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terça-feira, 17 de maio de 2011

Rainha Elizabeth II chega à Irlanda para visita histórica ! . . .

publicado em 17/05/2011 às 08h34: atualizado em: 17/05/2011 às 09h06

Rainha Elizabeth II chega à Irlanda para visita histórica

Primeira viagem de um monarca britânico à república é cercada de forte segurança



Do R7, com AFPTexto:

Chris Jackson/17.05.2011/AFP




Rainha britânica Elizabeth 2ª e o duque de Edimburgo, chegaram antes de 12h (8h, em Brasília) ao aeroporto de Dublin



A rainha Elizabeth 2ª chegou nesta terça-feira (17) para a primeira visita de um monarca britânico à Irlanda, cercada por um dispositivo de segurança sem precedentes em consequência das ameaças de grupos dissidentes republicanos.



O avião com a soberana britânica e seu marido, o duque de Edimburgo, pousou pouco antes de meio-dia (8h, em Brasília) no aeroporto Baldonnel de Dublin.



Elizabeth 2ª realiza uma visita histórica de quatro dias, a primeira de um monarca britânico à república irlandesa desde a sua independência do Reino Unido em 1922.



A iniciativa é considerada um passo a mais na reconciliação e normalização das relações entre os países, 11 anos depois dos acordos de paz da Sexta-feira Santa que acabaram, em 1998, com 30 anos de violência entre protestantes unionistas e católicos republicanos no Ulster.



A viagem tem a aprovação de 81% dos irlandeses, segundo uma pesquisa recente, mas dissidentes republicanos contrários ao processo de paz na Irlanda do Norte anunciaram que a soberana britânica não é bem-vinda.


Devido às ameaças, quase 10 mil oficiais da polícia e do Exército foram mobilizados para garantir a segurança da rainha.



Um artefato explosivo operacional foi desativado em um ônibus em Maynooth, perto da capital Dublin, nesta segunda-feira (16) à noite, poucas horas antes do início da visita da rainha da Inglaterra.



As autoridades irlandesas também executaram uma explosão controlada de um pacote suspeito em um trem de Dublin hoje, que era um falso alarme, assim como outro pacote suspeito encontrado ontem no centro da capital.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ALERJ: AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE A REATIVAÇÃO DA ESTRADA DE FERRO DO VISCONDE DE MAUÁ









Caríssimos amigos e primos,

Devemos ficar muito atentos com este Convite, podem está desvirtuando a reativação da Estrada de Ferro de Mauá, pois querem acrecentar a Estrada de Ferro Leopoldina ao projeto. E sabemos que esta companhia nada tem a ver com a Imperial Companhia de Navegação a Vapor Estrada de Ferro de Petrópolis fundada em 1852, inaugurada em 1854 e renomeada de Imperial Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará pelo proprietário Visconde de Mauá em 1878 homenageando o primogenito da Princesa Isabel, D. Pedro de Alcantara Príncipe do Grão-Pará.

A Companhia Estrada de Ferro Leopoldina fundada pelo Barão de São Geraldo em 1884 e repassada em 1886 por falta de recursos deste titular ao LONDON AND RIVER PLATE BANK (conglomerado Anglo-argentino....), que passou a cometer vários delitos crimes arbitrarios que levou um processo da Estrada de Ferro Principe do Grão-Pará representada pelos procuradores Comendador Henrique Ireneo de Souza, Visconde de Santa Victória, Conde de Nioaque, Conde de Figueiredo e Dr. Eduardo Pellew Wilson Jr. contra o réu London and River Plate Bank representante da Estrada de Ferro Leopoldina, por acentar seus trilhos sobre os da antiga Estrada de Ferro de Petrópolis depois Príncipe do Grão-Pará, dando ganho de causa o Juiz Barão de Itaipú do Supremo Tribunal em última estância em outubro de 1889, ordenando ao réu London and River Plate Bank levantar os seus trilhos colocados sobre os da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará. Porém em janeiro de 1890, já no novo regime o Chefe do Governo Provisório Generalíssimo Deodoro da Fonseca anula o resultado do Supremo, e tentando agradar os sócios do London and River Plate Bank, sre.s Rothschild & Sons e Ninreyers, manda reacentar os trilhos da Leopoldina sobre os da Mauá... Ainda é possível ver os restos deste absurdo no trecho entre Inhomirim e Fragoso.....!!!!

A Companhia Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará não resistiu a tamanho absusdo, e não tendo outra saída seus representantes Comendador Henrique Irineo de Souza, Visconde de Santa Victória, Conde de Figueiredo e Conde de Wilson transferem a Companhia para ser incorporada pela Estrada de Ferro Central do Brasil, por preço simbólico ( uma nota de um mil réis.... pois foram proibidos pelo Governo Federal de dala de graça....!!!!!!!! ).

A Companhia Estrada de Ferro Leopoldina e a London and River Plate Bank ao contrario prosperaram dando lucros aos seus sócios estrangeiros até ser incorporada a União em 1945. Sua Estação, um arremedo inacabado do Palácio de Buckinghan, foi inaugurada em 1926 sendo homenageado o Visconde de Mauá com seu nome, como a nova Estação da Central do Brasil com o nome de D. Pedro II.

