O 13 de Maio
Uma das maiores datas cívicas do calendário brasileiro, senão a maior, uma vez que foi neste dia e mês de 1888 que foi assinada por D.Isabel, a Princesa-Regente, a lei que marca o fim da intituição que representa a maior mancha da nossa história, mais uma vez passou em brancas nuvens na mídia do Rio de Janeiro.
Uma das maiores datas cívicas do calendário brasileiro, senão a maior, uma vez que foi neste dia e mês de 1888 que foi assinada por D.Isabel, a Princesa-Regente, a lei que marca o fim da intituição que representa a maior mancha da nossa história, mais uma vez passou em brancas nuvens na mídia do Rio de Janeiro.
Nem um comentário nos noticiários da televisão.
E o jornal O Globo apenas comentou de passagem, que o Prefeito Eduardo Paes compareceu naquele dia à Av. Princesa Isabel, Junto à estátua da Redentora, para prometer reformas na ilha central daquela importante artéria.
Na verdade, tanto a Princesa uanto o seu grande ato não foram esquecidos pela população da antiga Côrte.
Já às 8:30 hs ocorreu a aposição de uma coroa de flôres junto à estátua, por membros do Diretório Monárquico do Brasil.
Seguiram-se em sequencia no mesmo local, e atraindo grande número de populares, a formação de alunos de escola municipal do Leme, apresentação da Banda da Guarda Municipal e o hasteamento das bandeiras históricas - a Imperial inclusive - tudo na presença de autoridades como o próprio Prefeito, o Dep. Est. João Pedro, o Cel. Ex. Edson Santos, ex-comandante do Forte de Copacabana, a Sra. Marilda Sá, presidente da Associação das Mulheres Empreendedoras, grande responsável pela contrução do monumento, além do descendente direto da Princesa Isabel, o Príncipe D. Eudes de Orleans e Bragança.
Mais tarde, às 16:00hs, foi celebrada com muito brilho a tradicional missa de comemoração da Abolição, na Igreja da Irmandade de N. Sra. do Rosário e São Benedito dos Homens Pretos, por sinal, abarrotada de fiéis.
Os numerosos monarquistas presentes, e mais os já citados Dep. João Pedro e o Cel. Ex.Edson Santos, foram recebidos com a costumeira fidalguia pelos Irmãos daquela congregação, na porta da igreja, antes do início da missa, como também logo após, nos salões da Irmandade.
Bruno Helmut
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