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domingo, 16 de outubro de 2011

CAMPO DE SANTANA É REVITALIZADO, ATENÇÃO COM DEMOLIÇÃO DA CASA DA FAMÍLIA IMPERIAL QUE O EDUARDO PAES PRETENDE ! . . .

O RIO É IMPERIAL !

 


A Praça da República de cara nova

Publicada em 15/10/2011 às 20h54m

Rafaela dos Santos rafaela.santos@oglobo.com.br



RIO - O marechal Deodoro subiu em seu cavalo e pôs fim à soberania de dom Pedro II. O ano era 1889, e o cenário, um dos pontos mais importantes do Rio, a Praça da Aclamação, onde se concentrava a vida cultural e política, além de prédios importantes, como a Igreja São Gonçalo Garcia e São Jorge, a Casa da Moeda e o Museu Real, a estação da estrada de ferro e o antigo prédio da prefeitura. Um espaço transformador para a época. Passados 122 anos e agora com o nome de Praça da República, o local está prestes a ter reavivada a cultura e a arquitetura do lugar com as reformas do Museu da Moeda e da Biblioteca Pública estadual.



Teatro, cinemas, salas de cursos e laboratórios



A biblioteca promete ser moderna e democrática. A superintendente de leitura e conhecimento da Secretaria estadual de Cultura, Vera Saboia, espera que a ampliação do lugar, que foi inaugurado em 1873 e ocupa o prédio na Praça da República desde 1987, sirva como formação continuada e de acesso ao conhecimento.



- A biblioteca está dentro do Saara, que é um ambiente onde pulsam tantas culturas e é um espaço que estava voltado só para o comércio. O prédio não terá mais muro e qualquer pessoa poderá passar bem próximo e conhecer nosso trabalho.



O espaço de 14 mil metros quadrados vai receber, a partir do segundo semestre de 2012, salas de exposição, um espaço com acervos de línguas estrangeiras, auditórios que vão servir para teatro, cinema e cursos, quatro salas para laboratórios de narrativas digitais (animação e games), editoração e jornalismo colaborativo, dramaturgias e escrita criativa.





Um pouco mais no início da Praça da República, as obras de restauração do prédio que abrigará o Museu da Moeda também andam a todo vapor.

O casarão pertenceu ao Barão de Ubá, que o vendeu a Dom João VI no século XIX para transformá-lo no Museu Real (hoje Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista).

Em 1907, o Arquivo Nacional ocupou o espaço e só foi transferido de lá em 1985, quando a atual sede ficou pronta.

Desde então, o casarão ficou abandonado.



O segundo andar será dedicado a contar como é a produção de dinheiro e a evolução tecnológica do processo. No térreo, um centro cultural irá expandir as atividades com salas exposição, teatro, cinema e auditório. Um bistrô, um café e uma loja para aquisição de selos e moedas fecham o pacote da revitalização, orçada em R$ 11 milhões e que deve ficar pronta no final de 2012.



Glória Dias, superintendente de cultura da Casa da Moeda, acredita que o trabalho de restauro servirá de exemplo para outros prédios do entorno, que estão em condições precárias:



- Com a revitalização desse espaço, fica ainda mais evidente os lugares que ainda estão abandonados. A Casa da Moeda tem um interesse de recuperar o centro histórico do Rio.




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