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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

NOVA PRAÇA MAUÁ, ONDE ESTÁ O VISCONDE ? ! . . .




CARTA ABERTA AO PÚBLICO







Meus caríssimos e estimados primos descendentes do Visconde de Mauá, amigos e demais conselheiros da Sociedade Memorial Visconde de Mauá, presenciamos neste video a retirada da centenária estátua do grande pioneiro do comércio e da industria nacional de sua Praça inaugurada em 1910 na presença de minha família.

Espero ter a certeza que ela retornará a Praça Mauá, berço da primeira estrada de ferro do Brasil, que em 30 de abril de 1854, a bordo de um vapor embarcava-se em direção a praia de Mauá no atual município de Magé, embarcando num comboio na histórica Estação de Guia de Pacobaiba, marco zero das ferrovias brasileiras, seguia via Fragoso, Inhomirim, passando a Raíz da Serra chegando a imperial cidade de Petrópolis. Era a Imperial Companhia de Navegação a Vapor Estrada de Ferro de Petrópolis criada por decreto Imperial de 12 de junho de 1852 modificada sua denominação pelo próprio Visconde de Mauá para Companhia Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará por outro decreto Imperial de 24 de fevereiro de 1874. Como este histórico Caminho de Ferro que aguardo fervorosamente sua reinauguração pelo Governo Federal, assim espero que o Ilmº Sr. Prefeito da Cidade do Rio de Janeiro Sr. Eduardo Paes cumpra com sua palavra e recoloque a estatua de Mauá em sua Praça. Tivemos o lamentavel exemplo do Ilmº Sr. Governador do Estado do Rio de Janeiro Sr. Sergio Cabral que devido a péssima administração destruiu literalmente com os bondes electricos do histórico bairro de Santa Tereza inaugurados pelo Visconde de Mauá em 1872 (administrado após sua faléncia em 1878 por seu auxiliar e sócio Comendador Malvino da Silva Reis, que fez passar o Electrico sobre os históricos Arcos da Lapa em 1896, que nas palavras do grande Machado de Assis; "...por ser este sr. medico cirurgião e não engenheiro... fez passar o electrico sobre os Arcos...!!!". Nunca havendo porém acidentes em sua administração naqueles anos dourados... bem diferente da criminosa administração do Ilmº Sr. Governador Sergio Cabral que causou recentemente a morte de seis brasileiros e um cidadão francês além das sessenta victimas de acidente criminoso....!!!

A memória do grande pioneiro Visconde de Mauá não pode ser apagada ou maculada por actos e acções de governos transitórios.

Devemos ter atenção...!!!

Convoco a todos os primos e amigos por esta batalha civica de vigilancia pela memória de nossa história.
Um País sem memória é um País sem futuro....!!!!





Eduardo André Chaves Nedehf - Marquês de Viana


Tetraneto dos Viscondes de Mauá




Francisca Chaves Nedehf - Marquesa de Viana


Trineta dos Viscondes de Mauá















quinta-feira, 13 de outubro de 2011

DMB, VIJI, EMERJ E ACECN UNIDAS PELA SAÚDE, JUSTIÇA E QUALIDADE DE VIDA DE NOSSOS JOVENS !




ESCOLA  DA  MAGISTRATURA  DO
ESTADO  DO  RIO  DE  JANEIRO

- EMERJ -







EMERJ - Centro de Estudos e Pesquisas






O Fórum Permanente da Criança, do Adolescente e da Justiça Terapêutica, em comemoração ao dia das crianças promove o “ENCONTRO COM AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES” cujo tema é: SAÚDE, JUSTIÇA E QUALIDADE DE VIDA e convida os alunos desta escola para estarem presentes no dia 10 de outubro de 2011, das 9h às 12.30h no Auditório Antonio Carlos Amorim da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro na Avenida Erasmo Braga, 115 – 4º andar – Centro, RJ.



Estarão presentes, durante a mesa redonda, profissionais das áreas de saúde e jurídica que falarão sobre: direitos e deveres, drogas, bullying e violência sexual, onde acontecerão, com os alunos, oficinas variadas.




