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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Serra Gaúcha recebe o Príncipe Dom João de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel.

07 de Dezembro

Nobre Presença




Nos dias 4 e 5 de dezembro esteve visitando a Serra Gaúcha o Príncipe Dom João de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel.

O príncipe que é fotógrafo profissional, apesar do pouco tempo disponível, esteve nos Caminhos de Pedra e no Vale dos Vinhedos em busca de paisagens típicas e principalmente de pessoas vinculadas à história destas paisagens.

Esse interesse particular também o levou até a cidade de Santa Tereza, recentemente tombada pelo IPHAN.

O Príncipe, cujo nome completo é: Dom João Henrique Maria Gabriel Gonzaga de Orleans e Bragança, ficou encantado por dois fatos que ele mesmo desconhecia: Que o primeiro nome da cidade de Bento Gonçalves é Dona Isabel (sua bisavó) e que a uva mais cultivada na região também leva o nome de Isabel.

Esses fatos que, entre outros, vinculam a Serra Gaúcha à história do Império exerceram no membro da corte um fascínio todo particular pela nossa região, fazendo com que o mesmo se comprometesse em retornar com maior disponibilidade de tempo.

Alertou para a importância de envidarmos todos os esforços possíveis no sentido de preservarmos as paisagens culturais que são únicas no país.


FONTE: CAMINHOS DE PEDRA

DOM PEDRO II, CRIOU A CAIXA ECONÔMICA PENSANDO NOS MAIS HUMILDES E PELA LIBERDADE ! . .





























DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL IRÁ SE ENCONTRAR COM O VEREADOR NISAN DE ITAGUAÍ SOBRE O DESTINO DA CASA DO BARÃO DE TEFFÉ

Antônio Luiz von Hoonholtz

(Barão de Tefé)

(Itaguaí-RJ, 09/05/1837 - Petrópolis, 06/02/1931)





Antonio Luiz vom Hoonholtz nasceu em 9 de maio de 1837, em Itaguaí, no Rio de Janeiro, filho de Frederico Guilherme von Hoonholtz e de Dona Joana Cristina Engel d'Ali von Hoonholtz.



Entrou para a Academia de Marinha, em 1852, e, em 1854, era feito Guarda-Marinha. Começou a lecionar Hidrografia na mesma Academia, em 1858, como 2.º Tenente.



Foi enviado à Guerra do Paraguai como comandante da canhoneira Araguari, com a patente de 1.º Tenente, estando sob as ordens do Almirante Barroso. Participou da célebre Batalha do Riachuelo. Após quatro anos em serviço, conseguiu uma autorização para ir ao Rio de Janeiro casar-se - e voltar, é claro.



Finda a guerra, é nomeado para chefiar a Comissão Mista de Demarcação entre o Brasil e a República do Peru, que tinha como objetivo principal descobrir a nascente principal do rio Javari. Hoonholtz deixou registrado no seu Relatório e em seu Diário o trágico conflito com a população indígena da região.



Em 17 de janeiro de 1874, partem de Tabatinga, no atual Estado do Amazonas, 82 homens, entre eles técnicos, auxiliares e trabalhadores, tendo depois somados outros à tripulação. Quando chegam ao Jaquirana, um prolongamento do Javari, começam os problemas. O trecho é estreito e além disso troncos de árvores impedem a passagem. Tendo que ir mais lentamente para liberar o caminho, ficam expostos a doenças como a malária e o beribéri e também ao ataque dos índios, que não estavam nem um pouco felizes como aqueles curiosos passando por seus territórios. Mageronas, janívaros e várias tribos reuniram-se contra a expedição e todo o dia os invasores iam diminuindo em número; entre os mortos, Carlos von Hoonholtz, irmão de Antônio Luiz, atingido por beribéri, e o Secretário da Comissão Brasileira, Ribeiro da Silva, atingido por uma flecha.



