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sábado, 18 de setembro de 2010

Pousada de Queluz / Lisboa - D. Maria I




Em local que outrora foi destinado à guarda real da corte e no espaço de intervenção do Palácio de Queluz, conhecido pela "Versalhes portuguesa", foi instalada a Pousada de Queluz / Lisboa - D. Maria I. O edifício, denominado "Torre do Relógio", foi antigamente a área de aposentos do pessoal ao serviço da Corte Real, que então utilizava o palácio como residência de Verão.



A Pousada D. Maria I tem uma localização privilegiada, a 5 Km de Lisboa, a 14 Km de Sintra e 20 Km de Cascais, em frente ao Palácio de Queluz (Séc. XVIII).

Com uma capacidade de 24 quartos e 2 Suites, com Ar Condicionado, TV Satélite, Rádio, Telefone, Minibar e Internet, a Pousada dispõe também de Salas para Reuniões ou Conferências.



História da Pousada:

Instituída em 1654, por Alvará Régio de D. João IV, a Casa do Infantado, pertença dos segundos filhos dos Reis de Portugal, incluía todos os bens confiscados aos simpatizantes de Castela após a Restauração em 1640 e a subida ao trono do Duque de Bragança. Neste património foram também incorporados a Quinta de Queluz e o Pavilhão de Caça pertencentes desde o último quartel do século XVI a D. Cristóvão de Moura, primeiro Marquês de Castelo Rodrigo.

A "Casa de Campo"de Queluz deve a sua passagem a Palácio ao Infante D. Pedro (1717-1786), segundo filho de D João V e de D. Mariana de Áustria e irmão do Rei D. José (1714-1777). O projecto inicial foi confiado ao arquitecto Mateus de Oliveira, começando as obras em 1747.

Em 1752 encontrava-se já concluída a Capela, profusamente decorada em talha Rococó da autoria do mestre entalhador Silvestre Faria Lobo. O projecto global sofreria no entanto alterações e ampliações sucessivas até ao final do século.



A uma primeira fase de construções, com o objectivo de ampliar a velha residência seiscentista situada na zona da actual cozinha, sucedeu-se uma segunda fase coincidindo com o anúncio do casamento de D. Pedro com a sobrinha, futura Rainha D. Maria I (1734-1816), que teria lugar em 1760. Tornava-se necessário dotar o Palácio dos espaços e salas de aparatos adequados a um Palácio Real, tendo nisso tido papel importante o arquitecto francês Jean- Batiste Robillon, que emigrara para Lisboa após a morte do seu Mestre, o ourives francês Thomas Germain.

Mateus Vicente, chamado para a obra de reconstrução de Lisboa após o Terramoto de1755, permanece Superintendente em Queluz, cedendo no entanto o papel principal ao arquitecto francês.

Rodeado de um escol de artistas nacionais e estrangeiros, Robillon ocupar-se-á da decoração dos mais belos espaços - Sala do Trono, sala da Música e Sala dos embaixadores - , acrescentando ao projecto inicial a ala poente, o Pavilhão Robillon e a Escadaria dos Leões como solução cenográfica para vencer o desnível existente entre os jardins superiores e a "Quinta". Tanto os jardins geométricos "à francesa" que rodeiam o Palácio, como o resto do Parque são então decorados com estátuas, balaustradas, lagos e azulejos.



Desde sempre concebido como um Palácio de Verão, a Queluz acorria frequentemente a Corte para assistir a serenatas, cavalhadas e espectáculos de fogo preso, por ocasião das comemorações dos santos patronos, em especial São Pedro, e dos aniversários natalícios das "Pessoas Reais". Com o incêndio do Palácio da Ajuda em 1794, o Príncipe Regente D. João VI (1767-1826) e D. Carlota Joaquina (1775-1830) vêm habitar Queluz em permanência. Ergue-se um segundo piso sobre a ala Robillon para aposentos da Princesa D. Carlota Joaquina e dos nove filhos do casal e do qual só resta o andar nobre sobre a Fachada de Cerimónias, uma vez que tudo o mais ardeu num incêndio em 1934. Datam igualmente da viragem do século os edifícios fronteiros ao Palácio: edifício da Torre do Relógio - actual Pousada - destinado à mantearia e à acomodação do pessoal, o edifício do Quartel e o palacete neoclássico do segundo Marquês de Pombal, gentil-homem da Rainha D. Maria I.



