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domingo, 2 de maio de 2010

O HISTÓRICO RIO DE JANEIRO !

A Estação de Barão de Juparanã, de 1886, em Valença. Foto Marcos Tristão


Turismo



Mapa mostra o estado do Rio que ninguém conhece



Publicada em 02/05/2010 às 00h21m




O Globo

Existe um lugar por onde onças pardas atravessam a Mata Atlântica por quilômetros a fio, da serra até o mar; onde um mesmo barão construiu uma cidade erguendo ali a primeira passarela ferro-rodoviária do país e povoando o local fazendo 25 filhos em escravas; onde uma cascata tem 127 metros de queda livre.




Esse mesmo lugar, com 648 quilômetros de praias e desconhecido até mesmo da maioria de seus habitantes, é também o principal portão de entrada de turistas estrangeiros do país e, mesmo com pouco ou nenhum investimento, rende R$ 13,83 bilhões de seu PIB.




Identificou o lugar?




É o estado do Rio, informa Elenilce Bottari em reportagem publicada pelo GLOBO neste domingo.







Para mudar a situação de abandono e alavancar o desenvolvimento do interior, foi lançado na última quinta-feira o "Caderno de turismo do estado do Rio de Janeiro: passaporte para o desenvolvimento do estado", com o mapeamento dos 92 municípios fluminenses a partir de suas vocações turísticas.




O estudo - feito em parceria entre Uerj, Alerj e Fecomércio - tenta produzir estatísticas sobre o setor e faz ainda uma primeira avaliação sobre a infraestrutura existente para garantir a demanda alavancada pelos megaeventos que vêm por aí, como Copa e Olimpíadas.



O mapa foi realizado pelo Núcleo de Estudos de Geografia Fluminense (Negef) do Departamento de Geografia da UERJ e subdividiu o Rio em turismo de lazer, ecológico, aventura, história, cultura, rural e religioso.




Como turismo diversificado (com um pouco de tudo) estão a capital e Niterói.




A estrada de Sumidouro para Nova Friburgo, por exemplo, guarda um tesouro de 127 metros de altura:






a cascata do Conde D'Eu, no distrito de Dona Mariana.




Ao longo de quatro quilômetros de estrada de terra é possível avistar coleiros, carcarás, canários da terra, sanhaços e outras espécies da fauna da Mata Atlântica.



Perto dali, na Fazenda Boa Vista, com construções de 1882, ainda hoje é possível produzir cachaça artesanal como no século 19.



- Compramos a fazenda há cerca de 12 anos.




Investimos cerca de R$ 1 milhão para reformar a antiga casa de engenho.




Descobrimos telhas datadas de 1814 - conta a proprietária, Terezinha Peixoto.

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