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segunda-feira, 20 de junho de 2011

MANIFESTO EM DEFESA A PRIMEIRA ESTRADA DE FERRO DO BRASIL CONSTRUIDA PELO VISCONDE DE MAUÁ - CARTA ABERTA AO PÚBLICO.

MANIFESTO EM DEFESA A PRIMEIRA ESTRADA DE FERRO DO BRASIL CONSTRUIDA PELO VISCONDE DE MAUÁ - CARTA ABERTA AO PÚBLICO.







Caríssimos amigos e primos,


Devemos ficar muito atentos, podem está desvirtuando a reativação da Estrada de Ferro construída pelo Visconde de Mauá, pois querem acrecentar a Estrada de Ferro Leopoldina ao projeto. E sabemos que esta companhia nada tem a ver com a Imperial Companhia de Navegação a Vapor Estrada de Ferro de Petrópolis fundada em 1852, inaugurada em 1854 e renomeada de Imperial Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará pelo proprietário Visconde de Mauá em 1878 homenageando o primogenito da Princesa Isabel, D. Pedro de Alcantara Príncipe do Grão-Pará.

A Companhia Estrada de Ferro Leopoldina fundada pelo Barão de São Geraldo em 1884 e repassada em 1886 por falta de recursos deste titular ao LONDON AND RIVER PLATE BANK (conglomerado Anglo-argentino....), que passou a cometer vários delitos crimes arbitrarios que levou um processo da Estrada de Ferro Principe do Grão-Pará representada pelos procuradores Comendador Henrique Ireneo de Souza, Visconde de Santa Victória, Conde de Nioaque, Conde de Figueiredo e Dr. Eduardo Pellew Wilson Jr. contra o réu London and River Plate Bank representante da Estrada de Ferro Leopoldina, por acentar seus trilhos sobre os da antiga Estrada de Ferro de Petrópolis depois Príncipe do Grão-Pará, dando ganho de causa o Juiz Barão de Itaipú do Supremo Tribunal em última estância em outubro de 1889, ordenando ao réu London and River Plate Bank levantar os seus trilhos colocados sobre os da Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará. Porém em janeiro de 1890, já no novo regime o Chefe do Governo Provisório Generalíssimo Deodoro da Fonseca anula o resultado do Supremo, e tentando agradar os sócios do London and River Plate Bank, senhores Rothschild & Sons e Ninreyers & Ciª, manda reacentar os trilhos da Leopoldina sobre os da Mauá... Ainda é possível ver os restos deste absurdo no trecho entre Inhomirim e Fragoso....!!!!

A Companhia Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará não resistiu a tamanho absusdo. Numa tentativa desesperada de salva-la os sócios criam em janeiro de 1891 na Praça do Comercio de Londres a "Northen Brazilian Raways" transportando suas ações da Companhia Estrada de Ferro Príncipe do Grão-Pará (ex-Imperial Companhia de Navegação a Vapor Estrada de Ferro de Petrópolis) para tentar enfrentar o Barão de Rothschild mas este maquiavélico vigarista britânico percebeu a manobra dos brasileiros na Bolsa de Londres e deu início a boicotes e difamações especulatórias desleais, e não tendo outra saída seus representantes da "Northen Brazilian Raiways-Príncipe do Grão Pará" Comendador Henrique Irineo de Souza, Visconde de Santa Victória, Conde de Figueiredo e Conde de Wilson transferem a Companhia para ser incorporada pela Companhia Estrada de Ferro Central do Brasil, por preço simbólico ( uma nota de um mil réis.... pois foram proibidos pelo Governo Federal de da-la de graça....!!!!!!!! ).

A Companhia Estrada de Ferro Leopoldina e a London and River Plate Bank ao contrario prosperaram dando lucros aos seus sócios estrangeiros até ser incorporada a União em 1945. Sua Estação, um feio arremedo inacabado do Palácio de Buckinghan, foi inaugurada em 1926 sendo homenageado o Visconde de Mauá com seu nome, como a nova Estação da Central do Brasil com o nome de D. Pedro II.

Em poucas linhas podemos observar que a Companhia Estrada de Ferro Leopoldina nada tem haver com o Visconde de Mauá, pelo contrario, esta Companhia fez tudo para prejudicar e destruir a Companhia fundada pelo Visconde de Mauá em 1854, a primeira do Brasil..

