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sábado, 18 de dezembro de 2010

DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL, SUA HISTÓRIA E TRAJETÓRIA POLÍTICA SOB O COMANDO DO VISCONDE DE OURO PRETO
















INCA: A ESPERANÇA DA CURA ALIMENTA A VONTADE DE VIVER DESSES PEQUENINOS SERES DE LUZ ! . . . CADA DIA COM VIDA É UM NATAL !



Desenhos de crianças com câncer viram cartões de Natal


Cartão custa R$ 5 e a renda será revertida para a pediatria do Inca.


Compra pode ser feita na internet até o dia 31 de dezembro.


Tássia Thum


Do G1 RJ





Dois desenhos foram escolhidos para estampar os cartões de Natal
Os desenhos de crianças em tratamento no Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio, viraram cartões de natal. Os traços infantis demonstram através de desenhos do Papai Noel e árvores de natal a esperança na cura da doença. O dinheiro da venda dos cartões será revertida para o setor de pediatria do Inca.




A expectativa da Fundação do Câncer é vender mil unidades neste Natal. Os cartões podem ser impressos ou virtuais, custam R$ 5 e estão disponíveis no site da fundação e em sites de compras coletivas. As encomendas podem ser feitas até o dia 31.
A assessora de Relações Institucionais da Fundação do Câncer, Renata Couto, explicou que a idéia surgiu durante as aulas da oficina de desenho no Inca. Uma votação entre os funcionários da instituição elegeu dois desenhos para estampar os cartões. Um deles foi confeccionado pelo menino João Vitor Rodrigues, de 9 anos, e o outro por Marcelle Pereira Fulgencio, de 6 anos.
Crianças com Câncer desenham cartão de Natal, com renda revertida para o Inca
O setor de pediatria do Inca no Rio atende 2500 crianças por ano. De acordo com a Fundação do Câncer, a doença nas crianças pode ter até 80% de cura, quando diagnosticada no início.
“A unidade pediátrica do Inca tem escola de ensino fundamental e requer de funcionários treinados e que desenvolvam atividades lúdicas para minimizar a dor das crianças, por isso é um setor que precisa de recursos financeiros. Natal é tempo de alegria e solidariedade, então acredito que as pessoas estão motivadas e propícias a ajudar aqueles que precisam”, enfatizou a assessora de relações institucionais da Fundação do Câncer, Renata Couto.

Prefeitura terá de divulgar história dos nomes das escolas, UM PAÍS SEM PASSADO . . . É UM PAÍS SEM FUTURO ! . . .








Enviado por Felipe Sáles -
17.12.2010
14h32m




O GLOBO







A prefeitura terá de incluir o ensino de personagens históricos ou lugares geográficos que nomeiam escolas de sua rede, de acordo com um projeto do vereador Leonel Brizola Neto aprovado na Câmara.




A sugestão partiu dos próprios professores, que constataram que parte dos alunos e da comunidade desconhecem personagens como Henfil e Floriano Peixoto.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

REATIVAÇÃO DA FERROVIA ENTRE BRASIL E URUGUAI . . . ANTES TARDE ! . . .

Mercosul quer reativar trecho ferroviário entre Brasil e Uruguai, diz assessor



Fri, 17 Dec 2010 10:00:04 -0200

U O L



Durante as reuniões do Mercosul, que estão sendo realizadas em Foz do Iguaçu, Paraná, representantes dos governos do Brasil e do Uruguai conversaram sobre a conclusão de um ramal ferroviário que vai ligar os dois países. A afirmação foi feita na noite de ontem (16/12) pelo assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, que participa do encontro.

Segundo Garcia, a conclusão de um dos trechos, que liga Livramento a Cacequi, no Rio Grande do Sul, deve ocorrer em maio do ano que vem. "Vai ter relevância muito grande do ponto de vista econômico", destacou.

Garcia afirmou que o problema da Usina Hidrelétrica de Itaipu também foi tratado com o governo do Paraguai. Encontra-se atualmente no Congresso Nacional uma proposta que prevê o aumento da taxa paga pelo Brasil ao Paraguai pela energia cedida por Itaipu.

