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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

IMPÉRIO DO BRASIL: ORDEM DA ROSA





FONTE: http://miltonbasile.blogspot.com/search/label/Cole%C3%A7%C3%A3o%20-%20Ordem%20da%20Rosa


Display de Ordem da Rosa.



Grau de Cavaleiro e Miniatura em ouro.


Esta condecoração foi dada para o Sr. Antonio Lopes Guimarães - Capitão de Voluntários da Patria.


Em 18 de Maio de 1870.

Por serviços Militares na Guerra do Paraguai.

Medalha Isabel A Rendemptora - 1892



FONTE: http://miltonbasile.blogspot.com/2010/10/medalha-isabel-rendemptora-1892.html 


Medalha Isabel a Redemptora - 1892



Medalha Cunha em Paris.


País: Brasil


Bronze - 30mm


Catálogo das Medalhas da República - Kurt Prober - 13B - Pag: 29


SOBERBA

DOM PEDRO II: Exposição Nacional de 1861 - Premio.



FONTE: http://miltonbasile.blogspot.com/2010/03/exposicao-nacional-de-1861-premio.html




Medalha Exposição Nacional de 1861.



Premio Conferido.


Gravador C. Luster.


Em Cobre : 37 mm


MBC


Catálogo Julius Meili 1890 - As Medalhas Referente ao I. do Brasil -


Pag:06 - nº 61

Medalha D. Isabel Princeza Imperial Regente do Brazil.








Medalha D. Isabel Princeza Imperial Regente do Brazil.

FONTE: http://miltonbasile.blogspot.com/2010/06/medalha-d-isabel-princeza-imperial.html



Instituto Histórico e Geographico Brazileiro - 1888


Gravador: Carneiro


Em Bronze : 46,61 mm - 46,00gr


SOB.


-Catálogo das Medalhas Brasileiras e das Estrangeiras R. ao Brasil -


Viscondessa de Cavalcanti - 2º Edição - 1910: nº63 - pag. 41


"Medalha aparece em Prata."


-Catálogo: As Medalhas Referente ao Império do Brasil - Julius Meili 1890. nº54 pag:08

CONDECORAÇÕES DO IMPÉRIO

CONDECORAÇÕES DO IMPÉRIO


MEDALHA DE CAMPANHA CISPLATINA – 1816-1821

Destinada a distinguir os componentes do Exército e esquadra sob o comando em chefe do Ten. Gal. Visconde de Laguna. Foi criada pelo Decreto de 31-I-1823



Característica. A medalha tinha a forma de cruz, de ouro para os oficiais generais, de prata para os demais oficiais e de estanho ou metal branco para os praças de pré.

No anverso, o centro era de esmalte azul, e nele se achava gravado um ramo de oliveira posto sobre o Serro de Montevidéu, circundado por uma coroa circular, onde havia a inscrição MONTEVIDEO, em cima, e, um ramo de louro em baixo.

No reverso, o centro era de esmalte verde com a legenda PETRUS PRIMUS, BRASILIAE IMPERATOR, DEDIT, circundado por um ramo de louro.

A cruz era encimada por um dragão alado que representa a Casa de Bragança. O número de anos de campanha era marcado nos braços da cruz, da seguinte forma: um, era inscrito no braço superior da cruz; dois, era inscrito nos braços laterais; três, no superior e no braços laterais; quatro, nos quatro braços; cinco, nos quatro lados do anverso e no superior do reverso e seis anos nos quatro lados do anverso e nos laterais do reverso.

A medalha era usada do lado esquerdo do peito, pendente de fita verde, orlada de amarelo, com passador em metal correspondente ao da cruz, com a legenda MDCCCXXII.



MEDALHA DE DISTINÇÃO AO EXÉRCITO COOPERADOR DA BOA ORDEM

Destinada a distinguir os componentes do exército cooperador da Boa Ordem, comandada pelo Brigadeiro Francisco de Lima e Silva, que libertou a Cidade de Recife da insurreição que passou à história com a denominação de Confederação do Equador. Foi criada pelo Decreto de 20-X-1824.

Era cunhada só no anverso, em forma de Cruz de Malta, pendente de uma coroa Imperial em ouro. Os braços da cruz eram maçanetados, tendo o superior gravado, o esquerdo 18, o direito 24 e o inferior 9, formando assim a data 17-IX-1824, que relembra a entrada do Exército em Recife. Ao centro era gravado a efígie de D. Pedro I em ouro.