 


O Professor João José do Nascimento Souza do Colégio Estadual Paulo de Frontin e o Dr. Marcelo Roberto Ferreira - Diretor Jurídico do DMB e da ACECN


 Os Alunos dos Colégios convidados que com sua inteligência, Juventude, questionamentos e postura impecável, impressionaram todos os presentes ao evento.




Uma pausa para o lanchinho, pois ninguém é de ferro . . . Eles merecem ! 

Os Mestres posam para registrar O PIONEIRISMO na história do Judiciário !
 
 
O dia 10 de outubro, amanheceu como tantos outros com sol, calor e muita gente transitando pelas ruas do centro do Rio de Janeiro, porém não tínhamos noção do que estava prestas a acontecer na EMERJ . . .
 
Os Jovens do Colégio Estadual Paulo de Frontin, Júlia Kubitschek e Colégio São Bento foram chegando tímidos, reconhecendo o terreno, tomando seus assentos no enorme auditório e aguardavam com muita ansiedade o que estaria para acontecer . .
 
A Desembargadora Leila Maria Mariano - Diretora da EMERJ, deu as Boas Vindas, dizendo que era uma experiência PIONEIRA no Judiciário do Estado do Rio de Janeiro, um fórum interativo com adolescentes, onde os problemas seriam debatidos e não simplesmente uma palestra !
 

 
A Garotada foi SENSACIONAL nos questionamentos e posicionamento, cabe registro ao Aluno GUIDO do Colégio São Bento que foi o MAIS ATUANTE DO FÓRUM ! . . 

Acompanhando todo o Seminário a Jornalista Maria Cecília Pires e Albuquerque Penna do DMB, que foi fundamental na realização do evento. 
 
Enfim, uma experiência que foi um divisor de águas e que nos impele a NUNCA parar essa INTERFACE com os Principais Clientes do Judiciário do Brasil, Nossos Jovens que serão nossos defensores em breves anos.
 
UM DIA FELIZ e com muitas sementinhas plantadas nos Corações de TODOS que participaram dessa aula de Vida e Cidadania!





VERGONHA NACIONAL: RFFSA TEM SEU PATRIMÔNIO VILIPENDIADO E FURTADO ! . . .





Espólio da RFFSA ainda sem definição


13 Out 2011



Por André Borges
De Brasília
VALOR ECONÔMICO


No que depender do andamento das ações para liquidar os bens da extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA), as toneladas de vagões, trilhos e trens da estatal espalhadas pelo país ainda vão ter que enferrujar por muito tempo até que tenham uma destinação final.

No início deste ano, estava prevista a realização de uma série de leilões para liquidar milhares de equipamentos da Rede, a maior parte deles já transformada em sucata. Nada, porém, saiu do papel, conforme apurou o Valor.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que responde pela gestão do patrimônio da RFFSA que não foi entregue às concessionárias, pretendia realizar um leilão para vender as 48 máquinas de locomotivas zero quilômetro que estão guardadas em um galpão em Campinas (SP). Agora, porém, o leilão das locomotivas não tem mais data para ocorrer porque, segundo a diretoria de Infraestrutura Ferroviária do Dnit, o material ainda precisa de "uma classificação e avaliação criteriosas", o que demanda mais tempo. "Por isso, não há previsão de prazo para a realização da venda desses equipamentos", informou o Dnit, em resposta ao Valor.

Em Minas Gerais, na cidade de Cruzeiro, o Dnit planejava a venda de 231 motores de locomotivas elétricas, todos na caixa, sem uso. Nada saiu do lugar até hoje, porque "os trâmites administrativos" não foram finalizados. "Em razão da complexidade do material, não há prazo definido para o leilão", informa a autarquia.

A paralisia também afeta a venda de aproximadamente 5 mil vagões que pertencem à RFFSA, material que no passado custou centenas de milhões de reais e que agora será vendido a preço de ferro velho. A previsão era de que o Dnit começasse a realizar os primeiros leilões neste ano, começando por Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Ficou nos planos. Até o momento, Minas Gerais transferiu à autarquia apenas 84 vagões. No Rio, foram só 12 vagões. Os leilões não aconteceram e, de acordo com o Dnit, não há mais previsão para isso.