"Em primeiro lugar, a linha de transmissão está avançando rapidamente. O que existe com o Paraguai é a votação, pelo Congresso brasileiro, do acordo que firmamos em julho de 2009. O Congresso atrasou essa votação, mas os paraguaios sabem muito bem o que é atrasar as votações. Eles estão com votações atrasadas há três ou quatro anos", disse. Segundo o assessor, a expectativa do governo é que esse projeto seja aprovado no começo da próxima legislatura.

De acordo com Marco Aurélio Garcia, é importante que o processo de desenvolvimento e de industrialização do Paraguai, que será viabilizado tanto pela linha de transmissão elétrica entre Itaipu e a Subestação de Villa Hayes, quanto pelo cumprimento do acordo energético, seja feito. "Precisamos ter uma América do Sul industrializada. Se queremos fazer da América do Sul um polo que se afirme no mundo multipolar que está em construção, precisamos ter uma América do Sul com musculatura", afirmou.

Em entrevista durante a cerimônia de encerramento da Cúpula Social do Mercosul, o assessor disse ainda que a presidenta eleita, Dilma Rousseff, o convidou a permanecer no cargo.





O DIA: GANHE UM EXEMPLAR DE 1822, CONHEÇA A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL E A MONARQUIA !


Nesta nova aventura pela História, Laurentino Gomes, o autor do best-seller "1808", conduz o leitor por uma jornada pela Independência do Brasil.

Resultado de três anos de pesquisas e composta por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, a obra cobre um período de quatorze anos, entre 1821, data do retorno da corte portuguesa de D. João VI a Lisboa, e 1834, ano da morte do imperador Pedro I.

“Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822", explica o autor.

"A Independência resultou de uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação, e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”.



Para concorrer a promoção, basta responder a pergunta e preencher o cadastro abaixo:



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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

PRAÇA MARECHAL ÂNCORA REVITALIZAÇÃO DO CAMINHO DA FAMÍLIA IMPERIAL

Banho de charme

Praça Marechal Âncora ganhará lago artificial e obras de arte



 
Publicada em 15/12/2010 às 00h04m

Jacqueline Costa

O GLOBO




RIO - À beira da Baía de Guanabara, a Praça Marechal Âncora vai, finalmente, ganhar uma atenção especial, após anos e anos sem charme, sem segurança e praticamente sem frequentadores. O restaurante Albamar - única construção remanescente do Mercado Municipal, inaugurado em 1908 pelo prefeito Pereira Passos - adotou o espaço e vai promover uma grande transformação, com o objetivo de devolver a área novinha aos cariocas. Todo o paisagismo será revisto e a praça ganhará um lago artificial, onde serão instaladas obras de arte. Depois de uma cuidadosa obra de restauração, comandada pela arquiteta Sandra Branco, a fachada terá de volta o brilho da belle époque carioca.



Toda a área, que totaliza quase três mil metros quadrados, será cercada por grades. O projeto de paisagismo foi feito pelo arquiteto e paisagista Haruyoshi Ono, que começou a trabalhar com Burle Marx em 1965 e assumiu o escritório após sua morte.



As obras devem começar em fevereiro ou março e durar de oito a dez meses. Depois de tudo pronto, a ideia é instalar no andar térreo um sofisticado café. No fim da tarde, o local será transformado num bar de ostras, com mesinhas na área externa.



Um dos sócios do Albamar, Paulo Corrêa diz que a proposta é fazer do lugar uma área agradável para os cariocas, em pleno Centro do Rio:



- Não faria sentido reformar tudo por dentro e restaurar a fachada sem revitalizar o entorno para o uso da população. Estamos finalizando o processo de adoção da praça junto à Fundação Parques e Jardins.



A revitalização do imóvel deixará como novas as varandas, portas, janelas e, principalmente, o torreão, que ganhará uma iluminação especial, assinada por Peter Gasper. O projeto já conta com a aprovação do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (Inepac), que tombou a construção histórica em 1983.