A medalha deveria ser usada do lado esquerdo do peito, pendente de fita amarela, orlada de verde, sendo que para aqueles que fizeram toda a campanha, desde o Barra Grande até a queda de Recife em favor do exército, haveria uma fivela abraçando a fita, contendo o dístico “CONSTANCIA”.

Era feita em ouro para os oficiais generais; de prata para os demais oficiais (de alferes a coronel); e, de cobre para as praças de pré.



MEDALHA DA INDEPENDÊNCIA DA BAHIA

Destinada a distinguir os componentes do Exército que expulsaram da Bahia as tropas portuguesas.

A exemplo da medalha de Distinção ao Exército Cooperador da Boa Ordem também era uniface, de forma elíptica e pendente da coroa imperial. Era composta de um resplendor e sobre ele um centro de forma oval onde se encontravam gravadas a iniciais do Imperador, “P.I.” e uma espada cruzada por um ramo de louro. O centro era circundado por outra coroa elíptica de esmalte azul, contendo a legenda “RESTAURAÇÃO DA BAHIA – 1823”.

Era para uso do lado esquerdo do peito, pendente por fita verde e amarela.

Nos dias de grande gala, os generais podiam tê-la pendente ao pescoço.

Seguindo a tradição da época, era confeccionada em ouro para os oficiais generais; de prata para os demais oficiais (de alferes a coronel); e, de cobre para as praças de pré.



ORDEM IMPERIAL DO CRUZEIRO

Em 1º de dezembCom a o de 1822, para comemorar sua Aclamação, Sagração e Coroação, D. Pedro I, criou a Ordem Imperial do Cruzeiro.

Sem risco de errar, pode-se afirmar que se trata da primeira Ordem honorífica genuinamente brasileira. Curiosidade é que seu desenho nasceu do modelo francês, mas seu nome e suas características basearam-se na posição geográfica da região da América Austral, onde se acha a grande constelação do Cruzeiro, e, igual, em memória do nome, que sempre teve o império, desde o seu descobrimento, de Terra de Santa Cruz.

A Comenda destinava-se a agraciar brasileiros e estrangeiros e sua maior distribuição ocorreu no dia da Coroação e Sagração de Pedro I.

Vale aduzir que aos agraciados não eram cobrados emolumentos, exceto o feitio da insígnia e o registro dos diplomas. Ficavam, porém, obrigados a dar uma jóia qualquer, a seu arbítrio, para a dotação de uma Caixa de Piedade, destinada á manutenção dos membros pobres da Ordem, ou dos que, por casos fortuitos ou desgraças, caíssem em pobreza.



Insígnia: (anverso) Estrela branca de cinco pontas bifurcadas e maçanetadas, assentada sobre guirlanda de ramos de café e fumo, e pendente de coroa imperial. Ao centro, medalhão redondo azul-celeste, com cruz latina formada por dezenove estrelas brancas, circundado por orla azul-ferrete com a legenda “BENEMERETIUM PRAEMIUM”.

(reverso) Igual ao anverso, com alteração no medalhão para a efígie de D. Pedro I, e na legenda para “PETRUS I – BRASILIAE IMPERATOR D”. Fita e banda azul-celeste.

Graus: cavaleiro, oficial, dignitário e grã-cruz.



ORDEM DE PEDRO I

A Ordem de Pedro I, Fundador do Império do Brasil, foi instituída em pelo próprio em 16 de abril de 1826, para marcar de maneira distinta, o reconhecimento da independência do vasto império.

Importante salientar que a insígnia foi criada por Jean Baptista Debret, um dos integrantes da Missão Artística Francesa.

A regulamentação da Ordem se deu em 1842 e seu livro de registro começou vinte e dois anos mais tarde, com a inscrição do decreto do Duque de Némours. Com esse atraso, as concessões efetuadas por D. Pedro I ficaram sem qualquer referência e atribuiu-se o fato ao caráter pessoal com que o Imperador distribuía a comenda.

Segundo sabe-se somente dois brasileiros foram os agraciados: o Marquês de Barbacena (1826), talvez o primeiro a ser homenageado, e, também o Marquês de Caxias (1868).

Com o advento da República a Ordem foi extinta.

