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quinta-feira, 2 de junho de 2011

PREFEITURA DO RIO: SMAS, ACECN E DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL ABRAÇAM A CASA VIVA !

PREFEITURA DO RIO: SMAS, ACECN E DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL ABRAÇAM A CASA VIVA !





Em audiência no gabinete do Secretário Municipal de Assistência Social do Rio de Janeiro – Rodrigo Bethlem, o Presidente da Associação Comercial e Empresarial Cidade Nova (ACECN) Sérgio Monteiro dos Santos, a Chanceler do Diretório Monárquico do Brasil (DMB) Maria da Glória Nascimento Souza, Diretor-Executivo da ACECN e Jurídico do DMB Marcelo Roberto Ferreira, Economista Rosane Bezerra do Nascimento e do Professor Gérson Guerreiro importante carta de intenções foi formalizada com a implementação do Projeto CASA VIVA na região da Cidade Nova, Estácio e áreas contíguas, visando o acolhimento, tratamento, preparação profissional, restauração da auto-estima e a completa CIDADANIA de nossas crianças e adolescentes em situação de risco e usuários de entorpecentes.



Trata-se da UNIÃO do Poder Público, Comércio, Empresas e do histórico DMB fundado em 1890 pelo Visconde de Ouro Preto.




A CASA VIVA, possibilitará o tratamento e o preparo psicológico desses jovens acolhidos, numa segunda etapa do tratamento já no CENTRO CULTURAL DO DIRETÓRIO MONÁRQUICO DO BRASIL (CCDMB), receberão instrução profissionalizante nas áreas de restauro de documentos históricos, livros, quadros, pinturas, monumentos, guias de turismo pelo centro histórico da cidade, serviços de calceteiros (especialista em pedras portuguesas), serviços de jardinagem, recepcionista, serviços administrativos, pratica de esportes, turismo receptivo no cais do Porto Maravilha, estudo da história do Brasil, da sua Cidade e todas as atividades integradas ao seu crescimento de CIDADÃO PLENO !


O Secretário Rodrigo Bethlem por ser um visionário e GENTE QUE FAZ, de plano teve vivo interesse no Projeto que será um divisor de águas na vida dos que sem esperança foram atingidos pela epidemia do maldito crack - ESTAMOS FAZENDO A NOSSA PARTE, E VOCÊ ? ! . . .

quarta-feira, 1 de junho de 2011

A ESTÁTUA DE OSÓRIO

A Estátua de Osório

30/05/2011 - 12:34
Enviado por: Paulo Pacini
JB


No final de 1888, voltava da Europa o escultor Rodolpho Bernardelli, em missão na França para adquirir materiais indispensáveis à criação de nova e importante obra, encomendada no ano anterior: uma estátua eqüestre do conhecido General Osório, falecido em 1879. Com a maquete do projeto aprovada, o artista caminhava para sua realização efetiva.



Manuel Luís Osório foi um dos mais destacados militares da história brasileira. Nasceu em 1808 — mesmo ano da chegada da côrte portuguesa — no Rio Grande do Sul. Aos 15 anos, já com o país independente, iniciou carreira acompanhado o regimento de seu pai, também soldado. Apesar de ter simpatia pelo movimento farroupilha, não concordou com as idéias separatistas, e integrou-se ao exército Imperial. Sua grande capacidade e destemor levariam aos mais altos postos, tendo-se tornado uma das grandes figuras da Guerra do Paraguai, movida por Brasil, Argentina e Uruguai contra o ditador Solano Lopez. No conflito, encerrado em 1870, Osório sofreu ferimentos que prejudicaram a saúde, mas que elevaram ainda mais sua aura de herói.





Inauguração da estátua equestre do General Osório, em 1894

(Revista Eu Sei Tudo, Dez. 1923)



Bernardelli, um dos maiores escultores que o país conheceu, estava à altura da tarefa, e, em seu afã de perfeccionismo, estudou por meses o movimento dos cavalos, e, no final de dois anos, o molde estava pronto. Em 1892 seguiria para a França, onde seria fundido, Bernardelli o acompanhando como um pai extremoso, para garantir o sucesso da empreitada. Tudo correu perfeitamente, e, após o retorno, cuidou-se da construção da base da estátua, feita com pedra importada da Itália.



O monumento foi inaugurado em 12 de novembro de 1894, com a presença de autoridades e grande público, homenageando uma figura exponencial cuja lembrança ainda era recente. A Praça XV sofreu uma reforma para acomodar a memorável obra, a qual recebeu em sua base os restos mortais de Osório, lá permanecendo até 1993, quando foram trasladados ao Rio Grande do Sul e sepultados perto da casa onde nasceu.



Nas últimas décadas, a Praça XV e os prédios históricos remanescentes foram beneficiados por iniciativas de preservação, valorizando a região e consequentemente a cidade. Os monumentos, contudo, se ressentem da falta de uma estrutura de vigilância que impeça sua contínua destruição nas mãos de vândalos e vagabundos, que mereceriam punições bem mais rigorosas que as atuais. A magnífica estátua de Osório não foi exceção, infelizmente, tendo várias partes roubadas, como o portão de acesso, as balas de canhão nos 4 cantos, as pontas de lanças da grade e até mesmo a corbeille que emoldurava a dedicação. Uma perda irreparável, considerando que o bronze empregado era proveniente do derretimento dos canhões apreendidos ao Paraguai após a guerra de 1870. Objetos podem ser substituídos, a história não.