Depois de licitada a nova concessão do local, no final de 2009, o restaurante, no segundo andar, passou por uma grande reforma. Foram substituídas as instalações elétricas e hidráulicas, e a cozinha ganhou equipamentos de última geração. Esta primeira etapa foi assinada pelo arquiteto Chico Gouvêa. O prédio histórico pertence ao Rio Previdência, órgão do governo do estado.





terça-feira, 14 de dezembro de 2010

PARATY - ESTRADA REAL REVIVA OS BONS TEMPOS ! . .

Paraty: Destino aconchegante e com múltiplos encantos

O DIA
Entre as belezas da Mata Atlântica, a histórica cidade de Paraty, no Sul Fluminense, esbanja charmosas praias e ilhas, preserva construções antigas e abriga importantes festivais culturais



Paraty - Cultura e história de um lado, natureza preservada de outro. À primeira vista, a sensação que temos é a de estarmos parados no tempo. A cidadezinha de Paraty, no sul do Rio de Janeiro, está localizada entre a serra e o mar, formando um belo visual.







A região teve seu apogeu na época do Ciclo do Ouro, e ainda guarda toda sua história e arquitetura. Passear pelas ruas de Paraty é uma viagem no tempo com seus casarões coloniais, igrejas e ruas que foram calçadas em pedras pé-de-moleque por escravos. Ali, o tráfego de carros é estritamente proibido. Por isso, caminhar pelas ruelas da cidade é bastante agradável e um programa obrigatório para quem visita a região.



Aliás, o que não falta em Paraty são eventos para atrair visitantes. Celebrações como a Festa do Divino, na qual as pessoas pulam Carnaval, o Festival da Pinga, para os fãs da branquinha brasileira, e a famosa FLIP (Festa Literária Internacional), atraindo os mais intelectuais.



Ao redor da cidade, a natureza, ainda bastante preservada, nos chama para uma agradável viagem. Cachoeiras, trilhas, ilhas, praias e tudo o quanto é tipo de atração que pode vir junto com tudo isso. É uma delícia mergulhar nas águas doces de uma das cachoeiras após um dia de praia ou de andanças pelo centrinho.



Um outro passeio bastante interessante é o Caminho do Ouro. A estrada foi construída pelos escravos entre os séculos 17 e 19 e ligava Minas Gerais ao Rio de Janeiro. Para quem curte história e natureza.



Não deixe de fazer um passeio de barco pelas ilhas ao redor de Paraty. Um dos roteiros mais conhecidos leva às ilhas Duas Irmãs, Comprida, Araújo, Rasa, Algodão e Catimbau e às praias Vermelha e do Lula. Cenários de tirar o fôlego. E, se o leitor está em busca de agitação, visite a vila ‘riponga’ de Trindade. Reduto de jovens, o local está a apenas 20 km da histórica cidade.



Visitar Paraty é conhecer um mundo em que a cultura caminha junto à natureza. É poder ir à praia pela manhã, mergulhar na história durante o dia e dar um mergulho em uma bela cachoeira para recuperar as energias. Vale a pena conhecer!



O QUE FAZER E VER





CENTRO HISTÓRICO

O charmoso centro histórico de Paraty consegue manter-se intocado graças ao seu tombamento pelo Instituto do Patrimônio Nacional. As construções dos séculos 17 e 19 dão toda a graça à cidade. Vale a pena caminhar pelas ruas de pedra e conhecer cada cantinho da região. Tudo melhorou ainda mais com a proibição do tráfego de automóveis. Então, o que está esperando para desbravar os bares, os restaurantes e as lojinhas de artesanato do centrinho?



VILA DE TRINDADE

Pertinho de Paraty, Trindade atrai muitos jovens nos finais de semana e feriados. Ainda no estilo hippie dos anos 60, o local possui praias rústicas e acessíveis por trilhas. Vale a pena o passeio.