Se tudo isso não bastasse, a única tentativa de leiloar 451 vagões como sucata em São Paulo acabou virando caso de polícia. Uma investigação conduzida pela Polícia Federal desde abril apurou a existência de um esquema para oferecer como sucata - portanto, a preço de ferro velho - equipamentos que teriam um valor de mercado muito maior. O caso foi parar na Controladoria-Geral da União (CGU), que há pouco mais de um mês recomendou ao ministro dos Transportes, Paulo Passos, que suspendesse todos os leilões de bens da extinta RFFSA.

O ministro-chefe da CGU, Jorge Hage, recomendou ainda que a Corregedoria-Geral da União (CRG) e a Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) façam "a análise de situações eventualmente consumadas, concernentes à venda danosa de bens da extinta RFFSA".

A CRG já está de posse de cópia do inquérito da Polícia Federal sobre o assunto e deve abrir Processo Administrativo Disciplinar para apuração de responsabilidades. "A SFC aguarda a conclusão de inspeções que vêm sendo feitas (por determinação do ministro dos Transportes) pelo Dnit, ANTT e Inventariança da RFFSA, para avaliar a realização de uma auditoria", informou a CGU. Questionado sobre o assunto, o Dnit informou que o leilão de São Paulo está suspenso, sem previsão de data para ocorrer.

A estatal RFFSA deixou de operar há 15 anos, quando parte de seus bens e trilhos operacionais foram privatizados e passaram para as mãos das concessionárias de ferrovia. O processo de "inventariança" da companhia teve início em 2007, quando os bens que não migraram para as concessões foram fatiados entre diferentes órgãos do governo para serem liquidados. Quatro anos depois, não há previsão para que esse trabalho acabe.

Na Secretaria do Patrimônio da União (SPU), o esforço se concentra no desembaraço de nada menos que 52,7 mil imóveis que pertenciam à Rede Ferroviária Federal. Cerca de 40% desses imóveis foram ocupados por ex-funcionários da rede e muitos estão em situação totalmente irregular. Os demais 60% estão penhorados pela Justiça, o que impede que sejam vendidos. Paralelamente, a Advocacia-Geral da União (AGU) tem nas mãos cerca de 40 mil processos trabalhistas da RFFSA para negociar, um passivo complexo e difícil de calcular, mas que embute um risco potencial de pagamento de até R$ 20 bilhões.

Criada em 1957, a estatal chegou a ser a maior empresa pública do país, com 148 mil funcionários. A sucessão de episódios colabora para que a extinção da RFFSA se confirme como uma das histórias mais escandalosas de desperdício de dinheiro público do país.





VISCONDE DE MAUÁ FOI . . . MAS VOLTA ! . . .

Enviado por Daniel Brunet - 11.10.2011
16h34m


Praça Mauá, a joia


O Barão foi, mas volta



ANCELMO GÓIS
O GLOBO


Veja que legal o trabalho do fotógrafo Moskow, do site http://www.cidadeolimpica.com/ , que acompanhou ontem a retirada da estátua de Barão de Mauá da Praça Mauá, no região do Porto do Rio. O site é da prefeitura e desde abril resgistra as mudanças da Cidade Maravilhosa.



A estátua, esculpida em 1910 pelo artista Rodolfo Bernardelli, foi retirada por técnicos da Secretaria municipal de Conservação e Serviços Públicos e só voltará ao seu lugar quando a praça estiver reformada. Essa é uma das obras prometidas pelo governo municipal para transformar a degradada região em uma joia carioca.



O fotógrafo foi lá e fez mais de 2.500 fotos da retirada da estátua, tabalho que demorou quatro horas. As imagens foram reunidas e montou-se um "time lapse", que é aquele processo cinematográfico em que cada fotograma ou quadro (frame) de filme é tomado a uma velocidade muito mais lenta do que a que o filme será reproduzido. É uma manipulação lenta da imagem para dar movimento ao objeto (melhor assim, né?).



