Diretório Monárquico do Brasil
Fundado em 1890
Rio de Janeiro – RJ
JB SIQUEIRA NETO
Data: 02.10.2011
Dom Pedro I e Dom Pedro II, dois bons exemplos para a nossa juventude.
Os nossos livros escolares de história apenas enfatizam a pouca idade de Dom Pedro II quando foi coroado, aos quinze anos, procurando convencer os estudantes que com aquela idade a pessoa não está preparada para o exercício do poder. Esquecem-se, propositadamente, por motivos políticos, acho eu, que ele foi intensamente preparado para a futura função majestática: dos oito aos quatorze anos, Dom Pedro II brincava com suas irmãs apenas por uma hora diariamente; o restante do tempo era dedicado aos estudos e aos treinamentos físicos.
Coroado aos quinze anos de idade, Dom Pedro II, em 1847, aos vinte e dois anos, decidiu criar o cargo de Presidente do Conselho de Ministros, colocando assim o país oficialmente no regime monárquico parlamentarista.
E é bom lembrar que seu pai, Dom Pedro I, tinha apenas vinte e quatro anos quando proclamou a separação definitiva política do Brasil de Portugal.
São, portanto, dois excelentes exemplos para a nossa juventude.
ABC da Monarquia.
O regime monárquico se baseia, em linhas gerais, na estrutura familiar.
Por isso, nas monarquias, a família do monarca tem tanta importância quanto o monarca embora este é que exerça as funções previstas ou nas leis fundamentais do reino ou na constituição.
Com isso, o clima moral do estado é mantido em alto nível, já que o monarca zela não apenas pelo seu nome como também pelo nome de sua família.
Mantido o alto clima moral nos negócios públicos, pelo exemplo que vem da mais alta magistratura nacional, a eficiência geral da economia também é beneficiada, logicamente.
Não é por acaso que, na atualidade, mais da metade do PIB mundial venha das monarquias reinantes, embora elas constituam apenas vinte por cento dos países do mundo.
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