DIVERSOS EVENTOS

Vários eventos dão ainda mais vida e charme à essa região histórica. A Festa do Divino, por exemplo, atrai fiéis e turistas de diversos lugares, que chegam ali em busca de fanfarras e de procissões religiosas. Já a conhecida FLIP (Festa Literária) reúne escritores, músicos e fãs de diversas partes do mundo. Além dos eventos já citados, o Festival da Pinga anima visitantes e moradores, com atrações que vão do forró ao samba.



CAMINHO DO OURO

Neste tour caminhamos pela estrada toda calçada em pés-de-moleque pelos escravos. A estrada foi construída entre os séculos 17 e 19 e está localizada no meio da Mata Atlântica. Muito preservada ainda nos dias atuais, ligava Minas Gerais ao Rio de Janeiro na era do Ciclo do Metal. O passeio é muito interessante e podemos entender melhor as tradições e culturas paratienses, além de tomar banhos de cachoeiras.



PASSEIO DE BARCO

Na região, o que não falta é opção de passeios de barco. O passeio mais tradicional é pelas ilhas próximas e nas praias Vermelha e da Lula. Há opção de roteiros mais rústicos, como Ponta de Cajíba, seguindo para Martin de Sá e Grade da Deserta. Vale também dar um pulo ao Saco do Mamanguá, que forma um fiorde (braço de mar avançando no continente). É o único do Brasil.



PRATICAR ESPORTES DE AVENTURA

Trekking: caminhar pela região é sempre uma boa pedida. Com diversos recantos naturais, a praia do Sono é uma das mais procuradas para a prática do esporte. São trilhas de nível médio, durando cerca de uma hora. Se andarmos mais um pouco, aproximadamente mais 30 minutos, encontramos as praias de Antigos e Antiguinhos.



MERGULHO

Para os praticantes de mergulho com cilindro ou snorkel, o que vale mesmo é observar a intensa vida marinha da região. Vá às ilhas do Catimbau, Ratos, Ganchos, Comprida e Meros. Esta última, a Meros, foi considerada uma das melhores da região para o mergulho. Vale lembrar que a melhor época para a prática de mergulho na região é entre os meses de maio e novembro.



ARVORISMO E TIROLESA

O parque de aventuras de Paraty oferece diversas plataformas para tirolesa e arvorismo. Ao todo, são 260 metros de extensão divididos em sete trechos, sendo o mais alto deles chegando a 35 metros. Para quem curte rapel, o local também oferece espaço para a prática deste esporte.



CACHOEIRAS



PEDRA BRANCA

Uma das quedas mais bonitas de Paraty. São duas quedas, formando uma piscina natural. Geralmente, atrai muitos turistas.



POÇO DA LAJE

Formado por uma pedra bem lisa (lembrando um escorrega), termina em uma piscina natural rasinha. Por isso, é indicada para quem tem crianças.



POÇO DAS ANDORINHAS

As fortes corredeiras formam uma piscina de água gelada rodeada de muito verde.



POÇO DOS INGLESES

Muito bom para mergulho e cercado de verde. Possui águas transparentes e seu acesso é bastante fácil.



TOBOGÃ

Os três saltos que formam uma ducha natural e um escorrega atraem moradores e visitantes. Só tome cuidado para não cair. Como as pedras são muito lisas é aconselhado descer sentado.



PRAIAS AO REDOR


PRAIA DA LULA

Boa para banhos, possui areias clarinhas e um mar bem calmo de águas cristalinas.



VERMELHA

Sua areia fofinha e o mar transparente fazem dali local perfeito para relaxar.



SACO DO MAMANGUÁ

Esta bela paisagem intocada e área de proteção ambiental forma o único fiorde do País (um braço de mar de 8 km). Mata, manguezais, cachoeiras e formações rochosas completam o bonito passeio com maestria.



PRAIA GRANDE DE CAJAÍBA

A praia é cercada de Mata Atlântica, com mar de águas cristalinas e areias bem fofinhas. No canto, bares oferecem bebidas e petiscos e, dali, sai uma pequena trilha levando a uma bela cachoeira.



MARTIM DE SÁ

Muito visitado por amantes do camping. É cercado por montanhas e o mar é bem verde com ondas fortes.



