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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

arruada Monárquica em Cascais, no próximo sábado, 25 de Setembro, às 10h30, no Largo da Estação de Comboios.








Arruada em Cascais!




Publicado: Setembro 23, 2010 por David Garcia em











O PDR, no quadro do Movimento de Unidade Monárquica e com a participação da Real Associação de Lisboa, com os Núcleos de Sintra e o Núcleo anfitrião de Cascais, vai estar presente, em mais uma arruada Monárquica em Cascais, no próximo sábado, 25 de Setembro, às 10h30, no Largo da Estação de Comboios.



Compareça e leve a sua Bandeira!




Vamos divulgar a Monarquia ao Povo!




Em nome de Portugal, da Democracia e do Rei!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

CIDADE NOVA, DESCASO DAS AUTORIDADES COM O RIO ANTIGO ! . .

Monumento esquecido



Chafariz do Lagarto, projetado por Mestre Valentim, está abandonado na Cidade Nova

Publicada em 20/09/2010 às 23h37m

O Globo


RIO - Uma obra singela, mas de grande importância artística e histórica para o Rio, jaz esquecida no encontro das ruas Frei Caneca e Salvador de Sá, próximo ao Sambódromo, na Cidade Nova.

Responsável por abastecer o Catumbi no período colonial, o Chafariz do Lagarto, projetado por Mestre Valentim no século XVIII, hoje mal é percebido por quem passa pela área.

Como mostra reportagem de Ludmilla de Lima, na edição do GLOBO desta terça-feira, a sujeira tomou conta do monumento, usado como banheiro público e lixeira.

O lagarto de ferro - que não é o original de bronze, roubado no passado - está sem uma parte do rabo.

E, na última terça-feira, alguém deixou um cigarro na boca da escultura, por onde a água para a população jorrava antigamente.



Moradores de rua e viciados invadem o monumento



A inscrição em latim "Ao sedento povo, o Senado deu água em abundância, no ano de 1786", que ficava em um medalhão, está coberta por camadas de tinta branca.

Nas suas paredes descascadas, só se lê a sigla de uma facção criminosa. Atrás do chafariz há uma casa, onde morava uma família.

Hoje, a porta é trancada, mas a vizinhança conta que vê, com frequência, moradores de rua e usuários de drogas pulando o muro do monumento.

A descaracterização do bairro ao longo dos séculos também interferiu na fonte, que ficou isolada na paisagem.



O cenário é desolador, mas o Chafariz do Lagarto é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1938.



O Iphan afirma que cabe à prefeitura a conservação de todos os chafarizes da cidade, mesmo que sejam da União.

Já a Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos garante que a responsabilidade, neste caso, é da União.

O órgão do município, no entanto, estuda uma parceria com o governo federal e a Cedae para religar o chafariz no ano que vem.



domingo, 19 de setembro de 2010

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A Pedreira da Candelária

A Pedreira da Candelária

19/09/2010 - 07:23
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Dentre os muitos templos antigos do Rio de Janeiro, um se destaca pela imponência do porte e riqueza.

A Igreja da Candelária, nascida como simples ermida no início do século XVII, iniciaria um processo de transformação desde 1775, resultando no conhecido prédio atual.

A necessidade pela principal matéria-prima dessa obra, a pedra, produziria um efeito inesperado, a mudança do nome de uma rua afastada, no bairro do Catete.



A obra da Igreja da Glória do Outeiro, no início do século XVIII, levou à abertura de uma pedreira em local próximo, junto ao morro no final da rua Pedro Américo, conhecida então como Pedreira da Glória.

Essa atividade estimulou a ocupação da área, sendo aberto a seguir um novo caminho, chamado de rua do Quintanilha, proprietário das terras por onde esta passava.





A pedreira da Candelária e sua rua, no Catete de outrora



Os trabalhos da Candelária abriram nova frente na extração da pedra, escolhendo-se um sítio em trecho próximo ao Largo do Machado.

Como esperado, o nome da via acabou mudando em referência à atividade, que servia à construção do majestoso templo, passado a se chamar rua da Pedreira da Candelária, nome que permaneceu por mais de cem anos.



Transformando-se em importante via de acesso, paralela à rua do Catete, tornou-se uma das mais conhecidas desta região, plenamente ocupada com moradias, além de vigoroso comércio.

Rebatizada como Bento Lisboa em 1917, continua extremamente ativa e popular hoje em dia, em que sua ligação com a obra da Candelária é quase desconhecida.



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