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segunda-feira, 10 de maio de 2010

CENTRO DO RIO: HISTÓRICO E MODERNO, EM DESCOMPASO !




Avenida Presidente Vargas



Arcos das obras do metrô se destacam num trecho onde prédios modernos convivem com mazelas



Publicada em 09/05/2010 às 23h57m




Tatiana Contreiras


O GLOBO



RIO - Os arcos arrojados do metrô - os da passarela de acesso à Estação Cidade Nova e o da ponte ferroviária da conexão direta Pavuna-Botafogo - se somam a prédios modernos e, aos poucos, mudam a paisagem de um dos extremos da Avenida Presidente Vargas, próximo à sede da prefeitura.




Mas as mazelas da região ainda continuam bem evidentes. Quanto mais próxima da Avenida Francisco Bicalho, mais a Presidente Vargas revela áreas de abandono e contrastes.



Perto da Estação Praça Onze do metrô, a construção da nova sede da Cedae e o Centro de Convenções Sul América convivem com as péssimas condições de conservação do Hospital Escola São Francisco de Assis, da UFRJ.




Enquanto as obras de restauração do hospital, previstas para o segundo semestre, não começam, o antigo imóvel continua tomado por plantas e com áreas interditadas há mais de cinco anos devido a riscos de desabamento.



Estruturas frágeis, no entanto, não são exclusividade do hospital.




Na mesma avenida, onde os imponentes arcos do metrô já podem ser vistos em conjunto, em frente ao prédio dos Correios um grupo de casas abandonadas enfeia a paisagem.



Ao contrário do que acontece com a Avenida Rio Branco, no outro extremo da Presidente Vargas, não há um projeto específico de revitalização previsto pela prefeitura para a região.




Mas as novas construções podem movimentar a área. O metrô estima que cinco mil pessoas utilizem a nova estação diariamente.

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