Com a partida precipitada da Família Real para o Brasil em 1807, na sequência das Invasões Francesas, encerra-se o período de maior vivência do palácio. A Corte regressaria em 1821 mas Queluz só voltaria a ser habitado, em regime de semi-exílio, pela rainha Carlota Joaquina acompanhada pela cunhada Infanta D. Maria Francisca Benedita (1746-1829), a "Princesa-Viúva" a cujo nome ficou ligada a uma ala de aposentos. Também D. Miguel (1802-1866) aqui habitará, enquanto rei e durante o período sangrento das guerras fratricidas que o opuseram a D. Pedro IV (1798-1894), primeiro Imperador do Brasil, que, logo após a vitória liberal, aqui morre precocemente no Quarto D. Quixote.



Propriedade do Estado Português desde 1908, o Palácio de Queluz oferece actualmente a quem o visita uma valiosa colecção de artes decorativas de mobiliário português, tapetes de Arraiolos, retratos reais, porcelana chinesa e europeia e ourivesaria, provenientes na sua maioria das Colecções Reais, integradas em ambientes de época. As suas salas, de dimensão humana e intimista, decoradas com talha dourada e telas pintadas ilustram bem a evolução do gosto em Portugal da segunda metade do século XVIII ao primeiro quartel do século XIX, passando do Rococó ao neoclássico.



O público que visita o Palácio pode semanalmente desfrutar dos numerosos concertos que se realizam nas suas salas ou assistir a uma exibição da Escola Portuguesa de Arte Equestre no picadeiro ao ar livre.



Desde 1957 o Pavilhão D. Maria, ala nascente anexa ao Palácio, é residência dos Chefes de Estado estrangeiros em visita oficial ao nosso País.

AUDIOTECA SAL E LUZ, A BOA COMPANHIA PARA DEFICIENTES VISUAIS



Audioteca Sal e Luz



Caros amigos,



Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) .

Mas o que seria isto?

São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral.

São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.


E agora, você está se perguntando: 

O que eu tenho a ver com isso?

É simples.

Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho.

DIVULGUE!

Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ.

Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.



A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade.

Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.



A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados.

Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...



Ajudem-nos,

Divulguem!

Atenciosamente,



Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz

Rua Primeiro de Março, 125- 7º Andar.

Centro - RJ. CEP 20010-000

Fone: (21) 2233-8007

Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas

PORTUGAL NOS ENSINA COMO PRESERVAR NOSSA HISTÓRIA !

GABEIRA E JOÃO PEDRO, A PROMESSA DE RESTAURAR A REALIZAÇÃO DO VISCONDE DE MAUÁ

Enviado por Marcelo Dias - 17.09.2010
18h23m

Eleições 2010: Gabeira promete criar linha de barca para Magé



O candidato ao governo do estado pelo PV, Fernando Gabeira, afirmou hoje de manhã que pretende reativar o ramal ferroviário de Guia de Pacobaíba, em Magé, inaugurado em 1854 pelo barão de Mauá, e ligá-lo a uma estação de barcas na praia de Mauá.

O deputado federal pretende retomar o projeto da linha aquaviária entre o município e o Rio de Janeiro e transformar a velha ferrovia que servia à família imperial em uma atração turística, ligando-a a Petrópolis.



O trecho ferroviário seria conectado à estação de Raiz da Serra, no pé da Serra de Petrópolis.

De acordo com o candidato, o projeto custaria R$ 120 milhões.

Desse montante, R$ 60 milhões seriam para lançar a ligação martítima, outros R$ 50 milhões para a linha de trem e o restante para urbanização.