PARATI - MIRIM

No meio de areias brancas, coqueiros e águas bem calminhas, encontramos uma charmosa igrejinha chamada Nossa Senhora da Conceição.



COMO CHEGAR



>>Ônibus:

Viação Costa Verde (24) 3371 -1326. http://www.costaverdetransportes.com.br/. com.br
Saídas diárias entre 6 h e 21 h. (R$ 49,00). A viagem dura, em média, 4 h.

>>Carro: BR 101 (Rio - Santos), passando por Itaguaí, Mangaratiba e Angra dos Reis até Paraty.



CIRCULAR



Andar por Paraty é muito fácil e a melhor forma de fazer isso é a pé.



DORMIR



>>Pousada Águas de Paraty

Águas de Parati 8, Parque Ypê.

Tel.: (24) 3371-2085. http://www.aguasdeparati.com.br/

Diárias: R$ 250 a R$ 450



Estalagem Colonial


Rua da Matriz 9.


Casarão colonial, apartamentos confortáveis.

Diárias: R$ 100 e R$ 160




>>Pousada do Careca


Praça Macedo Soares.

Tel.: (24) 3371-1291.

Diárias: R$ 60 a R$ 70.



COMER



>>Spaguetto


Rua da Matriz 27.

Tel.: (24) 3371-2947.

Média: R$25 a R$ 35 por pessoa. Italiano.


>>Kontiki


Ilha Duas Irmãs

(acesso de barco em viagem de 10 minutos a partir do porto)

Tel.: (24) 3371-1666.

Média: R$35 a R$ 45 por pessoa. Frutos do mar.



>>La Castellet



Rua Dona Geralda 44.

Tel.: (24) 3371-7461.

Média: R$ 25 a R$35 por pessoa.





TRAVESSIA MARÍTIMA RIO/NITERÓI . . . TUDO COMEÇOU COM O VISCONDE DE MAUÁ . . . SERÁ QUE LEMBRARAM DELE ? ! . .

Exposição conta a história da travessia marítima entre Niterói e Rio

Miniaturas mostram a evolução das embarcações que cruzam a Baia de Guanabara



Do R7
14/12/2010 às 02h44







Mostra, que fica em cartaz até o dia 6 de janeiro, mostra a evolução das barcas




Uma exposição pretende contar um pouco da história da travessia entre Niterói e Rio e mostrar a evolução das embarcações desde o século 19.

As miniaturas estão expostas dentro de uma barca cenográfica na praça central do Plaza Shopping, no Centro de Niterói.



Quem visitar a exposição encontrará réplicas das barcas Segunda, que começou a operar em 1862, Quinta, que chegou logo depois, e Imbuhy, de 1926.

Os catamarãs modelos MC-Medium Capacity (seletivo) e HC-High Capacity (social), que atendem as linhas de Niterói e Charitas atualmente, também estarão representados.



A mostra fica em cartaz até do dia 6 de janeiro.





segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

MARQUÊS DE TAMANDARÉ - ALMIRANTE JOAQUIM MARQUES LISBOA


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.





Joaquim Marques Lisboa

13 de dezembro de 1807 – 20 de março de 1897 (89 anos)





Almirante Tamandaré

Nasceu em Rio Grande, RS

Faleceu em Rio de Janeiro, RJ

País de Serviço Brasil

Força Marinha

Anos em serviço 1822 - 1866

Hierarquia Almirante

Batalhas/Guerras

Guerra da Independência

Confederação do Equador

Guerra da Cisplatina

Guerra do Prata

Guerra do Uruguai

Guerra do Paraguai






Armas do marquês de Tamandaré, as mesmas das famílias Ribeiro, Soares de Oliveira, Lima e Pais.


Joaquim Marques Lisboa, o Almirante Tamandaré, (Rio Grande, 13 de dezembro de 1807 — Rio de Janeiro, 20 de março de 1897) foi um militar da Marinha do Brasil. Na carreira, atingiu o posto de almirante, tendo os seus serviços à pátria sido reconhecidos pelo Império com a concessão do título de marquês de Tamandaré.