Insígnia: (anverso) Dragão alado, tendo ao peito escudo verde com as letras P e I, sainte de coroa condal e encimado por coroa imperial. (reverso) igual ao anverso, com alteração na inscrição para a data 16-4-1826. Fita e banda verde, com a orla branca.

Graus: cavaleiro, comendador e grã-cruz.



ORDEM DA ROSA

Foi criada, em 1829, pelo imperador D. Pedro I, para perpetuar a memória de seu matrimônio com D. Amélia de Leuchtenberg e Eischstaedt.

Seu desenho, segundo historiadores, ter-se-ia inspirado nos motivos de rosas que ornavam o vestido de D. Amélia ao desembarcar no Rio de Janeiro, ou ao se casar, ou num retrato enviado da Europa.

A Ordem servia para premiar militares e civis, nacionais e estrangeiros, que se distinguissem por sua fidelidade à pessoa do imperador e por serviços prestados ao Estado, e comportava um número de graus superior às outras ordens brasileiras e portuguesas, então existentes. A miingua de opções, fora usada durante a guerra do Paraguay para condecorar militares, que se distinguiam nos combates.

De 1829 a 1831, D. Pedro I (1822-1831) concedeu apenas 189 insígnias, mas seu filho e sucessor, D. Pedro II (1840-1889), em seu extenso período de reinado, também conhecido como Segundo Reinado, chegou a agraciar 14.284 cidadãos.

Um dos primeiros agraciados recebeu a comenda em dezembro de 1829: conta a pequena história da corte que em 7 de dezembro de 1829, recentemente casado, houve um desastre com a Família Imperial: quando D. Pedro I regressava da Quinta da Boa Vista, ou paço de São Cristóvão, guiando pessoalmente, como de sua predileção, na rua do Lavradio se quebrou o varal da atelagem e os cavalos se assustaram, rompendo as rédeas e fazendo tombar o veículo, arrastado perigosamente.

O Imperador fraturou a sétima costela do terço posterior e a sexta do terço anterior, recebeu contusões na fronte e luxação no quarto direito, perdeu os sentidos. Mesmo sem recobrar os sentidos foi recolhido à casa mais próxima, do Marquês de Cantagalo, João Maria da Gama Freitas Berquó. Segundo o Boletim sobre o Desastre de Sua Majestade Imperial e Fidelíssima publicado no jornal do Comércio, D. Amélia de Leuchtenberg foi a que menos cuidado exigiu: “não teve dano sensível senão o abalo e o susto que tal desastre lhe devia ocasionar”, informa o jornal. D. Maria II “recebeu grande contusão na face direita, compreendendo parte da cabeça do mesmo lado”. Augusto de Beauharnais, príncipe de Eichstadt, Duque de Leuchtenberg e de Santa Cruz, irmão da imperatriz, “teve uma luxação no cúbito do lado direito com fratura do mesmo”.

A Baronesa Slorefeder, aia da Imperatriz, “deu uma queda muito perigosa sobre a cabeça”. Diversos criados de libré, ao subjugarem os animais, ficaram machucados. Convergiram para a casa de Cantagalo os médicos da Imperial Câmara e outros, os doutores Azeredo, Bontempo, o Barão de Inhomirim, Vicente Navarro de Andrade, João Fernandes Tavares, Manuel Bernardes, Manuele da Silveira Rodrigues de Sá, Barão da Saúde. Ao partir, quase restabelecido, D. Pedro I condecorou Cantagalo em 1º de janeiro de 1830 com as insígnias de dignitário da Ordem da Rosa e D. Amélia lhe ofereceu seu retrato, circundado por brilhantes, e pintado por Simplício Rodrigues de Sá.

Também merece referência, que FÉLIX EMILE TAUNAY, Filho do pintor Nicolau Antonio Taunay, nascido em Montmorency, no ano de 1795. Veio para o Brasil acompanhando seu pai, integrante da Missão Artística Francesa chefiada por Lebreton.

A partir de 1838 foi mestre de francês e de desenho do Imperador D. Pedro II e de suas irmãs. Faleceu, no Rio de Janeiro, no ano de 1881. Foi Comendador da Ordem da Rosa e Cavaleiro da Ordem de Cristo.