A linha Praça XV-Magé, aliás, deveria ter sido explorada pela Barcas S/A, como exigia o contrato de concessão.

Entretanto, o prazo para que a concessionária fizesse prevalecer esse direito se esgotou e o projeto não saiu do papel.



- Quero recuperar este lugar.

O deque existente aqui pode receber as barcas, que se conectariam com o trem até a Rua Teresa, em Petrópolis.

Isso levaria o trabalhador para o Rio e criaria um polo turístico com a ligação com Petrópolis - disse Gabeira, durante um encontro com membros da associação de proteção à rede ferroviária, na antiga estação de Guia de Pacobaíba, na Praia de Mauá.



Acompanhado pelos candidatos a senador Marcelo Cerqueira (PPS) e a deputado estadual Caide Assan (PV), e pelo coordenador do PV na Baixada Fluminense, José Augusto Venda, Gabeira participou também de um corpo a corpo no centro de Magé. Em seguida, esteve no Rotary Club da cidade e voltou para o Rio, para gravar seu programa de TV.



Hoje, Gabeira encontrará a senadora Marina Silva (PV), candidata à Presidência da República, em Nova Iguaçu.



terça-feira, 14 de setembro de 2010

QUINTA DA BOA VISTA: COMEMORA 100 ANOS COM PROMESSA DE REFORMAS . . .

Enviado por Cíntia Cruz - 13.09.2010
18h46m

Quinta da Boa Vista ganhará revitalização


Destruição, sujeira, moradores de rua e ausência de serviços essenciais.

Esse é o cenário da Quinta da Boa Vista atualmente. Mas o quadro promete mudar.

A Secretaria de Conservação começou ontem a revitalização do Parque.







A professora Ingrid Souza visitou a Quinta após 17 anos, mas se queixou do estado dos lagos.



— Eu não tenho coragem de andar de pedalinho com uma água esverdeada como essa. Não sei se é tratada.



O jardim em frente ao Museu Nacional está com as construções em ruínas. Muitos moradores de rua dormem no parque, alguns até se banham. Além desses problemas, os visitantes se queixam dos serviços.



Um paulista, que preferiu não se identificar, criticou a falta de água no parque.



— Para um verão de 45º como o do Rio, teria que ter bebedouros e placares de informação com esguichos de água.



O casal de noivos, Darlan de Souza e Tatiane dos Santos, veio de Belford Roxo para visitar a Quinta.



— Tem só um banheiro e é longe. Além disso, não é bem cuidado. Precisei ir lá, mas não tinha água — contou Darlan.



— No parque todo não tem lixeira. Sempre vemos lixo jogado. Nem bebedouro vemos aqui — ressaltou Tatiane.



O trabalho de revitalização vai durar duas semanas e vai preparar a Quinta para a comemoração do centenário da primeira obra da República realizada no parque.



Entre os serviços, estão a recuperação da pavimentação, manutenção e desobstrução do sistema de drenagem, limpeza com varredeira mecânica, recuperação dos bancos e lixeiras que existem no local e verificação de todo o circuito elétrico.



segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Quinta da Boa Vista terá 'praçarela' para comemorar centenário do parque, PORÉM SEM PERDER SUAS CARACTERÍSTICAS HISTÓRICAS !

13/09/2010 20h19 - Atualizado em 13/09/2010 20h19





Quinta da Boa Vista terá 'praçarela' para comemorar centenário do parque

Parque dobrará de tamanho em projeto de revitalização da Prefeitura do Rio.

Obras começaram nesta segunda (13) e conclusão está prevista para 2016.


Do RJTV




Começaram nesta segunda-feira (13) as obras que devem revitalizar a Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, para a comemoração do centenário, este ano. Mas a Prefeitura tem um projeto mais ambicioso para a região.



Um terreno, que pertencia ao Exército, foi comprado pelo município, e a Quinta da Boa Vista vai dobrar de tamanho, tornando-se um grande parque com 600 mil metros quadrados: uma grande área de lazer para a Zona Norte e o subúrbio da cidade até 2016.



