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sexta-feira, 16 de abril de 2010

CONDE d'EU ASSUME O COMANDO GERAL







O conde d’Eu








assume o comando de todas as forças em








operações na Guerra da Tríplice Aliança








(1869)






Cumprimento do dever e amor à justiça, qualidades do Conde d’Eu


Nas três vezes em que a Princesa Isabel assumiu a Regência do Império, a atitude que manteve o Conde d’Eu foi a mais correta.


Nunca nenhum político que foi ministro nesses períodos disse o contrário.


Um constituinte republicano afirmou:


“O que era possível fazer para conquistar o título de brasileiro, ele o fez:


regulamentos, projetos de lei para melhor organização do Exército e aperfeiçoamento do seu material de guerra; escolas, bibliotecas, colônias orfanológicas para a infância desamparada; tudo enfim quanto podia falar à gratidão das massas mais desprotegidas da sorte ou às diversas classes da sociedade, ele planejou ou executou na maior parte”.


Durante a campanha do Paraguai, se as circunstâncias militares e políticas não lhe permitiram – mau grado dele, aliás – combater o inimigo do Brasil desde o início das hostilidades, sua ação de comandante-chefe, na última fase da guerra, quando os nossos melhores generais escasseavam já, por doentes ou cansados, foi cheia de heroísmo e de dignidade, e nunca se soube que tivesse se exercido em desabono das tradições do exército brasileiro.


Em suas “Memórias”, Taunay enumera as qualidades do Conde d’Eu:


“Gosto pelo trabalho, amor sincero ao estudo, consciência no saber, espírito inimigo da futilidade e cheio de modéstia.


Muita ordem na vida econômica, aborrecimento à intriga e aos mexericos.


Desconfiança de si mesmo, desejo de servir bem e cumprir o dever.


Absoluta simplicidade nos modos.


Amigo da justiça nos conceitos, pouco propenso a ouvir e aceitar bajulações.


Esposo exemplar, de fidelidade intangível, escrupulosíssima.


Excelente pai de família, impossível melhor, exagerado até no amor aos filhos e nos cuidados de que os rodeia incessantemente.


Crença viva na Religião. Discrição no falar, nenhum arrebatamento, paciente e nobremente resignado”.


Desejava ardentemente o Conde d’Eu participar da guerra no Paraguai, desde o início, mas encontrava invencível resistência em D. Pedro II, como também nos ministros.


Contudo ele insistia.


Tendo ido jantar com o Imperador, encontrou-se com o Marquês de Caxias, que acabava de ser promovido a Marechal do Exército e nomeado comandante geral das tropas brasileiras.


Num dos corredores do Palácio, não se conteve e indagou sem rodeios:


— Marechal, o senhor consentiria em que eu fosse servir no Paraguai, sob suas ordens?


— Oh, senhor! Isso é muita honra para mim.


Eu é que desejava ir sob as ordens de Vossa Alteza.


Mas... isso depende do Governo.


Só bem mais tarde, quando Caxias retornou do campo de batalha, pôde o Conde d’Eu combater, agora como comandante geral, com a idade de 27 anos.


O general Osório, Marquês de Herval, em saudação ao Conde d’Eu durante banquete em sua homenagem, a 25 de maio de 1877, afirmou:


— Brindo ao Sr. Conde d’Eu, meu companheiro de armas, que sempre prodigalizou-me as maiores provas de consideração.


Brindo-o pelo seu valor, pela sua coragem e pela justiça com que administrou o Exército.


Brindo-o porque no Paraguai deu sempre provas de amar o Brasil e devotar-se de alma ao seu serviço, como os brasileiros que lá serviam.



A caminho do campo de batalha, as preocupações humanitárias do Conde d’Eu



Um interessante exemplo da preocupação humanitária do Conde d’Eu se encontra no seu diário da viagem a Uruguaiana, em 1865, quando se iniciava a guerra do Paraguai:


“Os corpos do exército de Flores e do general argentino Paunero bateram e aniquilaram hoje (17/8/65), nas alturas de Uruguaiana, os paraguaios da margem direita, em número de 4.000.


Segundo estas notícias, que ainda não são oficiais, só teriam escapado 300, dos quais 50 ficaram prisioneiros dos aliados.


A vitória das forças aliadas está, pois, fora de toda a dúvida.


Para saber pormenores positivos, será necessário aguardar o relatório oficial de Flores.


Parece incrível, à primeira vista, que um corpo de 4.000 homens tenha quase totalmente perecido, e no curto espaço de hora e meia.


Querem alguns, sem esperar explicação, enxergar nisto crime dos generais orientais, que nem sempre se têm distinguido por sua generosidade para com os vencidos.


Quanto a mim, prefiro, até mais amplas informações, ter melhor opinião dos nossos aliados e explicar esse morticínio pela coragem cega, ou antes, fanatismo, que por ora têm mostrado nos combates os soldados paraguaios, o que torna muito difícil conservar-lhes a vida”.


