justiça pedido de reintegração de posse do terreno.

O POÇO DO PORTEIRO


O Poço do Porteiro



Escrito por Paulo Pacini   

Qua, 28 de Março de 2012 13:35



Um dos itens mais necessários à sobrevivência, senão o principal, é sem dúvida a água, sem a qual a vida é totalmente impossível. Como é sabido, pode-se ficar algum tempo sem comida, mas a falta d’água leva à morte em poucos dias. Assim, uma das primeiras preocupações de qualquer agrupamento humano, além de abrigo e proteção, é a obtenção do precioso e vital líquido.
 
Foi o que aconteceu na colonização do Rio de Janeiro, no distante século XVI. Após a vitória sobre os franceses, e a construção no primeira povoação permanente, no alto do então chamado Morro do Descanso, conhecido depois como do Castelo, os pioneiros se defrontaram com o problema da água potável, que não era tão simples de resolver, como talvez possamos imaginar.
 
Não é que não houvesse água — impossível, com a grande precipitação de chuvas e o clima húmido, que todos que aqui moram conhecem. Mas é que o que era de fácil acesso era impróprio para o consumo, como o que ficava nas inúmeras lagoas e charcos, onde estagnação e calor favoreciam o crescimento da vida animal, como mosquitos, transformando essa água em um algo nocivo à saúde.
 
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Restos do antigo Poço do Porteiro no Morro do Castelo, embaixo à direita.
Ao fundo, a Igreja de São Sebastião.


Era preciso ir longe, até o rio Carioca, no Flamengo, para encher os barris com água e leva-los de volta ao Castelo, e esse vai e vem criou o primeiro acesso regular à zona Sul e suas terras, por um caminho que seria depois conhecido como rua do Catete. A tarefa, feita por escravos e aguadeiros, contou também com o auxílio de animais de carga, mas era de qualquer forma extremamente penosa, ainda mais se levarmos em conta o transporte até o alto do morro.
 
A iniciativa de um homem, contudo, amenizou esse quadro. Nomeado em 1568 por Mem de Sá como porteiro da Câmara e pregoeiro da cidade, ele tinha terras no Morro do Castelo para os lados da futura Chácara da Floresta, trecho que ficava voltado para o interior, entre a atual Av. Almirante Barroso e a Cinelândia. Tendo descoberto água no local, cavou profunda cisterna, que recolhia o líquido, e, ao invés de guardá-la para si, permitiu seu acesso à população, a qual lhe foi muito grata.
 
Segundo o historiador Noronha Santos, Mestre Vasco — o nome do porteiro — procurava se livrar da reputação anterior de degradado, fato agravado por um suposto processo criminal que sofrera ainda na Vila Velha, aos pés do Morro Cara de Cão. Mestre Vasco se livrou do processo pagando fiança, e, ao se criar a cidade definitiva no Castelo, resolveu se emendar de um passado desfavorável.
 
De suas terras partia um dos três acessos ao morro, terminando onde é a Cinelândia, perto da Biblioteca Nacional. Esse sendeiro, depois transformado em ladeira, recebeu o nome de Caminho do Poço do Porteiro, denominação que persistiu até 1739, ano em que passou a ser chamado Ladeira do Seminário, após a inauguração do Seminário São José. Segundo consta, a cisterna foi entupida com as obras do Seminário, perdendo sua função. Nessa época, quase 170 anos após a abertura do poço, a cidade já contava com o abastecimento feito pelas águas do rio Carioca através do aqueduto, com o líquido sendo distribuído pelo chafariz do Largo da Carioca, além de outros pontos.
 
Com a destruição do Morro do Castelo, tudo iria desaparecer. O Seminário São José se foi durante a abertura da Av. Central (Rio Branco), quando foi cortado um pedaço do morro. Nessa etapa, as ruínas do Poço do Porteiro ainda permaneciam, no final da Ladeira do Seminário. Lá estiveram até o arrasamento total em 1922, quando um dos maiores marcos da história da cidade, o Castelo, passou a ser somente recordação.

segunda-feira, 26 de março de 2012

ROBERTO CANÁZIO DA RÁDIO GLOBO: " VIVA A MONARQUIA ! "



http://radioglobo.globoradio.globo.com/manha-da-globo-rj/2012/03/26/EDITORIAL-A-VERGONHA-DO-SENADO.htm 

IGREJA DE SÃO CRISTÓVÃO (1856), OS FIÉIS CUIDAM ! . . .





Deus castiga


Às vésperas do carnaval, um gatuno furtou quatro quadros de 15 que representam a Via Sacra na Igreja de São Cristóvão, fundada em 1856, no Rio. 

Desde então, o padre Roberto Magalhães vinha encerrando os sermões com um pedido para os fiéis ficarem atentos, caso as peças lhes fossem oferecidas.


E não é que...


Terça passada, Alberto Silva Neto, que mora em Olaria, mas vai à missa na Igreja de São Cristóvão, chegou com os quadros. 

Encontrou-os à venda na Favela da Maré.


No mais...