Antes disso, até a Copa de 2014, o parque será ligado ao Maracanã por um marco arquitetônico: uma imensa passarela que vai passar sobre a linha do trem. Chamada de “praçarela”, por causa da largura, a estrutura tem projeto de paisagismo do escritório Burle Marx.



Os trabalhos, no entanto, só começam no ano que vem. Antes disso, o projeto ainda será submetido à aprovação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A previsão é de que tudo seja concluído até 2016.



Durante a Copa, parte do terreno que era do Exército servirá como base operacional da Fifa.



Atualmente, quem passa pelo local reclama de calçadas destruídas, moradores de rua e a sujeira que invade um lugar que já foi endereço nobre nos tempos do Império.



“Eu acho que é um parque tão fantástico da cidade, na verdade, o grande quintal do subúrbio do Rio de Janeiro, que a gente tem que investir cada vez mais nisso, e qualificar a manutenção, como a gente está fazendo agora na Quinta da Boa Vista”, disse o prefeito Eduardo Paes.



RESIDÊNCIA DA FAMÍLIA REAL: RESTAURAÇÃO SIM, DESCARACTERIZAÇÃO . . . N U N C A !

Ancelmo Gois

 
O GLOBO
 

VEJA  QUE  LEGAL







Eduardo Paes promete dobrar o tamanho da Quinta da Boa Vista, o mais popular parque do Rio.

A prefeitura comprou do Exército um terreno vizinho e até 2016 transformará toda aquela área em um parque gigante de 600 mil metros quadrados.

Mas, já para a Copa de 14, o prefeito promete entregar à população esta passarela (foto) ligando o estádio do Maracanã, palco do jogo final, à Quinta.

Os dois equipamentos urbanos, por causa da linha de trem que passa no meio, parecem distantes um do outro.

Mas não. São apenas 300 metros.

Entre técnicos da prefeitura, a obra ganhou o apelido de “praçarela” pelo formato e os pisos projetados pelo escritório de Burle Marx.

Alô, Eduardo Paes: não esqueça da Mangueira na hora de revitalizar o entorno do Maracanã.

O lugar anda abandonado como, por exemplo, aquele prédio feioso e pichado do IBGE





A IGREJA DE SÃO FRANCISCO

A Igreja de São Francisco

12/09/2010 - 10:32
Enviado por: Paulo Pacini
JB


O conto "Entre Santos", de Machado de Assis, ambienta-se em uma igreja, e mostra uma reunião de divindades que, como psicoterapeutas modernos, reúnem-se à noite e discutem os casos, após longo dia ouvindo misérias demasiadamente humanas.

Os quatro santos, trocando confidências sentados em seus nichos, estavam em um dos mais belos e imponentes templos barrocos do Rio, a Igreja de São Francisco de Paula.



Sua história inicia em 1754, quando Frei Antônio do Desterro funda a Ordem dos Mínimos de São Francisco de Paula, recebendo hábito os primeiros confrades em 1756.

Em julho desse ano era instituída a Ordem Terceira de S. Francisco, provisoriamente alojada na igreja da Cruz dos Militares, com a imagem do santo.





A Igreja de São Francisco, em seu livre e desimpedido largo, há cem anos



No final de 1757, acontece a mudança para a nova casa, uma ermida no local do templo atual, cuja pedra fundamental foi lançada em 1759.

A exigüidade de recursos fez com que a obra se arrastasse por 42 anos, só terminando em 1801.

Mas valeu a pena esperar.

Com harmoniosas proporções e interior ricamente decorado com obras de talha, a majestade da obra fez com que o nome do santo fosse estendido a todo largo, até os dias de hoje.



Nas torres ainda dobram seus célebres sinos, o Vitória e o Aragão.

O primeiro dava sinal de alarme em caso de incêndio, o número de badaladas indicando a freguesia do sinistro, e o segundo funcionava como toque de recolher às 10 da noite, facilitando a captura dos poucos malfeitores que se aproveitavam da escuridão.