Uma semana depois, relata:


“Recebemos o relatório oficial da batalha e as quatro bandeiras paraguaias, que no dia 17 caíram nas mãos dos aliados.


Por fim, e é o mais importante, a carta vem pôr termo à cruel dúvida em que ainda nos encontrávamos a respeito da sorte dos inimigos vencidos.


Não são só 50, como se dizia, os prisioneiros que se encontram em poder dos aliados, porém 1.200.


Tanto melhor para a humanidade e para a honra dos exércitos aliados”.


O Conde d’Eu anotou no diário o seguinte episódio da sua viagem a Uruguaiana:


“O jantar do Sr. Eufrásio fez-se esperar, mas resgatou a demora com o esplendor: grande mesa luxuosamente posta, cozinha francesa delicada e abundante.


Não tardei a descobrir que as pessoas da estimável família Eufrásio eram grandes viajantes.


Aos meus primeiros cumprimentos a propósito da sua casa, a senhora Eufrásia respondeu-me com modéstia:


— Mas para quem tem andado pela Europa, tudo isto é muito feio.


Não entendi que nisto houvesse segunda intenção.


Porém, ao ver que esta palavra Europa lhe voltava freqüentemente aos lábios, ousei perguntar-lhe:


— A senhora esteve na Europa?


— Sim, senhor! Dois meses em Paris, e mês e meio em Londres.


Estava dado o primeiro passo. Nunca mais se esgotou a conversação”.


Ainda algumas anotações do diário do Conde d’Eu:


“Pelo fato de se ter deixado aprisionar, um soldado paraguaio que interrogávamos sabia muito bem que, para o seu governo, ele é agora um grande criminoso.


Quando o Imperador lhe perguntou se desejava regressar ao seu país, a fisionomia, ordinariamente risonha, tornou-se logo sombria, e respondeu, com voz apavorada, que se o queriam mandar para lá, era melhor morto do que vivo, pois tinha a certeza de que lhe fariam sofrer algum cruel suplício.


Os homens do Norte, esses homens de pequena estatura, trigueiros, muitos deles mestiços, que deixaram as suas residências tropicais para virem, a 800 ou a 1.000 léguas de distância, defender a Pátria comum num clima para eles inóspito, inspiram-me profunda simpatia.


Amando muito o Brasil, agrada-me também muitíssimo o Brasil tropical, a sua perpétua primavera, as suas imensas florestas e as suas esplêndidas montanhas revestidas de eterna verdura.


O que é digno de admiração é a paciência do Imperador, que pára ao pé de cada um daqueles 89 doentes, a perguntar ele próprio de que se queixa, de que província é e, sempre que o seu rosto mostra excessiva mocidade, que idade tem. Infelizmente, mais de um revela ter menos que a idade legal de 18 anos”.


Conde d’Eu, o único que pode dar esperanças e animar a todos
Com a entrada do exército brasileiro em Assunção e a fuga de Solano López, Caxias dava por concluída a guerra do Paraguai.
Adoentado, e a conselho médico, retornara ao Rio de Janeiro, deixando o exército acéfalo.


Porém o Imperador só concordaria em dar por encerrada a guerra após a rendição incondicional do ditador ou a sua morte em batalha, ou ainda a sua fuga do Paraguai.


Depois de maduras reflexões, D. Pedro decidira enviar o Conde d’Eu, marechal do Exército, para comandar as tropas.


Mas não adiantou a ninguém a sua decisão. Em reunião do Conselho de Ministros, a mesma idéia ocorreu simultaneamente a mais de um.


O Barão de Cotegipe afirmou, em carta ao Visconde do Rio Branco:


“O Conde d’Eu é o único que, por sua posição, pode conter uma espécie de debandada, dar esperanças a uns e animar a todos”.


Em resposta, comentou o Visconde do Rio Branco:


“Não me surpreendeu a idéia que aí tiveram quanto ao comando em chefe.


Passou-me ela pela mente, tanto pela necessidade quanto pela insistência do indicado. Não vejo hoje nenhum inconveniente”.


Em carta ao general Dumas, seu antigo preceptor, o Conde d’Eu comenta:


“Esta expulsão de López da região do Prata não é somente uma questão de honra nacional para o Brasil, mas é também uma questão de vida ou morte para a organização pacífica das repúblicas nossas aliadas.


Para elas, ainda mais do que para nós, a existência de López será sempre uma espada de Dâmocles”.


Como se sabe, o comando da última fase da guerra foi conduzido magistralmente, culminando com a morte em batalha do ditador paraguaio.


Ao voltar para o Rio, desacompanhado de regimentos, música e bandeiras, a população acolheu o Conde d’Eu com estupenda manifestação.