Herói nacional, é o patrono da Marinha de Guerra do Brasil.

O dia de seu nascimento, 13 de dezembro, é lembrado como o Dia do Marinheiro.



Participou nas lutas da guerra da Independência do Brasil, na Bahia, da Confederação do Equador e da repressão às revoltas ocorridas durante o Período Regencial: a Cabanagem, a Sabinada, a Farroupilha, a Balaiada e a Praieira.



No plano externo, participou da Guerra contra Oribe e Rosas e, com a eclosão da Guerra do Paraguai, comandou as forças navais em operação na bacia do Rio da Prata, em apoio à batalha do Passo da Pátria, à batalha de Curuzu e à batalha de Curupaiti.

 Biografia

Era filho de Francisco Marques Lisboa (nascido na antiga província portuguesa de Estremadura em 1767) e de Eufrásia Joaquina de Azevedo Lima (nascida em Viamão), radicados na vila vizinha ao município do Rio Grande e atual município de São José do Norte. Irmão de Henrique Marques de Oliveira Lisboa [1]. Aos quinze anos de idade, alistou-se como voluntário na Marinha do Brasil, onde iniciou carreira como praticante de piloto na fragata Niterói, sob o comando de John Taylor. Nesse posto tomou parte em vários combates navais no litoral da então Província da Bahia, inclusive na perseguição à força naval portuguesa que se retirava em 1823.



Em 1825, durante a Guerra da Cisplatina (1825-1828) - em que as Províncias Unidas do Rio da Prata pretendiam anexar a Província Cisplatina, então pertencente ao Império do Brasil - Tamandaré, como tenente, se destacou em muitos combates pela liderança e coragem. Capturado com outros brasileiros, arrebatou ao inimigo o navio de guerra que os levava prisioneiros, assumindo o seu comando aos 18 anos de idade.



Aos vinte anos de idade, no comando da escuna "Bela Maria", depois de travar combate de artilharia com um navio argentino e vencendo, demonstrou o seu espírito humanitário com o inimigo, o que lhe valeu o reconhecimento dos vencidos (1827).



Em 1840 já era Capitão-de-Fragata e, em 1847, Capitão de Mar-e-Guerra.



Em 1848 recebeu, na Grã-Bretanha, a fragata D. Afonso, primeiro navio misto - a vela e a vapor - de grande porte da Armada brasileira. Durante esse comando, tendo a bordo o príncipe de Joinville, os duques de Aumale e o chefe da esquadra almirante John Grenfell, teve a oportunidade de socorrer o navio "Ocean Monarch", incendiado próximo ao porto de Liverpool, resgatando mais de cem pessoas. Em 6 de março de 1850 socorre a nau "Vasco da Gama", perdida a avariada ao largo da barra do Rio de Janeiro, depois de uma forte tempestade.



Participou da Guerra contra Rosas, em 1851, na passagem do Tonelero.



Em 1852 Marques Lisboa foi promovido ao posto de Chefe-de-Divisão, correspondente a Comodoro em outra marinhas e, em 1854, a Chefe-de-Esquadra, correspondente Contra-Almirante.



Em 1857, durante uma permanência na Europa para acompanhar o tratamento de saúde da sua esposa, foi incumbido pelo governo imperial de fiscalizar a construção de duas canhoneiras na França e de oito outras na Grã-Bretanha. Eram navios de propulsão mista vela-vapor que significavam uma atualização necessária para que a Marinha brasileira continuasse a defender cabalmente os interesses do país. Esses navios atuaram na Guerra contra Aguirre e na Guerra do Paraguai. Nesta questão, que evoluiu para uma intervenção militar brasileira, antes da rendição de Montevidéu, o Almirante liderou os combates em Salto e Paiçandu, ocupando-as com tropas brasileiras.



Em 1864, já com o título de barão de Tamandaré, assumiu o cargo de Comandante-em-Chefe das operações navais brasileiras no Rio da Prata.