Bons tempos.


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Comentários

Daniel enviou em 13/09/2010 as 09:44:



Se não me engano foi Gastão Cruls ou Vivaldo Coaracy quem documentou que uma pessoa encomendou um sino pra Igreja de São Francisco,mas ao chegar lá viram que o tal sino era grande demais pra torre da igreja.

E por falar em Igrejas,gostaria de sugerir que fosse feito um post sobre as brigas constantes entre as irmandades daquela época, os padres da Sé, por exemplo, ficavam revoltados com o privilégio dos enterros concedido à Misericórdia, assim, sempre que passava um cortejo fúnebre em frente à Sé,na atual Rua 1º de Março os padres da Sé saíam com porrete nas mão e dissolviam o cortejo na base da pancada, ficando ao fim da briga o caixão do defunto largado no meio da rua.

Sobre os contos de tema religioso de Machado de Assis,este que você citou lembrou-me outro dele, intitulado "A Igreja do Diabo". Grande abraço.



WALDIR PACHECO GARCIA enviou em 13/09/2010 as 10:42:



EU FICO TRISTE EM VÊR O ATUAL ESTADO DO LARGO DE SÃO FRANCISCO EM GERAL.NÃO VEJO POLITICO NENHUM FAVOR DO LARGO DE SÃO FRANCISCO.

SAUDADES DO BONDE ESTRELA, PIEDADE E OUTROS.

DA Á COLEGIAL E GRANDES CASAMENTOS.

É TRISTE MAS E VERDADE NOS MEUS 85 ANOS.



>É verdade, Waldir, o estado atual do largo é lamentável, e uma das poucas conquistas acontecidas há alguns anos, que foi o fechamento de várias ruas ao trânsito, foi revertido na infeliz gestão anterior da prefeitura, favorecendo a volta da anarquia ao local.

Não é raro encontrarmos carros estacionados em cima da praça, teóricamente protegida deste tipo de invasão.

Até prova em contrário, quanto mais as coisas mudam por aqui, mais elas permanecem iguais.

PPacini.



domingo, 12 de setembro de 2010

RIO SÃO FRANCISCO: DO IMPÉRIO PARA NOSSOS DIAS . . .

Ideia do Império só saiu do papel há dois anos



O Estado de S.Paulo







Pensada pela primeira vez na época do Brasil Império, a transposição do Rio São Francisco só começou a sair do papel há pouco mais de dois anos.

A primeira frente de trabalho foi comandada pelo Exército, quando ainda estavam em curso licitações bilionárias para as empreiteiras privadas participarem da obra.



Polêmica, a transposição enfrentou a greve de fome do bispo de Barra (BA), dom Luiz Flávio Cappio, e chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF), que mandou suspender as ações que paralisavam a construção dos canais.

Também houve críticas do Tribunal de Contas da União (TCU).

A ordem de Lula em todos os momentos, mesmo quando se dispôs a negociar com o bispo, foi avançar com a obra a ponto de torná-la consumada até o início do mandato de seu sucessor.



No final de 2007, o então coordenador da transposição e atual ministro de Integração Nacional, João Santana, dizia:

"Lula precisa inaugurar o eixo Leste e deixar pelo menos 50% do eixo Norte feito para tornar o projeto irreversível".

O cronograma atrasou. Lula não vai inaugurar a obra, mas ela avançou o suficiente para não ser mais abandonada.



O alto custo da água segue sendo o ponto mais polêmico. Estimado em R$ 0,13 por 1.000 litros de água por seus defensores, o custo pode chegar a quatro ou cinco vezes esse valor - ainda inferior ao custo da água fornecida por carros-pipa.



“D. Pedro II e o jornalista Koseritz”

Saudações aos representantes do Diretório Monárquico do Brasil






É com prazer que a editora Viajante do Tempo apresenta o livro “D. Pedro II e o jornalista Koseritz”.