Os índios não estavam para conversa e, em 1.º de março, concentrados nas margens do rio responderam às tentativas de entendimento de Antônio Luiz e do representante do Peru, G. Black, com uma chuva de flechas matando muitos dos que trabalhavam nas lanchas da expedição. Em vez de dar meia volta, a Comissão preferiu responder às flechadas com granadas e, silenciadas estas, restavam corpos de quase todos os índios no chão.



Em 14 de março, chegaram ao córrego de saída de um pântano circundado por uma elevação. Hoonholtz, entusiasmado, exclamou, "É aqui. Temos a nascente do Javari aos nossos pés". Fincaram uma grande cruz de madeira para marcar o local antes de iniciar o retorno. Havia agora apenas 55 homens. Os índios, antes de serem quase exterminados, haviam deixado uma surpresa para os intrusos: obstruíram o rio por um longo trecho a fim de impedir a fuga desses. Fora a correnteza, o grupo de Hoonholtz só contava com nove machados desamolados. Apenas 10 viajantes não ficaram pelo caminho e chegaram a Tabatinga, sendo que Hoonholtz seguiu direto para Manaus em busca de atendimento médico.



G. Black sobreviveu até chegar ao Peru, onde morreu de beribéri. Ironicamente, descobriu-se posteriormente que a Comissão errara sobre a nascente do rio Javari. Dom Pedro II deu a Hoonholtz o título de Barão do Javari, mas este recusou; Dom Pedro o fez, então, Barão de Tefé, o que aceitou. Posteriormente, D. Pedro II concedeu-lhe também o título de Grande do Império.



Hoonholtz voltou a fazer parte de delegações científicas governamentais. Em 1913, candidatou-se ao Senado. O nível dos debates políticos àquela época não era muito diferente dos de hoje, constando que seu concorrente, o Dr. João Cavalcante - apelidado de Dr. João Barafunda pelos seus desafetos - afirmara em campanha, "O General entrará para o Senado arrastando as massas, enquanto o Barão o fará arrastando os pés", uma referência aos 75 anos de idade de Hoonholtz.



Arrastando os pés ou não, ele foi eleito senador pelo Amazonas, numa época em que governava o Marechal Hermes da Fonseca, seu genro.

Hoonholtz deixou o livro, A América pré-Histórica.

Faleceu em Petrópolis, em 8 de fevereiro de 1931.









Antônio Luís von Hoonholtz, primeiro e único barão de Teffé, (Itaguaí - Rio de Janeiro, 9 de maio de 1837 — 6 de fevereiro de 1931) foi um almirante da Marinha do Brasil e senador durante a República Velha.




Era pai de Nair de Teffé, primeira caricaturista brasileira e esposa do presidente da República Hermes da Fonseca. Teve uma carreira brilhante na Marinha, tendo ingressado aos 15 anos de idade na Academia de Marinha. Foi nomeado guarda-marinha em 1854.



Recebeu seu primeiro comando no posto de Primeiro-Tenente, tendo como responsabilidade a Canhoneira Araguari. A bordo dela, Von Hoonholtz se notabilizaria pelas ações empreendidas na Guerra do Paraguai, sobretudo na Batalha Naval do Riachuelo.



Como Capitão-Tenente, comandaria, ainda durante a guerra, a Corveta Niterói e o Encouraçado Bahia. Findas as hostilidades e já de volta ao Rio de Janeiro, receberia as insígnias de Capitão-de-Fragata em 1869.



Foi promovido a Capitão-de-Mar-e-Guerra em 1878 e, posteriormente, a Almirante (Chefe de Divisão) em 1883 recebeu a promoção a Vice-Almirante em 1891, quando foi transferido para a reserva. Em 1912 foi reformado no mesmo posto e viveu os últimos anos de sua vida em Petrópolis.










quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

CONVITE: RIO DE JANEIRO E VIZEU - CIDADES IRMÃS ! . . .