Nenhum outro general fora ainda recebido assim, após lutar no Paraguai, o que deu origem a melindres injustificáveis.


Logo que se instalou em Assunção um governo provisório, após a vitória do Brasil e seus aliados na guerra do Paraguai, o Conde d’Eu dirigiu a esse governo uma carta pedindo a emancipação dos escravos ainda existentes naquele país:


“Em vários pontos do território desta República, que percorri à frente das forças brasileiras em operações contra o ditador López, tive ocasião de encontrar indivíduos que se diziam escravos, e muitos deles a mim se dirigiram pedindo que lhes concedesse a liberdade.


Teriam assim motivo para se associar à alegria que experimenta a nação paraguaia, ao se ver livre do governo que a oprimia.


Conceder-lhes o que pediam seria para mim uma agradável ocasião de satisfazer meus sentimentos, se tivesse poder para fazê-lo.


Estando agora constituído o governo provisório de que estais encarregados, é a ele que compete decidir sobre todas as questões que interessam à administração civil do país.


O melhor que posso fazer é dirigir-me a vós, como o faço, para chamar a atenção sobre a sorte desses infortunados, no momento da emancipação de todo o Paraguai.


Se lhes concederdes a liberdade pedida, rompereis solenemente com uma instituição que infelizmente foi legada a diversos povos da livre América.


Tomando esta resolução, que pouco influirá sobre a produção e os recursos materiais deste país, tereis inaugurado dignamente um governo destinado a reparar todos os males causados por uma longa tirania, e a dirigir a nação paraguaia para esta civilização que felicita os outros povos”.


Em conseqüência do pedido, o governo provisório do Paraguai decretou, a 2 de outubro de 1869, a abolição total e imediata da escravidão.


Como um Príncipe comanda a guerra


O testemunho dos companheiros de armas do Conde d’Eu basta para demonstrar que não se pode escrever a história da guerra do Paraguai sem lembrar devidamente o seu nome, honrando-o.


João da Fonseca Varela, veterano da guerra do Paraguai, contou que corria nos acampamentos a lenda de que o Conde d’Eu dormia com um olho fechado e o outro aberto.


E quase sempre vestido.


Havia ordem para qualquer pessoa procurá-lo, e instituíra as audiências públicas semanais.


Nunca um soldado deixou de ser recebido por ele.


Durante a guerra do Paraguai, quando a fome e as doenças desgastavam o ânimo dos soldados brasileiros, um oficial se queixou da situação ao Conde d’Eu.


O Príncipe o chamou a participar da sua mesa, e disse-lhe:


— Veja como eu passo. Tenhamos paciência e coragem, salvemos a nossa honra e a do nosso País, indo adiante.


Relata o Visconde de Taunay, testemunha ocular:


Nos incessantes reconhecimentos, às vezes seguidos um dia após outro, mostrou o Príncipe grande habilidade estratégica, paciência de experimentado capitão, indiscutível coragem e notável sangue-frio.


Uma vez, diante da picada de Ascurra, cuja artilharia enfrentávamos, convidou alguns oficiais para nos aproximarmos o mais que fosse possível.


Observei então:


— Pelo menos, convém pormos as capas dos bonés, para ocultarmos as nossas divisas de oficiais, já que nos vamos expor tanto.


O Príncipe concordou:


— Com efeito. É precaução bem lembrada.


Tão perto chegamos, que distingui perfeitamente as feições e barbas dos artilheiros inimigos.


Desta forma o comandante em chefe patenteou bem claramente ao seu exército que sabia também ser valente, e não tinha medo da morte.


Quando o exército comandado pelo Conde d’Eu atravessava um riacho, sob a fuzilaria dos adversários, o general Menna Barreto correu ao seu encontro e lhe disse:


— Não há necessidade de se expor tanto.


A batalha está ganha. Se precisássemos de um grande exemplo por parte do Príncipe e general em chefe, eu não impediria Vossa Alteza de o dar, a bem da vitória de nossas armas.


No entusiasmo do combate, o Conde d’Eu galopava, acompanhado do seu estado-maior, avançando sempre, até ficar ao alcance da fuzilaria inimiga, sem sequer cogitar do perigo que a sua pessoa corria.


O capitão Francisco Joaquim de Almeida Castro o alcança, e com grande esforço contém o cavalo do Príncipe. Enraivecido, este ordena:


— Está preso, capitão!


— Quero ser preso, senhor, mas também quero salvar a vossa vida!


O marechal Deodoro costumava declarar:


— Não gosto do Conde d’Eu, solenemente antipatizo com ele.


Mas a verdade me obriga a dizer:


foi um dos mais ilustres generais sob os quais servi.




Exílio do Conde d’Eu e suas lembranças do Brasil



Seria necessário encher grossos volumes, para relatar tudo quanto se propalava no sentido de indispor o príncipe consorte com a opinião pública.