Devemos deixar bem claro a todas as instituições Federais e mesmo a Presidência da República, que nós da família somos terminantemente contra qualquer tentativa de vincular a Estrada de Ferro Leopoldina a Estrada de Ferro construida por Mauá, e que sua restauração deve ser efetuada ao que Mauá construiu, ou seja, saindo da atual Praça Mauá de barca indo até a Praia de Mauá em Magé, fazendo aí baldeação para o trem seguindo Inhomirim, Fragoso, Raiz da Serra até Petrópolis. Sua Construção inaugurada com sua Estação de Guia de Pacobaiba em 30 de abril de 1854 seguiu superando suas dificuldades tecnológicas até o ano de 1884 quando foi solenemente inaugurada pelo próprio Visconde de Mauá, já falido mas ainda acionista da Companhia, e em companhia do Imperador D. Pedro II e de suas respectivas famílias, embarcaram no Comboio do trem com seu destino final para a cidade de Petrópolis.

Nós da Família descendentes de Irineo Evangelista de Souza Visconde de Mauá só iremos apoiar esta alternativa construida e inaugurada pelo mesmo em 1854, de embarcar no Pier da Praça Mauá no Rio de Janeiro em barco (tipo barcas Rio-Niteroi, Catamarã ou aero-barco) passando pela baia de Guanabara fazendo baldeação no Pier da Praia de Mauá em frente da Estação de Guia de Pacobaiba no município de Magé (marco zero das Ferrovias no Brasil) e dalí seguindo em comboio de trem por via ferrea passando por Inhomirim, Fragoso e Raiz da Serra até a cidade de Petrópolis que é a única e verdadeira.

A Estrada de Ferro construída pelo Visconde de Mauá também oferecerá muito mais segurança aos seus usuários, turistas e trabalhadores inter-estaduais, pois atravessando no trecho inicial via barcas a baia de Guanabara desembarcando na Praça Mauá bem no centro financeiro da cidade do Rio de Janeiro evitaria assim caminhos perigosos de outras estradas de ferro, como as Estradas de Ferro Leopoldina e Central do Brasil, que hoje estão cercadas de favelas de difícil remoção e áreas degradadas, chamada Cracolandia, dominadas por narco-traficantes sujeitas a embates de fogo cruzado destes com as forças legalistas da Polícia Militar Estadual.

Finalmente, o que é muito importante, não podemos contar apenas com a boa vontade de abenegadas e beneméritas pessoas, sejam Engenheiros Ferroviarios, Deputadas Estaduais e Empresários, esta histórica Ferrovia construída pelo Visconde de Mauá em 30 de abril de 1854, ainda está sobre domínio da União, ou seja, do Governo Federal, e nada mais racional e lógico que Sua Excelência a Presidente da República Dilma Rousseff tome a redea efetiva desta responsabilidade de reativação da primeira Estrada de Ferro do Brasil e da América Latina.



Assinam os descendentes do Visconde de Mauá



Eduardo André Chaves de Nedehf Marquês de Viana .........tetraneto

Francisca Chaves Nedehf Marquesa de Viana .........................trineta

Dr. Jorge Paes de Carvalho ...................................................trineto

Maria Stella Paes de Carvalho

Silvia Paes de Carvalho Menezes.........................................pentaneta

Clarice Gomes Oliveira de Sampaio Vianna Rego .....................trineta

Dr. Antônio Roosevelt Guerreiro Chaves ..................................trineto

Dr. Carlos César Guerreiro .......................................................trineto

Maria Dalva Freire Chaves ......................................................trineta



Assinam os Conselheiros da Sociedade Memorial Visconde de Mauá



Dr. Paulo Fernando Arco Verde de Abuquerque Maranhão

Dr. Marcos Antônio dos Reis Camardella

Riná Bittencourt dos Reis Camardella

Dr. António da Silvia Peña Loulé

Profª. Fátima da Silva Peña Loulé

Dr. Eduardo Pellew Wilson Conde de Wilson

Dr. Carlos Francisco Moura

Prof. Antônio José de Almeida Magalhães

Dr. Wolmar Olympio Nogueira Borges

Dr. Izidoro de Hiroki Flumignan

Embaixador Dr. Felix Baptista de Faria

Drª. Nalva Nobrega Fonseca

Dr. José Façanha Mamede

Drª. Maria Glaudia Ferrer Mamede

Jornalista Sr. Osíris de Paula Soares

Dr. Mauro Pereira de Lima Câmara

Profª. Rosangela de Almeida Costa Bandeira

Sr. Pedro Henrique Ferreira Souza

Prof. Renato Alencar Dotta

Dr. Marcelo Roberto Ferreira

Profª. Drª. Idalina Gonçalves

Drª. Lucia das Graças de Almeida

Drª. Anna da Silva Mussoi

Dr. Luiz Gustavo Faria Briote

Dr. Luiz Gondim de Araujo Lins

Drª. Isabel Junqueira de Andréa

Dr. Hélio Suevo Rodriguez

Prof. Dr. Paulo Emílio Martins

Sr. Orlando Inácio

Sr. Arthur da Silva Affonso

Sr. César de Abreu Vilella

Dr. Luiz Brito Filho

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