Trata-se de história ambientada no final do segundo império, mistura de ficção e realidade, quando o jornalista Koseritz, imigrante alemão, viaja de Porto Alegre ao Rio de Janeiro para fazer uma entrevista com o culto imperador, D. Pedro II.



O jornalista conta com dois jovens estudantes que vão auxiliá-lo nessa tarefa: sua filha Carolina, também escritora, e Caio Zip, que na realidade é um viajante do tempo, um representante da época atual que lá está para fazer perguntas que todos nós gostaríamos de fazer a D. Pedro.


 
O principal objetivo do livro é tornar a História do Brasil acessível aos leitores e mostrar que ela é simplesmente fascinante, se for contada de uma forma lúdica, envolvendo o leitor em um debate amplo e aberto, com a preocupação de, em cada página, passar informação com muito conteúdo.



Na ampla entrevista com o nosso grande imperador são debatidas as questões fundamentais de nossa história que repercutem até hoje, fazendo-nos entender melhor este nosso Brasil. São questões relacionadas à imigração, cultura, educação, desenvolvimento, escravidão, seca do nordeste, guerras, dívida pública, impostos, democracia e liberdade de expressão. O livro pode estimular os professores e alunos a debaterem em sala de aula esses temas fundamentais da História do Brasil.



Recomendamos o acesso ao nosso site de divulgação http://www.viajantedotempo.com/  , que recebe 800 visitas por dia, a maioria de estudantes nas escolas, e contém muita informação sobre História, Arte e Ciência, e ao


vídeo de divulgação do livro 


 


 

O público já pode adquirir o livro nas melhores livrarias do país, tais como as redes de livrarias Cultura e Saraiva. No Rio de Janeiro também pode ser adquirido nas livrarias Travessa, Camões, Leonardo da Vinci.



Saudações,



Regis L. A. Rosa & Regina Gonçalves
Editora Viajante do Tempo


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DADOS DO LIVRO




Título: D. Pedro II e o jornalista Koseritz



Editora Viajante do Tempo, 2010, 366 p.



ISBN 978-85-63382-00-9



Preço de capa: R$ 49,00




EDITORA



EDITORA VIAJANTE DO TEMPO LTDA.



CNPJ: 11.504.384/0001.04



IE: 78.997.311









Tel.: (21) 2259 8774







Os fundadores são os autores do livro “D. Pedro II e o jornalista Koseritz”. Possuem experiência com a autoria e o trabalho em uma série composta por 12 livros de ficção histórica/educacional, que estão sendo lançados no país pela Viajante do Tempo.



A série tem por proposta contar a História Mundial de uma forma lúdica, sempre educando e atiçando a curiosidade do leitor, e combinando diversos campos do saber, bastante dentro da linha de pensamento para a educação do futuro do grande filósofo e educador francês Edgar Morin.



Dois volumes da série foram lançados ao público da Coréia do Sul, em maio e junho deste ano, pela editora Sallim Books, uma das maiores daquele mercado tão exigente na qualidade da educação, além de outras editoras e agentes literários em outros países que estão analisando o projeto.




 

AUTORES





Regina Gonçalves é formada em Matemática e é a autora da série de livros "Caio Zip, o Viajante do Tempo", que relaciona a História Mundial com Arte e Ciência. Publicou o primeiro livro da série pela editora Vieira&Lent, livro que já foi adquirido pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro e pelo IMPA - Instituto de Matemática Pura e Aplicada.



Regis Lima de Almeida Rosa é engenheiro, pós-graduado em Marketing, Economia, Finanças, e é pesquisador autônomo de História e colaborador da Regina Gonçalves nos outros livros da série.




 



RESENHA DO LIVRO







D. Pedro II e o jornalista Koseritz



De: Regina Gonçalves & Regis L. A. Rosa





Este livro, união de ficção e realidade, tem como principal objetivo debater, de forma crítica, em ampla entrevista com o imperador D. Pedro II, questões fundamentais da História do Brasil, que repercutem até os nossos dias.