Insígnia: (anverso) Estrela branca de seis pontas maçanetadas, unidas por guirlanda de rosas. Ao centro, medalhão redondo com as letras P e A entrelaçadas, em relevo, circundado por orla azul-ferrete com a legenda “AMOR E FIDELIDADE”. (reverso) Igual ao anverso, com alteração na inscrição para a data 2-8-1829, e na legenda para “PEDRO E AMÉLIA”. Fita e banda rosa-claro, com duas orlas brancas.

Graus. Cavaleiro, oficial, comendador, dignatário, grande dignatário e grã-cruz.

domingo, 26 de dezembro de 2010

PRAIA DO FLAMENGO: BANHOS SALUTARES ! . . BONS TEMPOS ! . . .

Banhos Salutares

26/12/2010 - 09:22
Enviado por: Paulo Pacini
JB


Em Dom Casmurro, conhecido romance de Machado de Assis, um dos personagens do triângulo amoroso, Escobar, possuía hábito pouco comum então.

O amante de Capitu praticava natação, desafiando temerariamente as ondas da praia do Flamengo, as quais acabariam finalmente levando a melhor.

A época em que se passa a ação não valorizava o que chamamos de esporte e atividade física, que só cairia no gosto popular décadas após.



O conhecido local, que testemunharia a nova fase, teve papel importante na fundação da cidade, tornando-se um dos principais cenários do combate entre as forças portuguesas e os franceses, que lá haviam estabelecido pequeno núcleo, auxiliados pelos índios tamoios.

Com sua expulsão em 1567 inicia o período colonial, no qual a praia era ponto de desembarque, nada mais.

Impensável entrar na água, muito menos por recreação ou esporte.





Domingo de sol na Praia do Flamengo, antes do Aterro



A ocupação e urbanização levou à construção progressiva de moradias, com entrada pela rua do Catete e fundos dando para o mar.

Este era antes um estorvo, pois ressacas periodicamente destruíam a margem e o cais público, como em 1853, o que levou a obras de alargamento em 1869, e à reconstrução do cais em 1863 e 1878.

Nesse período cresceu o interesse público pelos banhos de mar por razões terapêuticas, modismo importado da Europa.

Surgiram no local dois estabelecimentos especializados: o High Life e o Banhos do Flamengo, este último entre as ruas Buarque de Macedo e Dois de Dezembro.

Neles os banhistas podiam entrar na água protegidos por cordas, e, para os mais temerosos, eram oferecidos gabinetes para banhos de chuva, obviamente dependendo da boa vontade de São Pedro.

O conforto incluía lavagem de roupa e bebidas alcoólicas, além de assinaturas mensais, conveniente para usuários assíduos.



A Avenida Beira-Mar, obra da administração Pereira Passos na prefeitura, afastou a margem algumas dezenas de metros, mas o curto espaço entre o paredão e a água foi suficiente para muitos banhistas, pois esta praia era sua melhor opção, principalmente pela proximidade.

A criação do Aterro nos anos 60 recuou o mar muito mais, absorvendo a praia criada no começo do século passado.

As novas gerações de banhistas, que precisam caminhar por mais tempo, são o novo capítulo de uma relação local e secular, remontando à chegada dos primeiros estrangeiros na antiga Uruçumirim dos tamoios e suas canoas.



SÃO GONÇALO: FAZENDA COLUBANDÊ PREPARADA PARA O NATAL DE 2010 ! . .

O GLOBO

RIO - Na véspera de Natal, os leitores Genézio Gonçalves de Oliveira, Sergio Batisteli e José Conde enviaram ao Eu-Repórter, nossa seção de jornalismo participativo, fotos da decoração natalina em São Gonçalo, no Estado do Rio, no Rio e em São Paulo. Confira a fotogaleria .



Genézio Gonçalves de Oliveira:




"A foto é da Fazenda Colubandê, marco da história de São Gonçalo. No Natal, fica mais linda ainda, como se vê."



COMANDANTE DA PM MÁRIO SÉRGIO QUER VENDER O QG HISTÓRICO DOS BARBONOS ! . . . SOMOS CONTRA !


POLÍCIA



Comandante-geral da PM quer vender o QG da corporação


Leia entrevista com Mário Sérgio de Brito Duarte







"... Outra ideia é vender o Quartel-General, com objetivo de quem comprar manter a história, porque a igreja, por exemplo, não é tombada. A ideia é ter um quartel vertical, mais moderno, com menos espaço, menos gente e colocar mais esse pessoal administrativo para serviço de rua."