Clique e veja o resultado deste trabalho.



quarta-feira, 12 de outubro de 2011

ACONTECEU EM 12 DE OUTUBRO . . .



Informativo DMB - 12.10.2011.

JB SIQUEIRA NETO


A data de hoje.



12 de Outubro:



- Dia consagrado à N. S. Aparecida.



- Dia da Criança.



- 1798 - Nascimento de D. Pedro (I).



- 1822 - Aclamação de D. Pedro I como Imperador do Brasil.



- 1492 - Descobrimento da América.



- 1808 - Fundação do Banco do Brasil



MONARQUIA - SUA BIBLIOGRAFIA ! . . .

MONARQUIA


JB SIQUEIRA NETO





 

BIBLIOGRAFIA



- O básico.

É de fundamental importância para qualquer monarquista brasileiro ter consigo um exemplar da Constituição Imperial. Embora tenha sido revogada com a Proclamação da República, é, sem dúvida, a nossa melhor referência para entender como funcionava, de fato, o Império do Brasil. Ela pode ser encontrada em qualquer coletânea de constituições brasileiras, das usadas em Cursos de Direito.

Além da Constituição Imperial, é, também, muito importante a leitura da obra "Conselhos à Princesa Isabel de Como Melhor Governar" (citada mais adiante, na relação de livros, e editada também sob o título de "Conselhos à Regente") por que em vista de ser de autoria do Imperador, é uma fonte absolutamente fidedigna para o pensamento político de Dom Pedro II.



1 - A Família Imperial Brasileira e aspectos singulares da monarquia brasileira.



1.1 - Casa de Bragança - Casa de Habsburgo, Origem da Família Imperial Brasileira

de Giulio Sanmartini - Rio de Janeiro - 1998

1.2 - O Brasil Império nas Páginas de um Velho Almanaque Alemão

de Armando Alexandre dos Santos - Artpress - São Paulo - 1992

1.3 - História de um Príncipe - de J. A. Gueiros - Record - Rio de Janeiro - 1997

O livro é uma biografia de D. João Maria de Orleans e Bragança (irmão de D. Pedro Gastão, de Petrópolis). D. João Maria, que reside em Paraty-RJ, é pai de D. João Henrique, também conhecido como D. Joãozinho, que é fotógrafo internacional e campeão de surf.

1.4 - A Legitimidade Monárquica no Brasil - de Armando Alexandre dos Santos - Artpress - São Paulo - 2ª edição - 1989

O livro traz vários esquemas genealógicos da Família Imperial Brasileira

1.5 - 200 Anos - Imperatriz Leopoldina - IHGB - 1997

1.6 - Imperatriz Leopoldina do Brasil - A contribuição da casa Habsburg-Lothringen e da cultura austríaca ao desenvolvimento do Brasil durante a Monarquia no século XIX.

De Johanna Prantner - Ed. Vozes - Petrópolis - 1997

Título do original austríaco: Kaiserin Leopoldine von Brasilien - Der Beitrag des Hauses Habsburg-Lothringen und österreichischen Geistesgutes zur Entwicklung Brasiliens während der Monarchie im 19. Jahrhundert

1.7 - Dona Leopoldina - Uma Habsburg no Trono Brasileiro

De Gloria Kaiser - Ed. Nova Fronteira - Rio de Janeiro - 1997

Título original: Dona Leopoldina: Die Habsburgerin auf Brasiliens Thron - 1994 - Verlag Styria

1.8 - Isabel A Princesa Redentora - de Lourenço Luiz Lacombe - Instituto Histórico de Petrópolis - 1989

1.9 - Princesa Isabel - Uma Vida de Luzes e Sombras - de Hermes Vieira - Ed. GRD - São Paulo - 1990

1.10 - D. Pedro II na Terra Santa - Diário de viagem - 1876 - de Reuven Faingold

Elditora e Livraria Sêfer - A livraria judaica do Brasil - São Paulo - 1999

1.11 - Pedro II e o Século XIX - de Lídia Besouchet - Ed. Nova Fronteira - Rio de Janeiro 1993. Excelente biografia de D. Pedro II que mostra muito bem o seu lado ecumênico e científico.