Outro objetivo é homenagear e contribuir para o entendimento de personagens incríveis da História do Brasil, principalmente do nosso culto monarca, D. Pedro II, e do combativo jornalista gaúcho, imigrante alemão, Carl von Koseritz, ambos tendo em comum a defesa absoluta da livre-expressão das ideias e também o fato de que eram fervorosos incentivadores da arte, ciência, educação e cultura no país.



Tem por base relatos da viagem do jornalista Koseritz, de Porto Alegre ao Rio de Janeiro, com a finalidade de fazer a entrevista com D. Pedro II. O jornalista conta com dois jovens que vão auxiliá-lo nessa tarefa: sua filha Carolina, também escritora, e um personagem de ficção, Caio Zip, que na realidade é um viajante do tempo, um representante da época atual que lá está para fazer perguntas que todos nós gostaríamos de fazer a D. Pedro.



O livro procura destacar que D. Pedro II foi fundamental na História do Brasil, sendo responsável pela consolidação da integridade do território nacional e por passar à sociedade brasileira elevados valores de tolerância e democracia que estão presentes até hoje. Destaca também a riqueza e a grandeza da personalidade de D. Pedro II, que representava uma monarquia sem pompas, sem luxo e de uma simplicidade espartana e, por isso, ao final do seu reinado, era admirado pelos maiores líderes e mentes esclarecidas no mundo inteiro. Ainda hoje, pesquisadores estrangeiros costumam ficar perplexos com o fato de ele não ter o seu valor devidamente reconhecido no seu próprio país.



Em relação ao jornalista Koseritz, mostra que ele era considerado o mais ilustre representante dos imigrantes alemães do século XIX no Brasil, como educador, escritor de mais de 30 obras, antropólogo, defensor do evolucionismo de Darwin, deputado provincial, incansável lutador pela melhoria das condições dos imigrantes, e jornalista, editor dos jornais “Gazeta de Porto Alegre” e “Koseritz Deutsche Zeitung” (Jornal Alemão de Koseritz). Esses jornais eram distribuídos nas províncias do Sul e também remetidos para pessoas influentes na capital do Império, como o próprio D. Pedro II.



Carolina von Koseritz está presente para ajudar na entrevista e também porque deixou sua marca na literatura do Rio Grande do Sul, no tocante aos problemas sociais, amor à natureza, direitos da mulher e movimento abolicionista, para o qual doava tudo o que ganhava com seus trabalhos literários.



A presença do jovem viajante do tempo, Caio Zip, com suas observações e perguntas francas, típicas de um jovem de nossos dias, ajudará o leitor a refletir sobre os problemas centenários da política brasileira que resistiram ao tempo. Antes de acontecer a grande entrevista, Caio Zip, Carolina e o jornalista percorrerão o Rio de Janeiro e viverão grandes momentos e aventuras.



O livro é inspirado na obra mais conhecida de Koseritz, “Imagens do Brasil”, riquíssima fonte de consulta para se conhecer o dia-a-dia do final do Império. Há também influência de outro livro de Koseritz: “Resumo de Economia Nacional”, um dos primeiros livros de economia do Brasil. A influência de “Imagens do Brasil” em “D. Pedro II e o jornalista Koseritz” está presente em cada capítulo, cuja abertura é feita a partir de um trecho desse livro de Koseritz, de forma a dar o tom do que virá no texto. Os capítulos do livro são agrupados em três partes.



Na primeira parte, “À Procura de D. Pedro”, há situações que são bastante inspiradas em “Imagens do Brasil” e outras que são pura ficção. É memorável o encontro no restaurante com o escritor Machado de Assis, a compositora Chiquinha Gonzaga e o poeta Cruz e Souza, em que discutem sobre a escravidão e a situação da mulher na sociedade. Outros momentos marcantes são o encontro com o intelectual Rui Barbosa, que discute com o jovem Caio suas teorias sobre educação no Brasil, incompreendidas naquela época. Passam também por aventuras e visitam locais interessantes, tais como: a baía de Guanabara, a rua do Ouvidor, o bairro de Santa Teresa, o Jardim Botânico, o Campo de Santana, o Senado e os palácios de São Cristóvão e Petrópolis. Visitam também instituições exemplares no Império, como a Casa da Moeda e a Biblioteca Nacional, assistem a eventos importantes, como a inauguração da iluminação elétrica nas ruas da capital, sofrem com as chuvas torrenciais que inundavam a cidade, e aventuram-se na subida da serra de Petrópolis na nossa primeira linha de trem. No palácio de Petrópolis o imperador submete ao público no grande salão o desafio das moedas, que os presentes tentam resolver sem sucesso, até que chega a vez de Caio Zip...