Durante a Guerra do Paraguai (1864-1870), coube a Marques Lisboa o comando das forças navais no início do conflito entre 1865 e 1866. Ele estabeleceu o bloqueio naval e organizou o apoio logístico para a força em operação, fundamentais para o seu bom êxito.



Na Batalha Naval do Riachuelo (11 de junho de 1865), Francisco Manoel Barroso da Silva, por ele designado para comandar as Divisões em operação no rio Paraná, obteve a vitória que mudou o curso da guerra em favor da Tríplice Aliança.



Marques Lisboa comandou a operação militar do Passo da Pátria num bem sucedido desembarque de tropas de grande envergadura e assim como o apoio naval na conquista das fortificações do rio Paraguai, que impediam o avanço aliado.



Em 1866, por razões de saúde e políticas pediu o afastamento do cargo, sendo substituído pelo Almirante Joaquim José Inácio, mais tarde visconde de Inhaúma.



Quando da Proclamação da República do Brasil, no dia 15 de novembro de 1889, o marquês de Tamandaré permaneceu fiel a Pedro II do Brasil, quedando-se cerca de uma hora a sós com o Imperador, pedindo-lhe permissão para a Armada Imperial debelar o golpe de Estado, o que lhe foi negado[2]. Aos 82 anos de idade, e o último dos grandes militares monarquistas do passado ainda vivo (Duque de Caxias, marquês do Herval, almirante Barroso, marechal Polidoro e todos os demais já haviam falecido), recusou-se a aceitar o fim da monarquia e permaneceu esperançoso da possibilidade de um contragolpe[3]. Permaneceu ao lado da Família Imperial até ao seu embarque definitivo no navio Alagoas para o exílio.



Homenagens

Pelos elevados serviços prestados ao Império, foi agraciado com os títulos de barão, visconde com grandeza, conde e marquês de Tamandaré. D. Pedro II escolheu o nome Tamandaré em honra da praia pernambucana onde esteve de passagem com o futuro Almirante, que pediu ao imperador o favor de recolher os despojos de um seu irmão enterrado no cemitério daquela localidade.

Sua estátua, no Rio de Janeiro, na praia de Botafogo, obra do escultor Leão Veloso, foi inaugurada em 28 de dezembro de 1937.

Foi erigida uma estátua em sua homenagem no Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Foi erigida um busto em sua homenagem na entrada da cidade de Tamandaré, em Pernambuco.

Foi erguido um busto em sua homenagem na praia de Tambaú, em João Pessoa, na Paraiba.

Foi erigido um busto em sua homenagem na Praça Tamandaré, em Rio Grande, Rio Grande do Sul.

Foi erigido um busto em sua homenagem, em 1964, em São José do Norte, Rio Grande do Sul, cidade onde viveu até sua adolescência.

Em 13 de dezembro de 2004 o seu nome foi incluído no Livro de Aço dos Heróis Nacionais, depositado no Panteão da Pátria, em Brasília.

Foi erigido um busto em sua homenagem na calçada da praia do Embaré, em Santos, onde todo dia 13 de dezembro, a Capitania dos Portos lhe presta homenagem.

 Testamento do Almirante Tamandaré

"Exijo que meu corpo seja vestido somente com camisa, ceroula e coberto com um lençol, metido em um caixão forrado de baeta, tendo uma cruz na mesma fazenda, branca, e sobre ela colocada a âncora verde que me ofereceu a Escola Naval em 13 de dezembro de 1892, devendo-se colocar no lugar que faz cruz a haste e o cepo um coração imitando o de Jesus, para que assim ornado signifique a âncora-cruz, o emblema da fé, esperança e caridade, que procurei conservar sempre como timbre dos meus sentimentos.

Sobre o caixão não desejo que se coloque coroas, flores nem enfeites de qualquer espécie, e só a Comenda do Cruzeiro que ornava o peito do Sr. D. Pedro II em Uruguaiana, quando compareceu como primeiro dos Voluntários da Pátria para libertar aquela possessão brasileira do jugo dos paraguaios que a aviltavam com sua pressão; e como tributo de gratidão e benevolência com que sempre me honrou e da lealdade que constantemente a S. M. I. tributei, desejo que essa comenda relíquia esteja sobre meu corpo até que baixe à sepultura.