1.12 - As Barbas do Imperador - D. Pedro II, um monarca nos trópicos - de Lilia Moritz Schwarcz - Ed. Companhia das Letras - São Paulo - 1998

1.13 - As Quatro Coroas de D. Pedro I - de Sérgio Corrêa da Costa - Ed. Paz e Terra - São Paulo - 1996 -

Obs.: A do Brasil (com o título de D. Pedro I), a de Portugal (com o título de D. Pedro IV), a da Grécia (oferecida em 16 de abril de 1822), a da Espanha (oferecida em 24 de agosto de 1826) Obs: as coroas da Grécia e da Espanha não foram, naturalmente, aceitas.

1.14 - Pedro I - O Português Brasileiro - de Paulo Napoleão Nogueira da Silva - Editora Forense - 2000.

1.15 - Uma Princesa de Fibra - A Imperatriz Carolina Josefa Leopoldina - de Maria de Lourdes Horta - Edição do Museu Imperial de Petrópolis - IPHAN - Secretaria de Apoio à Cultura - Ministério da Cultura - Governo do Brasil - Petrópolis - RJ - 1997

Texto escrito especialmente para o público infanto-juvenil.

1.16 – O Regalismo Brasileiro – de Brasil Gérson – Editora Cátedra / MEC – 1978.



2 – Monarquia, Parlamentarismo e Ciência Política - aspectos teóricos e experiência histórica - teorias sobre formas de governo



2.1 - Parlamentarismo, sim! Mas à brasileira com Monarca e com Poder Moderador eficaz e paternal.

De Armando Alexandre dos Santos - Artpress - São Paulo - 1992

2.2 - A Democracia Coroada - Teoria Política do Império do Brasil - de João Camilo de Oliveira Torres - Ed. Vozes - Petrópolis – 1964. Sem dúvida a melhor obra para o entendimento do caráter singular e novo da monarquia brasileira, concebida por D. Pedro I e aperfeiçoada por D. Pedro II.

2.3 - O Sistema Político do Império - de Brasil Gerson - Progresso Editora - Bahia - 1970

2.4 - A Monarquia Brasileira - de José Murilo de Carvalho - Ed. Ao Livro Técnico - Rio de Janeiro - 1993.

2.5 - I - A Construção da Ordem - A elite política imperial

II - Teatro de Sombras - A política imperial

Os dois livros são apresentados em um só volume.

De José Murilo de Carvalho - Ed. UFRJ / Relume Dumará - 1996

2.6 - A Teoria das Formas de Governo - de Norberto Bobbio - Ed. Universidade de Brasília - 1992

.2.7 - Estado Governo Sociedade - Para uma teoria geral da política - de Norberto Bobbio - Ed. Paz e Terra - São Paulo - 1997

2.8 - Conselhos à Princesa Isabel de como melhor governar - (já foi publicado, também, com o título Conselhos à Regente) - de D. Pedro II - Ed. GRD - São Paulo - 1985

Obs.: Trata-se de anotações de D. Pedro II, de 1871, feitas às vésperas de sua primeira viagem à Europa, para orientação da Princesa Isabel (Princesa Imperial) que ficaria na Regência, i.e., na Chefia do Estado. A primeira parte é manuscrita pelo próprio Imperador. Na segunda o mesmo texto é apresentado em letra comum, impressa

2.9 - O Parlamentarismo - de Douglas Verney - Texto que consta da Parte II - O Estado - do livro Política e Sociedade - Org. de Fernando Henrique Cardoso e Carlos Estevam Martins - Companhia Editora Nacional - São Paulo - 1979

2.10 - História dos Partidos Brasileiros - de Vamireh Chacon - Editora Universidade de Brasília - Há duas partes que interessam mais de perto: Os Partidos no Império (da pág. 23 à 56) e o Anexo sobre o Império (da pág. 217 à 270)

2.11 - O Ocaso do Socialismo - de João Camillo de Oliveira Torres - Livraria Editora Agir - Rio de Janeiro - 1970. A importância principal está nas citações do Arquiduque Otto, da Áustria, quando discorre sobre o caráter suprapartidário da monarquia.

