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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Abertura dos portos brasileiros às nações amigas - D. João VI (1808)







28 Jan – Abertura dos portos brasileiros às nações amigas




Em 1808, o Decreto de Abertura dos Portos às Nações Amigas foi uma
carta régia promulgada pelo príncipe regente Dom João de Portugal no dia 28 de Janeiro de 1808, em Salvador, na Capitania da Baía de Todos os Santos, no contexto da Guerra Peninsular.






Foi a primeira Carta Régia promulgada pelo Príncipe Regente no Brasil, o que se deu apenas quatro dias após sua chegada, com a Família Real, em 24 de Janeiro de 1808.




(Texto extraído do livro Efemérides Brasileiras, do Barão do Rio Branco, editado pelo Ministério das Relações Exteriores – acervo do Centro de Documentacao do Exército)

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

AVENIDA ATLÂNTICA

Avenida Atlântica

26/01/2010 - 22:54 Enviado por: Paulo Pacini

A história do bairro de Copacabana está ligada, como se sabe, à precoce implantação da infraestrutura de serviços necessários, anterior à plena ocupação do local, com destaque para os meios de transporte.
Em 1892 era inaugurado o serviço de bondes da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico pelo Túnel Velho, construído para tal, fazendo com que a vasta e desolada extensão se incorporasse ao resto da cidade.
À beira-mar, contudo, sua mais famosa rua ainda não fora construída.
A Avenida Atlântica, tida como parte indissociável de Copacabana, talvez só existisse na mente de algum incorporador, sonhando com obras e investimentos futuros.
Havia apenas a faixa onde a terra se encontra com a areia, fustigada pelas ondas de um mar desinteressante, pois quase ninguém pensava nele entrar.
Muitas das primeiras casas tinham os fundos voltados para a praia e entrada pela Av. Copacabana.

Avenida Atlântica em 1936, já famosa no mundo inteiro


Tudo mudaria em 1906, quando surge a avenida, integrando-se ao recente acesso pelo Túnel Novo, inaugurado no ano anterior.


Iniciativa do prefeito Pereira Passos, que, através de várias obras na orla, como a Av. Beira Mar e a urbanização da Praia de Botafogo, criou um novo caminho onde podiam ser contempladas algumas das mais belas paisagens da cidade.


A nova avenida definiu a aparência e a tônica do bairro, daí em diante constituindo-se como seu centro de gravidade.


Mas nem tudo foi fácil, pois o mar castigava a pequena via, que, com apenas seis metros de largura, e quase sem nenhuma proteção, sucumbia periódicamente ao castigo das ondas.


A ressaca de janeiro de 1919 foi mais violenta, e, tendo a destruição chegado quase até as casas, fez-se necessária uma completa reconstrução, concluída nesse mesmo ano, com pista duplicada e iluminação central, que formava o famoso colar de pérolas de luzes à noite.


Em 1923 surgia seu prédio mais famoso, o Hotel Copacabana Palace, que não só se transformou em ícone do bairro como também estimulou a febre por novas obras, instituindo o prédio de apartamentos como construção preferencial, em substituição às casas pioneiras.


Um ano antes da inauguração do hotel, a mesma avenida foi palco de um acontecimento que marcaria sua história de modo diverso, quando militares do Forte Copacabana, revoltados com a prisão do Marechal Hermes da Fonseca, saíram em marcha para encontrar as forças governistas.


Dentre os participantes destacam-se os tenentes Eduardo Gomes e Siqueira Campos, que desempenhariam importante papel no movimento político conhecido como tenentismo.


O tempo só aumentou a fama da Atlântica, e foram necessárias algumas operações de maior ou menor monta para adaptá-la às novas demandas.


O alargamento e duplicação das pistas se impôs em função da prioridade concedida ao automóvel como meio de transporte.


Na década de 70, foi a vez do interceptor oceânico, além do calçadão, este último dando uma nova amplitude ao local e renovando a marca visual desta avenida, linha de frente em um dos cenários mais belos e conhecidos do mundo.

Elevação do Brasil a Vice-Reino e mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro - 1763


Elevação do Brasil a Vice-Reino e término do Governo-Geral, com a mudança da capital de Salvador para o Rio de Janeiro (1763).


A 27 de janeiro de 1763 foi à cidade do Rio de Janeiro elevada a categoria de capital do Brasil e a 19 de outubro desse ano nela tomava posse o Vice-Rei Conde da Cunha.


Findava-se assim o período dos Governos-Gerais.


A instalação do Vice-Reino do Brasil no Rio de Janeiro, não necessitou de grandes modificações e adaptações, porque a cidade gradativamente já vinha crescendo em importância e se adaptando para desempenhar o papel que lhe estava destinado.


A expansão comercial e militar da cidade, já estava acontecendo durante toda a primeira metade do Século, com o crescimento de seu papel administrativo.


Deve ser considerado também que o Vice-Rei do Mar e Terra do Brasil, era um cargo mais honorífico do que efetivo, pois ele não tinha total autoridade sobre a América Portuguesa, Lisboa sempre foi o verdadeiro centro de poder.


(Texto extraído do livro Cidade do Rio de Janeiro, de Roberto Macedo. Publicado pelo Departamento Administrativo do Pessoal Civil- (DASP) – 1967. – Acervo do Centro de Documentação do Exercito).

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Fundação do Colégio de São Paulo de Piratininga pelos jesuítas




Fundação do Colégio de São Paulo de Piratininga pelos jesuítas, origem da cidade de São Paulo (1554 ).

Por ordem de Manuel da Nóbrega, em 25 de janeiro de 1554, os jesuítas da Companhia de Jesus fundaram o colégio onde procurariam levar aos indígenas os princípios do cristianismo.



Esse lugar era o nosso planalto de Piratininga, onde fixariam, construindo, inicialmente uma cabana de pau a pique de cerca de 90 metros quadrados.



Dois anos mais tarde, foi construído um novo colégio e a Igreja de Bom Jesus. Desse pequeno colégio surgiria a maior metrópole da América Latina, São Paulo.



(Texto extraído da Enciclopédia dos Municípios Brasileiros XXX volume , editado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – Rio de janeiro, 1858. – Acervo do Centro de documentação do Exército)