Na segunda parte, “A Entrevista”, os diálogos tornam-se mais densos e são apoiados em uma intensa pesquisa baseada em fontes atuais e da época. A ideia é oferecer uma visão crítica na forma de debates entre D. Pedro, Koseritz, Carolina e Caio. São questões relacionadas à imigração, cultura, educação, desenvolvimento, escravidão, seca do nordeste, guerras, dívidas internacionais, impostos, democracia e liberdade de expressão.



No capítulo da entrevista “Imigração, Educação e Cultura” são debatidas as dificuldades na área de imigração e a lamentável situação da educação e cultura, em que o maior esforço vinha do imperador, mas este nem sempre era compreendido e suas ações muitas vezes eram motivo de pilhérias.



O capítulo “Desenvolvimento” debate o controle rígido que Portugal exercia sobre a colônia e como isso mudou com a vinda de D. João VI, e mais o problema da dívida externa, as ideias avançadas de José Bonifácio, a febre amarela, a grande seca do Nordeste, a construção de ferrovias e sua fundamental importância para o Brasil, o papel de Mauá, as crises globais no século XIX, a falta de cultura de trabalho produtivo no país, herança do sistema colonial escravagista, e a distribuição injusta e desigual da carga tributária.



No capítulo Escravidão são discutidas as razões econômicas desse infame sistema de produção. Mostra como ela já era praticada na África entre os reinos africanos e na cultura moura, a escala industrial que a escravidão atingiu no comércio interatlântico nos séculos XVII a XIX, como ela estava enraizada na sociedade brasileira na primeira metade do século XIX, e como na segunda metade essa sociedade evoluíra até o ponto de criar diversos movimentos populares que libertavam escravos, as ideias de Joaquim Nabuco, a posição contraditória da Grã-Bretanha no assunto, as ideias revolucionárias de Darwin, e termina com debates sobre a situação da mulher.



O capítulo Guerra mostra que esse assunto mexe com paixões e interesses políticos e, em função deles, criam-se mitos, ensinados a toda uma geração recente de brasileiros, que precisam ser desfeitos. Por isso, o jovem Caio questiona o imperador sobre esses mitos em que ele acredita e D. Pedro tem muito trabalho para tirá-los da cabeça de Caio. Há amplos debates, com diferenças de opinião entre o jornalista e o imperador.



Por fim, no capítulo “O democrata Pedro de Alcântara”, sob certo prisma fica a impressão de que D. Pedro II caiu mais por suas virtudes do que por seus defeitos, principalmente por ter sido comedido no uso de recursos públicos, e também por ter sido defensor intransigente da liberdade de expressão, que não admitia a perseguição aos críticos de seu regime.



Complementando a história, na terceira parte, “Curiosidades”, foram anexados trechos de cartas de Koseritz com impressões do Rio de Janeiro, do belo vale do Paraíba e de São Paulo. Termina com envolventes e criativas biografias de D. Pedro II, do jornalista e de sua filha.



O livro visa o público que goste de História e se preocupe com os problemas do Brasil, mas também pode estimular os professores e alunos a promover debates sobre os temas que estão desenvolvidos na entrevista.



O maior objetivo do livro é tornar a História do Brasil acessível aos leitores e mostrar que ela é simplesmente fascinante, se for contada de uma forma lúdica, envolvendo o leitor em um debate amplo e aberto, com a preocupação de passar informação com muito conteúdo.