2.12 - A Ilusão Americana - de Eduardo Prado - Ed. IBRASA - São Paulo - 1980.

Livro clássico, com análises válidas até hoje. Foi um dos primeiros (se não foi o primeiro) livros censurados no início da República.

2.13 - Parlamentarismo - Fundamentos Históricos e Constitucionais - de Philippe Lauvaux - Jorge Zahar Editor - 1987

2.14 - O Princípio de Subsidiariedade - Conceito e Evolução - de José Alfredo de Oliveira Baracho - Editora Forense - Rio de Janeiro - 1996

2.15 - Monarquia - Verdades e Mentiras - de Paulo Napoleão Nogueira da Silva –

Edições GRD -

2.16 – Teoria Geral do Estado – de Sahid Maluf – Editora Saraiva – A parte referente a formas de governo e a outra referente ao parlamentarismo no Brasil mostra bem o que era o sistema político no Segundo Reinado.

2.17 – Instituições Políticas Democráticas – de Olavo Brasil de Lima Júnior – Jorge Zahar Editor - 1997.

2.18 – Deus e Constituição – A tradição brasileira – de Francisco Adalberto Nóbrega – da Editora Vozes - 1998

2.19 – História do Liberalismo Brasileiro – de Antonio Paim – Ed. Mandarim – 1998.

2.20 – Parlamentarismo em Estados Contemporâneos – Os modelos da Inglaterra, de Portugal, da França e da Alemanha – de Paulo Márcio Cruz – Co-Edição de: Editora da Univali e Editora da FURB – Itajaí – Bumenau SC, 1998.



3 - História e reminiscências do Império do Brasil -



3.1 - O Império Brasileiro - de Oliveira Lima - Ed. Itatiaia Ltda. - Ed. da Universidade de São Paulo - São Paulo - 1989

3.2 - Revivendo o Brasil Império - de Leopoldo Bibiano Xavier - Ed. Artpress - São Paulo

- 1991

3.3 – Formação Histórica da Nacionalidade Brasileira – de Oliveira Lima – TOPBOOKS / Folha de São Paulo (Grandes Nomes do Pensamento Brasileiro).

3.4 – Relíquias da Nossa História – de Américo Jacobina Lacombe – Editora Itatiaia – 1988.

3.5 – Projetos Para O Brasil – de José Bonifácio de Andrada e Silva – Companhia das Letras – 1998.



4 - Sobre os diversos movimentos monarqustas, desde a Proclamação da República, com ênfase na Patrianova (Ação Imperial Patrianovista Brasileira), que se estendeu de 1928 a 1972.

4.1 - Os Cruzados do Império - de Teresa M. Malatian - Ed. Contexto - São Paulo - 1990.

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5 - Sobre Heráldica e Nobreza.

5.1 - Heráldica - de Luiz Marques Poliano - Ed. GRD e Rio Arte - S.Paulo - Rio - 1986.

5.2 - Títulos e Brasões - Sinais da Nobreza - de Vera Lúcia Bottrel Tostes - JC Editora - Rio de Janeiro - 1996.

5.3 - Estudo da Nobreza Brasileira - IV - Grandes do Império - De Rui Vieira da Cunha - Editado pelo autor.

5.4 - Estudo da Nobreza Brasileira - V - Tratamentos - De Rui Vieira da Cunha - Editado pelo autor.



6 - Idade Média e Ordens de Cavalaria.

6.1 - Que É O Feudalismo? - De F. L. Ganshof - Coleção Saber - Publicações Europa - América - Lisboa.

6.2 - Templários: Os Cavaleiros de Deus - De Edward Burman - Coleção Nova Era - Edit. Record - Rio de Janeiro - 1995.