Que São Cristóvão ajude o padre Roberto Magalhães e a nós não desampare jamais.



DOM PEDRO II NA UNESCO - PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE !




Enviado por Ana Cláudia Guimarães -
26.3.2012
ANCELMO GÓIS
10h06m
MEMÓRIA DO MUNDO

Patrimônio da Humanidade


Os arquivos de Dom Pedro II foram enviados para a Unesco pelo Museu Imperial e o Ibram, dirigido por José Naciomento Jr.




Será candidato ao programa Memória do Mundo, uma espécie de Patrimônio Histórico da Unesco para a área de documentos.

domingo, 25 de março de 2012

PORCELANA VISTA ALEGRE: "A ALMA DO RIO"



Tem boteco e canga nas louças em que a portuguesa Vista Alegre festeja o Rio

Isabela Caban - O Globo

RIO - Em outubro passado, a designer Beatriz Lamanna recebeu um pedido que lhe roubou algumas noites de sono. Uma das marcas mais tradicionais de porcelana do mundo, a portuguesa Vista Alegre (quem nunca viu suas peças trancadas no armário da família ou em listas de casamento?), encomendou à moça uma coleção de louças com desenhos do Rio de Janeiro. Nos últimos dois anos, o trabalho de Beatriz tem sido captar a essência de belas cidades mundo afora para colorir pratos, xícaras, bules e afins para a marca, fundada em 1824. A fornada "A alma do Rio" acaba de ficar pronta.
Até então, a designer gráfica havia assinado quatro outras coleções para a linha, sempre batizada de "A alma de...", com paisagens europeias. As eleitas foram Lisboa, Porto, Ilha da Madeira e Madri. A tarefa foi cumprida a partir de muita pesquisa de imagens e lembranças de viagens. Mas o Rio...
— Sou a paulistana mais carioca que conheço, moro aqui há 20 anos. Fiquei nervosa porque me senti por um momento uma embaixadora da cidade. Precisava escolher as imagens do Rio que o mundo todo veria, que representariam a cidade — diz Beatriz, que tem 31 anos.
O primeiro passo foi sair em campo com a máquina fotográfica na mão. Seu roteiro incluiu Ipanema, Copacabana, Urca e Lapa. Feitas as escolhas, Beatriz desenhou as paisagens a lápis no papel vegetal. A etapa seguinte foi escanear e enviar para a Vista Alegre, para a primeira aprovação. Só então ela partiu para a $, feita em aquarela digital (um programa de computador que imita o tom da aquarela). A designer lembra que brigou para incluir um boteco nessa coleção.
— Eles estranharam, e eu tive que convencê-los de que o boteco é muito carioca sim. Foram várias trocas de email até que achei uma referência no "Guia Michelin", informando que o boteco chegou aqui em 1808 graças aos portugueses. Pronto, consegui — conta, rindo.
A coleção tem 15 peças. Estão lá os detalhes da arquitetura art déco espalhados pela cidade, além da Praia de Ipanema, o Morro Dois Irmãos, a vista da Urca, o Cristo Redentor e as "ondas" do calçadão. Os Arcos da Lapa estampam uma travessa, enquanto uma casa de sucos colore o açucareiro. Tudo salpicado de referências cariocas, como um pacote de Biscoito Globo, um chinelo de Havaianas, cangas e barris de chope.
Foi durante um curso de design têxtil na Espanha que Beatriz acabou descoberta pelos portugueses. Depois de trabalhar em empresas como a Tátil, no Rio, e a Dezign com Z, em São Paulo, ela partiu, em 2008, para estudar um ano no Instituto Europeu de Design, em Madri. Numa das aulas, patrocinada pela Vista Alegre, foram dadas louças brancas para os alunos criarem o que quisessem nelas. Beatriz tinha acabado de voltar de um fim de semana em Lisboa e resolveu desenhar as casas típicas da cidade num bule. A empresa se encantou pelo traço e assim nasceu a linha.
Desde que voltou ao Brasil, em 2009, 90% do tempo como free lancer tem sido dedicado à marca portuguesa. Tudo é feito num quarto de cerca de 20 metros quadrados, na casa dos pais dela, em São Conrado.
— Às vezes ainda soa surreal desenhar para a Vista Alegre. É uma referência, lembro desde pequena, aqui em casa tem. Hoje, minha mãe é doida para usar as minhas louças, mas não deixo. Está tudo bem guardado — brinca a designer, que faz planos de morar sozinha este ano.
Com uma fábrica em Aveiro, na região central de Portugal, a Vista Alegre é um marco da cultura do país no mundo. Suas louças são cultuadas por colecionadores e usadas por presidentes (inclusive no Brasil), embaixadores (em todos os continentes) e membros da realeza (no Palácio de Buckingham, em Londres, tem).
Segundo a empresa, as coleções de Beatriz Lamanna estão atualmente entre as mais vendidas da marca. Na Europa, as peças dessa linha costumam custar a partir de 20 euros. Por aqui, a primeira da série a chegar será a do Rio, prevista para desembarcar em maio.