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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

MONARQUIA - PARA REFLEXÃO ! . . .




Diretório Monárquico do Brasil

Informativo

Data: 13 de novembro de 2011

JB SIQUEIRA NETO


Algumas considerações sobre o que é viável na ação monárquica – primeira parte.



Todos conhecem a permanente campanha contra a monarquia; ela aparece algumas vezes mais disfarçada e outras vezes menos disfarçada.

E isso não acontece apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Por isso, logo de início vou colocar um dos objetivos que devem fazer parte de qualquer movimento monárquico, por mais “light” que seja: a divulgação da monarquia, visando o convencimento público, não apenas direcionada ao Brasil, mas ao mundo todo. E com isso sugiro maior interação com os movimentos monarquistas de outros países, e até sugiro que nos inspiremos em uma associação monárquica norte-americana, sim, norte-americana (!!!!!), que é a Constantian Society http://constantian.tripod.com/index.html , para definirmos os nossos objetivos de curto, médio e longo prazos em nossos comunicados.

Mas, voltemos ao tema de nosso título.

A monarquia tem algumas vantagens, ou superioridades, em relação ao regime republicano que nunca podemos esquecer, principalmente nas conversas de convencimento de outras pessoas que pouco sabem acerca do regime.

A maior vantagem, historicamente consolidada, é a da capacidade de manter a estabilidade política nos países onde ela é reinante e, por conseqüência, manter tudo aquilo que foi alcançado em termos de progresso.

E essa vantagem pode ser constatada ao se observar a evolução histórica das repúblicas.

Cito dois exemplos, o da Argentina e o do Brasil em seu período republicano que, infelizmente, se prolonga até os dias atuais.

A Argentina, no período entre o final do século 19 e início do século 20 conseguiu fazer parte dos dez países mais ricos do mundo com invejável renda per capita. Conseguiu, também, reduzir o analfabetismo a aproximadamente 6%, o que é, até em nossos dias, um percentual muito bom.

Buenos Aires tem metrô desde 1913!

Mas não conseguiu manter o ritmo do progresso econômico, e isso é visto por muitos analistas econômicos como um enigma. Ou seja, não conseguiu manter as conquistas nos campos econômico e social, embora tenha mantido o altíssimo nível educacional no país.

O nosso país também pode ser citado como exemplo semelhante à Argentina: nos governos militares, o Brasil conseguiu alcançar o nível de segundo maior país em construção naval e um dos primeiros do mundo em indústria bélica.

Tivemos, também, duas importantes empresas de navegação oceânica, o Loyd Brasileiro e a Costeira (o Loyd chegou a ter mais de cento e vinte navios!) que simplesmente foram desativadas, desfeitas, por alegações de corrupção em seus quadros, e aparentemente o governo nem levantou a hipótese de agir com rigor para resolver o problema.

Muito bem.

As duas posições foram perdidas a da Argentina e a do Brasil.

Entendo que esses dois exemplos se explicam simplesmente pelo regime republicano vigente nos dois países.

As repúblicas, ao que tudo indica, não sabem manter as conquistas.

Já as monarquias são famosas por manterem os progressos alcançados.

Podem até caminhar mais vagarosamente, mas o que alcançam em progresso é mantido.

Assim, vemos que a primeira viabilidade na propaganda monárquica é a citação dos exemplos de todo o mundo.

E para isso, é do maior interesse para a causa, que os monarquistas sempre pesquisem a História e os noticiários, para que sejam notadas, e depois usadas, as diferenças, mesmo que elas não sejam citadas.

Aliás, para finalizar esta primeira parte, pode-se comentar a já tão famosa crise financeira mundial; é interessante notar que se a de 1929 teve início em uma república (os EUA) com a atual também aconteceu a mesma coisa. Será apenas coincidência?

Bem fiquemos por aqui, depois a gente continua.





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