No dia 17 de novembro de 1889, a bordo do navio que levaria a Família Imperial para o exílio, o Conde d’Eu escreveu a seguinte carta:


“A todos os amigos que nessa terra me favoreceram com sua sincera e por mim tão apreciada afeição; aos companheiros que, há longos anos já, partilharam comigo as agruras da vida de campanha, prestando-me inestimável auxílio em prol da honra e segurança da Pátria brasileira; a todos que, na vida militar ou na civil, até há pouco se dignaram comigo colaborar; a todos aqueles a quem, em quase todas as províncias do Brasil, devo finezas sem número e generosa hospitalidade; e a todos os brasileiros em geral, um saudosíssimo adeus e a mais cordial gratidão.


Não guardo rancor a ninguém; e não me acusa a consciência de ter cientemente a ninguém feito mal.


Sempre procurei servir lealmente ao Brasil na medida de minhas forças.


Desculpo as acusações menos justas e juízos infundados, de que por vezes fui alvo.


A todos ofereço minha boa vontade, em qualquer ponto a que o destino me leve.


Com a mais profunda saudade e intenso pesar afasto-me deste País, ao qual devi, no lar doméstico ou nos trabalhos públicos, tantos dias felizes e momentos de imorredoura lembrança.


Nestes sentimentos acompanham-me minha muito amada esposa e nossos ternos filhinhos que, debulhados em lágrimas, conosco empreendem hoje a viagem do exílio.


Praza a Deus que, mesmo de longe, ainda me seja dado ser em alguma coisa útil aos brasileiros e ao Brasil”.


Em 1921, quando visitou o Brasil pouco antes de sua morte, o Conde d’Eu foi recepcionado e acompanhado pelo historiador Max Fleiuss, que deixou narrados alguns episódios ocorridos na ocasião:


“No Palace Hotel, onde se achava hospedado, assisti a várias cenas que confirmavam a sua estupenda memória.


Certa manhã foi visitá-lo um cavalheiro da família Miranda Montenegro.


Ao entrar, fez uma reverência.


O Conde encarou-o, e de pronto chamou-o pelo nome de batismo. Disse-nos havê-lo conhecido menino, na fazenda de seus genitores, contando pitorescamente vários incidentes, um dos quais foi a passagem numa pequena ponte carcomida, do que resultou um banho nada confortável.


Outra visita foi a de um ancião de grandes barbas brancas, calças da mesma cor e um fraque antigo.


Ao vê-lo, o Conde abraçou-o com enternecimento e, pondo-lhe a mão na cabeça, exclamou:


— Cá está ela!


Era uma depressão produzida por bala, na batalha de Campo Grande.


O velho chorou de prazer”.


O Conde d’Eu insistiu em visitar o Palácio Guanabara, que fora a residência oficial da Princesa Isabel e dele.


Ao se aproximar, comentou:


— Como está mudado!Descendo do automóvel, ficou diante do portão, silencioso, estático, os olhos molhados, rolando saudosamente à direita e à esquerda, como numa evocação.


Depois, voltou-se.


O seu olhar estendeu-se por toda a Rua Paissandu, e ele caminhou para as três palmeiras do começo da rua:


— Está aqui! São estas! São estas!


Estas três foram plantadas por Isabel.


E aquelas outras foram plantadas por mim.


Pediu-me que o levasse à Igreja da Glória.


Ao chegarmos ao pátio do templo tradicional, a igreja estava de portas fechadas.


Um homem varria a escadaria exterior.


Saltei do automóvel e pedi permissão para entrarmos.


— Agora não é possível, patrão.Insisti, alegando que estava ali o Conde d’Eu.


Ao ouvir o nome de Sua Alteza, o varredor arregalou os olhos, e a vassoura caiu-lhe das mãos.


O homem sumiu-se, e minutos depois a porta da igreja abria-se. Entramos.


O templo estava vazio, mudo, mergulhado numa penumbra que era escuridão para os nossos olhos acostumados à claridade exterior.


O Conde encaminhou-se para o altar-mor, e ali ficou, num esforço de pupilas, a olhar a imagem.


Subitamente, para nossa surpresa, a igreja iluminou-se.


É que o varredor correra a avisar o sacristão, e a surpresa da luz fora um gesto gentil do sacristão, para com o marido da Redentora”.


Um comentário:

Anônimo disse...

A Guerra do Paraguai foi violenta de ambas as partes, mas deve-se assinalar que, enquanto os paraguaios se prenderam à brutalidade inerente a própria natureza do conflito, do lado brasileiro atrocidades que se caracterizavam como crime de guerra foram cometidas sob responsabilidade do Conde D’Eu, como o incêndio do hospital de Peribebuí, com todos os seus enfermos, velhos e crianças.
(Aquino Jesus Oscar, História das sociedades americanas)