6.3 - Os Templários - Esses grandes senhores de mantos brancos - De Michel Lamy - Editorial Notícias - Lisboa.

6.4 – Os Dois Corpos do Rei – Um estudo sobre teologia política medieval – de Ernst H. Kantorowicz – Companhia das Letras – 1998.



7 - Livros de História, Geral e do Brasil, que não escondem as realizações monárquicas brasileiras.

7.1 - Panorama da História Universal - de Jacques-Henri Pirenne - Difusão Européia do Livro - Editora da Universidade de São Paulo - 1973

7.2 - Atlas Histórico Mundial (2 volumes) - de Hermann Kinder e Werner Hilgemann - Ediciones Istmo para España - Madrid - 1974 (trad. para o espanhol do DTV - Atlas zur Weltgeschichte)

7.3 - História Geral - de Delgado de Carvalho (4 volumes) - Ed. Record -

7.4 - História Diplomática do Brasil - de Delgado de Carvalho - Companhia Editora Nacional - São Paulo - 1959. Livro feito a partir de curso que o autor ministrou no Instituto Rio Branco, instituição vinculada ao Ministério das Relações Exteriores que, em curso superior de dois anos de duração prepara os futuros diplomatas de carreira. O Brasil é um dos 5 (cinco), se não me engano, países onde os diplomatas constituem quadro de carreira no Serviço Público, razão pela qual a nossa diplomacia tem fama mundial de eficiência.

7.5 - História do Brasil - de Américo Jacobina Lacombe - Elditora Nacional - São Paulo - 1979. Muito interessante. Com muita sorte pode ser encontrado em sebos.

7.6 - História do Brasil - de Hélio Vianna - Companhia Melhoramentos - São Paulo - 1994

Obs.: um dos melhores livros sobre História do Brasil. Disponível, certamente, em bibliotecas, ou, com muita sorte, em sebos. É correto tanto quanto ao Império quanto à República.

7.7 - Brasil - Geopolítica e Destino - do General Carlos de Meira Mattos - Livraria José Olympio Editora - Rio de Janeiro - 1975.

7.8 - História do Brasil - (Edição do Centenário) - de Rocha Pombo - Edição do Annuário do Brasil - Rio de Janeiro. Esta obra contradiz o mito de que o Exército era republicano quando fala sobre o estado de prontidão em que ficaram as tropas na Bahia (comandadas pelo Marechal Hermes da Fonseca, irmão do Marechal Deodoro da Fonseca e pai do futuro Marechal Hermes, Presidente da República na República Velha), à espera das ordens para marcharem contra as tropas rebeladas no Rio de Janeiro. As ordens nunca chegaram provavelmente porque a primeira providência dos republicanos foi a ocupação da estação de telégrafo no Rio. Com a notícia da partida de D. Pedro II para a Europa em vista do banimento da Família Imperial, no dia 17 de novembro de 1889, o Marechal Hermes desmobilizou as tropas sob o seu comando, aceitando a nova situação.

7.9 – Momentos Decisivos da História do Brasil – de Antonio Paim – Ed. Martins Fontes – 2000.

7.10 – História das Idéias Socialistas no Brasil – de Vamireh Chacon – Edição conjunta de: Edições UFC e Editora Civilização Brasileira – Fortaleza / Rio de Janeiro, 1981 –

O capítulo "4 – O Romântico de 1848: Abreu e Lima" nos fala sobre o General José Inácio de Abreu e Lima, o "General das Massas", um dos primeiros socialistas brasileiros. É genial.

7.11 – Presença dos Estados Unidos no Brasil (Dois séculos de história) – de Moniz Bandeira – Editora Civilização Brasileira – Rio de Janeiro, 1973. Apresenta, muito bem, a intromissão norte-americana nos assuntos do Brasil, já desde a colônia. Até 1889 os EUA não conseguiram sucesso nas tentativas de "meter o bedelho" nas nossas coisas; foi somente com o surgimento da República que eles conseguiram, finalmente, começar a falar mais alto com os nosso dirigentes ("coincidência", não é?).