Exijo que não se façam anúncio nem convites para o enterro de meus restos mortais, que desejo sejam conduzidos de casa ao carro e deste à cova por meus irmãos em Jesus Cristo que hajam obtido o foro de cidadãos pela Lei de 13 de maio. Isto prescrevo como prova de consideração a essa classe de cidadãos em reparação à falta de atenção que com eles se teve pelo que sofreram durante o estado de escravidão; e reverente homenagem à grande Isabel Redentora, benemérita da pátria e da humanidade, que se imortalizou libertando-os.

Exijo mais, que meu corpo seja conduzido em carrocinha de última classe, enterrado em sepultura rasa até poder ser exumado, e meus ossos colocados com os de meus pais, irmãos e parentes, no jazigo da família Marques Lisboa.

Como homenagem à Marinha, minha dileta carreira, em que tive a fortuna de servir à minha pátria e prestar alguns serviços à humanidade, peço que sobre a pedra que cobrir minha sepultura se escreva: 'Aqui jaz o velho marinheiro'.

Almirante Joaquim Marques Lisboa"












domingo, 12 de dezembro de 2010

CONVENTO DE SANTO ANTÔNIO

Convento de Santo Antônio

12/12/2010 - 18:39
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Cenário de destaque na história do Rio, o Largo da Carioca passou por muitas transformações até adquirir o aspecto atual, conhecido por todos. A maioria de seus marcos históricos desapareceu, inclusive o Chafariz da Carioca, obra significativa do passado, destruído em 1925. A única e última testemunha remanescente dessa longa trajetória é o convento e igreja de Santo Antônio, peça importante do patrimônio com mais de quatro séculos.



Tudo começa no distante ano de 1592, quando aportam ao Rio dois franciscanos, Frei Antônio das Chagas e Frei Antônio dos Mártires, aos quais foi doado um terreno com ermida, na Praia de Santa Luzia. Lá ficaram até 1607, quando chegam mais quatro companheiros, a quem o local não apeteceu. Resolveram se mudar, recebendo em troca o então Morro do Carmo, assim chamado por ter sido oferecido aos carmelitas, que não se interessaram.





O sobranceiro convento no Largo da Carioca do tempo do Rei



Os frades mudaram-se para o local, situado em frente a uma lagoa que vinha sendo utilizada por um curtume, e construíram residência provisória. A pedra fundamental do convento e igreja foi lançada em 4 de junho de 1608, as obras iniciaram, e assim que as instalações alcançaram um nível mínimo de habitabilidade, em 1615, os religiosos se transferiram para o novo edifício. Os trabalhos se prolongariam ainda por muitas décadas.



O conjunto do convento seria posteriormente ampliado por duas importantes obras, a Igreja de São Francisco da Penitência, construída a partir de 1700 no mesmo local onde ficava a Capela de N.Sª da Conceição, de 1619, e cujos trabalhos seriam concluídos em 1773, e o Hospital da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência, de 1763, na esquina da Rua da Carioca com o largo, desaparecido nas reformas de Pereira Passos.



Sua vida passou por vários sobressaltos, pois no século XIX o grande prédio foi cobiçado pelo governo, ocupando algumas salas em 1854 e aquartelando um batalhão em 1885, o qual causou diversos danos. Uma maior ameaça sucedeu em 1911, quando a República retoma o ataque tentando se apossar do prédio e expulsar os frades, e sofre derrota na justiça. Mas a fase mais perigosa iniciaria após o movimento autoritário de 1930, quando vários prefeitos tentariam seguidamente demolir o Morro de Santo Antônio junto com o convento, mas este foi salvo pelo tombamento.



Símbolo da cidade, a antiga instituição é um dos destaques de sua paisagem histórica, sendo motivo de júbilo ter escapado das picaretas e conseguido chegar — talvez miraculosamente —até nossos dias.