CASARÃO NA FAZENDINHA FOI DA VISCONDESSA DE EMBARÉ JOSEFINA CARVALHAIS FERREIRA

Casarão na Fazendinha foi de viscondessa





Publicada em 08/12/2010 às 23h40m

Vera Araújo

O GLOBO

RIO - Em meio a casebres na Favela da Fazendinha, em Inhaúma, no Complexo do Alemão, um casarão antigo se destaca.

Para os moradores da comunidade, o imóvel é mal-assombrado.

É chamado de asilo, porque foi usado como abrigo para idosos.

A pedido do GLOBO, o historiador Milton Teixeira pesquisou sobre o imóvel e descobriu que ele foi construído no início do século XX.

A casa é o último resquício do passado no Alemão.



Segundo Teixeira, o casarão é um típico chalé suburbano, provavelmente parte de uma chácara, hoje desmembrada.

Nela, morou a viscondessa de Embaré: Josefina Carvalhais Ferreira, viúva de Antônio Ferreira da Silva, o visconde de Embaré.

Josefina morreu na primeira década do século XX, com cerca de 80 anos.



Ainda em vida, a viscondessa doou os bens da família, em Santos (onde o marido havia nascido) e no Rio, para caridade.

O casarão no Alemão foi transformado em asilo.

Atualmente, no local funciona a Associação Mantenedora Casa Nossa Senhora de Piedade.

O imóvel permanece a maior parte do tempo fechado e por vezes abriga eventos comunitários, como festas juninas.

No jardim maltratado, há uma imagem da santa que dá nome à associação.



Há 31 anos no Alemão, o fotógrafo Manoel Rodrigues de Moura, de 60 anos, diz que os moradores mais antigos juram que a princesa Carlota Joaquina, mulher de dom João, morou na casa.

Milton Teixeira, porém, nega a informação.



terça-feira, 7 de dezembro de 2010

MENSAGEM DOS AMIGOS EDUARDO ANDRÉ E FRANCISCA NEDEHF (MARQUESES DE VIANA)

----- Original Message -----

From: Eduardo André Chaves Nedehf

To: marcelo

Cc: mauaviana

Sent: Tuesday, December 07, 2010 12:18 AM


Subject: Enc: [DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL] MARINHA DO BRASIL: BODAS DE CORAL (35 ANOS) ...

http://diretoriomonarquicodobrasil.blogspot.com/2010/12/marinha-do-brasil-bodas-de-coral-35.html

 



Meu caríssimo e estimado Dr. Marcelo





Eu e mamãe gostariamos de enviar nossos melhores votos de agradecimentos pela homenagem e a memória do grande brasileiro Visconde de Mauá.



Ficamos profundamente comovidos por vossa cortezia e amizade e creia, que somos eternamente agradecidos ao estimado amigo.



Receba nossos protestos de elevada estima e consideração.



Atenciosamente em Xtº.



de vossos amigos



Eduardo André e Francisca





segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

BOTAFOGO: CHÁCARAS E PALACETES . . . COM O GLAMOUR DO SÉCULO XIX ! . .

Chácaras e Palacetes

05/12/2010 - 20:09
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Em certos bairros, as transformações ocorridas ao longo do tempo podem ser mais facilmente constatadas pela existência de alguns marcos, cuja permanência funciona como baliza para as mudanças à volta.


Para outros, contudo, os sinais são mais sutis, e uma compreensão de sua história requer um exame mais próximo. É o caso de Botafogo.



A grande planície entre os morros do Corcovado, Mundo Novo, São João e Saudade, cortada por dois rios, o Banana Podre e o Berquó, foi ocupada desde o início da colonização, tendo como um dos primeiros moradores João de Sousa Pereira Botafogo, que deu nome ao local.

No século XVII, a maior parte da região pertencia à fazenda de Clemente Martins de Matos, que havia se tornado padre após fugir da Inquisição e obter perdão do Papa em Roma.

De volta ao Rio, ocupou diversos cargos, dentre eles o de vigário-geral, que foi como acabou sendo chamada sua fazenda.