A estátua encontra-se em processo de restauração, o que deve ser elogiado, mas, a menos que se implemente um esquema de vigilância permanente com câmeras e guardas dedicados — coisa que qualquer prédio sem importância possui — a recuperação dos monumentos terá de continuar por toda eternidade, pois as forças da destruição estão e sempre estarão de prontidão, noite e dia.



Comentários

Victor enviou em 31/05/2011 as 11:23:



Tempos atrás falou-se em transferir a estátua para a Praça Gen. Osório, em Ipanema, mas a grita foi grande. No entanto, eu vejo a ideia com bons olhos, pois lá haveria mais vigilância sobre o monumento, pois é um local onde há movimentação 24 horas por dia. Além disso, por mais que ela esteja no mesmo local desde a sua inauguração, sabemos que a escolha daquele local obedeceu a um critério político da época, que era o de apagar a história do Largo do Paço e do palácio que eram símbolos da monarquia.

Há uma bela estátua equestre de D. João VI "perdida" ali perto. Seria muito melhor recolocá-la mais próxima do Paço, resgatando a história do local, levar o Osório para Ipanema e trazer o chafariz colonial também para a Praça XV, onde faria uma boa composição com o igualmente colonial prédio do Paço, não acha?



>Olá, Vitor, com relação à localização da estátua de D. João VI, se o viaduto da perimetral desaparecer a situação muda totalmente, e a obra ganha mais visibilidade. A estátua de Osório na Praça XV já faz parte da história, não é desejável sua mudança, e o problema da vigilância e proteção ao patrimônio deve ser encarado em toda cidade, com equipamentos modernos e pessoal qualificado. PPacini.



Rombudsman Pancado enviou em 31/05/2011 as 15:50:



Alguém podia explicar: se a estátua de Osório está na Praça XV de Novembro no Centro do Rio, que estátua está na Praça General Osório?

Não devia ser o contrário?

>A localização dos monumentos é fruto de circunstâncias históricas e políticas, e frequentemente a associação não é aparente. Na Praça General Osório, por exemplo, o monumento principal é o Chafariz das Saracuras, que ficava no Convento da Ajuda, onde é hoje a Cinelândia. O nome dos logradouros é também usado como moeda política, e pode mudar oportunísticamente, como vários prefeitos têm feito últimamente, muitas vezes desrespeitando uma história e tradição local. PPacini.



ivonete enviou em 01/06/2011 as 05:03:



É como ler um livro, assistindo a história, sua forma de contar é excepcional, que beleza.Abs.



Sabores dos tempos de Dom Pedro

Sabores dos tempos de Dom Pedro






Por: Berenice Seara, em 01/06/2011 às 10:27

Uma pausa doce no meio de algumas notícias amargas.

A chefe de cozinha Cris Leite promove, nesta quinta, um workshop sobre a Cozinha do Império na Escola Mise em Place.

Um boa chance para quem quiser aprender mais sobre os costumes e a cultura de Portugal trazidos pela Família Real.
Detalhes no site http://www.mepeg.com.br/ .



segunda-feira, 30 de maio de 2011

LOCOMOTIVA BARONEZA NAS COMEMORAÇÕES DOS QUATROCENTOS ANOS DO RIO DE JANEIRO EM 1965.



IMAGENS DA LOCOMOTIVA BARONEZA NAS COMEMORAÇÕES DOS QUATROCENTOS ANOS DO RIO DE JANEIRO EM 1965.



Por ocasão dos festejos do quarto centenário da cidade do Rio de Janeiro, entre varias actividades da Comissão Organizadora da Data composta pelo sr. Carlos Lacerda Governador do Estado da Guanabara, sr. Assis Chateaubriant dos Diários Associados e srª Maurina Dunches d´Abranches Condessa Pereira Carneiro do Jornal do Brasil , foi organizado na Praça Mauá o desfile da locomotiva "Baroneza" do Primeiro Caminho de Ferro do Brasil construído e pelo Visconde de Mauá e inaugurado pelo Imperador D. Pedro II em 30 de Abril de 1854,



No dia 30 de Abril de 1965 circulou sobre trilhos portateis a velha locomotiva puxando dois vagões transportando o sr. Carlos Lacerda, o sr. Assis Chateaubriant, a srª Condessa Pereira Carneiro, descendentes de Mauá srªs Francisca Chaves Nedehf Marquesa de Viana, Zaira Maria Victória Cooper, sr.s Roberto de Santa Victória, Jorge Franklin Sampaio, Gabriel Paes de Carvalho e seus respectivos conjuges, descendentes de D. Pedro II, S.A.I. Dom Pedro Gastão de Orleans e Bragança, Dom João Maria de Orleans e Bragança e augustas esposas, o Embaixador João de Deus Ramos representando o Governo Português e o Ministro Raimundo de Britto e o Embaixador Antonio Castelo Branco Conde de Pombeiro representando o Governo Brasileiro.


 

Na primeira foto a Locomotiva "Baroneza" em plena Praça Mauá sobre trilhos portateis puxando dois vagões com os convidados, na segunda foto o sr. Jorge Nedehf Marquês de Viana entrevista S.A.I. Dom Pedro de Orleans e Bragança e na terceira foto o Ministro Raimundo de Britto e o Embaixador Antonio Castelo Branco Conde de Pombeiro.


Após o desfile os presentes seguiram para o imponente edifício do Jornal do Brasil na Avenida Rio Branco a convite da srª Condessa Pereira Carneiro onde foi servido um lauto banquete.