Em poucas linhas podemos observar que a Companhia Estrada de Ferro Leopoldina nada tem haver com o Visconde de Mauá, pelo contrario, esta Companhia fez tudo para prejudicar e destruir a Companhia fundada pelo Visconde de Mauá em 1854, a primeira do Brasil.

Devemos deixar bem claro a todas as instituições Federais e mesmo a Presidência da República, que nós da família somos terminantemente contra qualquer tentativa de vincular a Estrada de Ferro Leopoldina a Estrada de Ferro de Mauá, e que sua restauração deve ser efetuada ao que Mauá construiu, ou seja, saindo da atual Praça Mauá de Barca indo até a Praia de Mauá em Magé, fazendo aí baldeação para o trem seguindo Inhomirim, Fragoso, Raiz da Serra até petrópolis. Sua Construção inaugurada em Guia de Pacobaiba no ano de 1854 seguiu superando suas dificuldades tecnológicas até o ano de 1884 em seu destino final na cidade Petrópolis.

Nós da Família só iremos apoiar esta alternativa que é a unica e verdadeira.


Eduardo André Chaves Nedehf - Marquês de Vianna
 

domingo, 15 de maio de 2011

MISSAS DE 7º. DIA Sua Alteza Imperial e Real, Dona Maria Elizabeth da Baviera de Orleans e Bragança

by Monarquia Já


As Missas de 7º Dia serão celebradas,

no Rio de Janeiro
na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé 
Rua 1º de Março, Centro,
às 12 horas da quinta-feira, dia 19 de maio;

e em São Paulo

na Igreja Nossa Senhora do Brasil,
no Jardim América,
às 12:45 horas da sexta-feira, dia 20 de maio.


GLÓRIA ÀS BALEIAS

Glória às Baleias

13/05/2011 - 10:51
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Quando os primeiros colonizadores chegaram no Rio de Janeiro, encontraram uma terra desconhecida, a qual reservaria muitas surpresas. Um dos acontecimentos a causar maior admiração foi a presença, na baía de Guanabara, de grande número de baleias, voltando anualmente para se reproduzir.



Grande cobiça causaram os cetáceos, pois seu tamanho descomunal poderia abastecer a comunidade por vários meses, o que seria oportuno, pois a produção local ainda engatinhava. Um belo dia, durante o governo de Afonso de Albuquerque, (1608-1613), uma baleia encalha em frente o Convento do Carmo, que então ficava à beira-mar (ainda não existia a Praça XV). Todos correram para obter seu quinhão do animal, e um dos produtos extraídos foi o óleo, conhecido como azeite de peixe, com o qual os cariocas puderam iluminar seus candeeiros por dois anos.





Pesca de baleias nas límpidas águas da Guanabara do século XVIII



Como as baleias ocorriam em vários pontos da costa brasileira, e a comercialização do azeite se mostrava altamente lucrativa, a coroa portuguesa estabeleceu monopólio sobre o produto mediante regime de contratação, segundo o qual um particular arrematava o privilégio de explorar a atividade através de pagamento de taxa. No Rio, o primeiro contrato ocorreu provávelmente na década de 1630, e a produção de azeite de baleia seguiu séculos afora como atividade próspera. O primeiro depósito do produto ficava onde foi a rua General Câmara (lado esquerdo da av. Presidente Vargas), próximo ao mar, transferido posteriormente para a Travessa do Comércio. Outro foi construído em 1680 na Misericórdia, cujos vestígios foram encontrados quando os últimos imóveis deste bairro foram destruídos, após o desaparecimento do Morro do Castelo.



A indústria da pesca das baleias também impulsionou a colonização da região de Niterói, pois a administração determinou que o estripamento dos animais fosse feito longe da cidade, pelo mau cheiro e medo das possíveis moléstias associadas a essa atividade. Para essa finalidade foi criada, do outro lado da baía, a Armação de São Domingos, que por muito tempo esteve envolvida nesse comércio.



A pesca intensiva por todo litoral levou a uma diminuição do número dos animais, mas, ainda no século XIX, sua presença viabilizava a indústria. Dois acontecimentos vindouros, contudo, decretariam seu declínio. Enquanto a navegação era movida pela força dos ventos ou remos, as baleias continuavam vindo, oferecendo-se quase que graciosamente ao sacrifício. Mas a chegada dos primeiros navios a vapor as afastou definitivamente. O barulho gerado por essas máquinas era intolerável, e todos os locais que estas frequentavam foram riscados do mapa. A seguir, em 1854, graças à iniciativa do Barão de Mauá, é inaugurada a iluminação a gás, um progresso inacreditável, que relegou ao passado os lampiões a óleo de baleia com sua luz baça.



Assim, os pobres animais puderam ter certo alívio, apesar de sua exploração continuar no mundo todo. Hoje em dia, tanto as baleias quanto os golfinhos, outro símbolo da Guanabara, até fazendo parte de sua bandeira, poucas chances teriam na baía, com suas águas saturadas por todo tipo de poluição, industrial e de esgotos, além de lixo flutuante e óleo. Espera-se que o programa de despoluição da baía, que ocorre há anos, seja algum dia capaz de produzir resultados palpáveis, e possibilitar o reflorescimento da vida animal, como os livros de história mostram já ter ocorrido no passado.