O único caminho a cortar o bairro, nessa época, era o do Berquó, servidão pública ao lado da grande fazenda, seguindo por onde é a rua General Polidoro para alcançar a Lagoa e o antigo engenho de cana de Antônio Salema.





Ruas tranquilas e quase desertas em Botafogo no século XIX



Com o falecimento de Clemente Martins em 1702, a propriedade foi segmentada dando origem a outras, como a Fazenda da Olaria, comprada pelo vice-rei Conde dos Arcos e vendida em 1825 a Joaquim Marques Batista de Leão.

Este iniciou a urbanização do bairro, criando lotes e abrindo duas ruas, Real Grandeza e Nova de São Joaquim, em 1826. Esta última ia da praia de Botafogo até a Travessa dos Marques, sendo posteriormente prolongada até a rua Humaitá.



A criação da freguesia de São João Batista da Lagoa levaria à construção de uma igreja matriz para a paróquia, erigida em terreno na rua Nova, doado em 1831 por Joaquim Marques Batista de Leão.

As obras se estenderiam pelo século XIX, devido à necessidade de se refazer o projeto inicial. Nessa época, a rua Nova já havia mudado de nome, em homenagem ao Corpo de Voluntários da Pátria, que lutou na Guerra do Paraguai.



As enormes fazendas de outrora cederam lugar às chácaras e palacetes do século XIX, pois o bairro tornou-se um dos preferidos dos abastados.

Hoje em dia, ainda possui algumas casas da época áurea, mas a herança das amplas propriedades de outrora pode ser percebida nas grandes dimensões de seus quarteirões, cuja subdivisão ainda geraria lotes de tamanho considerável.

Apesar de toda sua expansão, Botafogo traz visíveis as marcas de seu passado, desde as fazendas coloniais até as mansões do passado, e é uma genuína aula de história para o olhar curioso e interessado.



DOM PEDRO I - IMPECÁVEL NOS SEUS CURTOS 33 ANOS DE VIDA ! . .

ANCELMO GÓIS


Enviado por Marceu Vieira - 6.12.2010
9h00m

Realeza

Pedro pegou geral





O Museu Histórico Nacional pediu permissão à jornalista e escritora Iza Salles para reproduzir uma frase de seu livro "O coração do rei" (Editora Planeta) como legenda de um retrato de Dom Pedro I.



Permissão dada, está lá agora:

"Aquele que teve da vida tudo em dobro, uma parte herdada e a outra conquistada - foi imperdador do Brasil e rei de Portugal, teve duas pátrias, dois povos (...) e amou tantas mulheres que até seu confessor perdeu a conta."

domingo, 5 de dezembro de 2010

MARINHA DO BRASIL: BODAS DE CORAL (35 ANOS) E A VISITA AO BUSTO DO VISCONDE DE MAUÁ - MEU ÍDOLO ! . .



 QUANDO SERVI NA EFOMM (CIAGA), COM O INCENTIVO DO ALMIRANTE NAYRTHON AMAZONAS COELHO NOSSO COMANDANTE,  AJUDEI A ERGUER ESSE BUSTO DO VISCONDE DE MAUÁ - PATRONO DA MARINHA MERCANTE BRASILEIRA, O MAIOR EMPRESÁRIO BRASILEIRO.

APESAR DE TER SIDO "AMEAÇADO" DE PRISÃO PELO VICE-DIRETOR QUE NÃO ENTENDIA A GRANDEZA DE MAUÁ, É O MEU GRANDE ORGULHO E FICARÁ PARA A ETERNIDADE!







AOS CARÍSSIMOS EDUARDO ANDRÉ CHAVES NEDEHF E DONA FRANCISCA CHAVES NEDEHF (MARQUESES DE VIANA)  DESCENDENTES DE IRINEU EVANGELISTA DE SOUZA O RECONHECIMENTO PELA AMIZADE